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‘O medo da morte é um sentimento inútil’, disse Jô Soares; relembre frases do apresentador, humorista e escritor

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Jô Soares morreu aos 84 anos, em São Paulo, onde estava internado desde julho. Causa da morte não foi divulgada. Jô Soares, em foto de março de 2016
Celso Tavares/G1
“O medo da morte é um sentimento inútil: você vai morrer mesmo, não adianta ficar com medo. Eu tenho medo de não ser produtivo.”
A frase acima foi dita por Jô Soares, em entrevista ao Fantástico em 2012 (veja vídeo aqui).
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O apresentador de televisão e humorista morreu aos 84 anos, na madrugada desta sexta-feira (5). Ele estava internado no hospital Sírio-Libanês, onde estava internado desde 28 de julho. A causa da morte não foi divulgada.
Abaixo, relembre frases de Jô Soares ao longo da carreira em entrevistas à TV Globo e durante seus programas:
“Sou um hipocondríaco de doenças exóticas. Beriberi – eu nem sei o que é, mas tenho pavor de pegar isso.”
“O meu humor tem sempre um fundo político, sempre tem uma observação do cotidiano do Brasil.”
“Os meus personagens são muito mais baseados no lado psicológico e no social do que na caricatura pura e simples. Eu nunca fiz um personagem necessariamente gordo. Eles são gordos porque eu sou gordo.”
Jô Soares conta o que viu da vida
“Sou muito vaidoso, nunca escondi isso. Qual é o artista que não é vaidoso? Todos. É uma profissão de vitrine de exibidos. Você nasce querendo seduzir o mundo.”
“Sendo gordo e ter o apelido de poeta – acho que já era uma vitória.”
“Tudo o que fiz e tudo o que faço sempre tem como base o humor. Desde que nasci, desde sempre.”
“Eu sou um chorão de marca maior com coisas comoventes, de tristeza, não.”
“Na minha vida, tudo o que eu fiz foi tomando riscos. Só tenho consciência disso depois de a coisa feita.”
“O humor foi minha maneira de ser diferente, em vez de ser diferente pelo fato de ser gordo.”
“A vida continua… A vida é, sabe… É o que a gente veio fazer aqui.”
“As minhas lembranças de infância são muito mais da época do colégio interno no Brasil, onde eu chorava muito, era uma coisa excessiva. Era uma coisa de sensibilidade quase gay. Se você não tivesse uma média de notas superior a 5, você ficava preso no fim de semana. Isso me desesperava, acho que isso que me obrigou , na época, a ser bom aluno. Eu tinha um medo de passar o fim de semana no colégio.”

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