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Festas e Rodeios

Caetano Veloso recebe artistas e amigos para show de seus 80 anos; Globoplay e Multishow transmitem

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Especial ‘Caetano Veloso 80 anos’ começa às 20h25. Trecho ao vivo também será exibido no ‘Fantástico’. IZA e Caetano Veloso na Cidade das Artes pouco antes da live
Reginaldo Teixeira/TV Globo
Caetano Veloso completa 80 anos neste domingo (7) e vai comemorar a data especial com uma live com os filhos Moreno, Zeca e Tom, além da irmã Maria Bethânia. O especial “Caetano 80 anos” é transmitido pelo Globoplay e Multishow, desde as 20h25, com apresentação da IZA – um trecho também será exibido no “Fantástico”.
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Os convidados começaram a chegar à Cidade das Artes, onde é realizado o evento, pouco antes das 19h. Um dos primeiros foi o ator Enrique Diaz.
“Caetano está em todas as épocas, faz parte do nosso inconsciente, do nosso pensamento estético, artístico, político, tudo ao mesmo tempo, sempre revirando. E a música marca momentos da vida da gente”, comentou o ator, que fará o personagem Timbó na próxima novela das 6, “Mar do Sertão”, como o personagem Timbó.
IZA e Caetano Veloso se abraçam antes da live
Reginaldo Teixeira/TV Globo
Cauã Reymond e Mariana Goldfarb
Reginaldo Teixeira/TV Globo
Mart’nália, Marcelo Cerrado e Raoni Carneiro, diretor do show de Caetano
Henrique Coelho/g1
“Ele que faz aniversário e a gente que ganha presente. Acho que vai ser incrível, e acompanhei eles ensaiando, vai ser lindo!”, disse Paula Burlamaqui.
Paula posou para fotos ao lado de Amora Mautner: “O Caetano ensinou a nos entendermos, nos reconhecermos. Os 80 anos dele, ainda mais nesse Brasil de trevas, são 80 anos de um Brasil que a gente acredita. O Caetano representa, em si, um Brasil potente”, disse.
Paula Burlamaqui e Amora Mautner
Henrique Coelho/g1
Sabrina Sato
Henrique Coelho/g1
Jesuíta Barbosa
Henrique Coelho/g1
Enrique Diaz na chegada à Cidade das Artes para o show de Caetano
Henrique Coelho/g1
O ator Marcelo Serrado também prestigiou o amigo.
“Conheço o Caetano há muitos anos, sou amigo dele, já tive na casa com o irmão dele, o Rodrigo, com a Bethânia. Então, eu tenho uns vídeos lá cantando, naquela mesa dele, entrando no quarto de dona Canô, é muito emocionante estar aqui hoje, muito simbólico para mim.”
Djavan e a mulher, Rafaela Brunini
Henrique Coelho/g1
O cantor Djavan foi acompanhado da mulher, Rafaela Brunini.
“É maravilhoso poder compartilhar de um momento tão importante, uma data tão robusta e tão maravilhosa e de um artista tão significativo quanto Caetano. Ele é uma influência que vem de muitos anos, foi um dos primeiros a vir me procurar. A gente marcou encontro, eu mostrei músicas para ele, ele adorou e disse que seríamos amigos dali em diante e somos amigos até hoje”, disse Djavan.
Vanessa da Mata disse que teve “a honra” de ter Caetano cantando uma música sua quando ela tinha 22 anos.
“Então, Caetano sempre fez parte da minha vida e Bethânia também, essa família sempre fez parte do meu DNA artístico.”
Caetano Veloso completa 80 anos com show em família e transmissão ao vivo: ‘lugar gostoso de estar’
Antes da apresentação, Caetano fez um balanço da carreira em entrevista divulgada pelo Globoplay.
“Diria que foi, para mim, ao mesmo tempo coerente e surpreendente. Desde menino eu sabia que ia ser artista, mas não músico”, diz.
Caetano: 10 músicas mais tocadas no Brasil nos últimos 10 anos
Ele define a comemoração como “familiar” e do jeito que queria. “Estamos ensaiando em casa, mas vamos para um palco grande. Temos e não temos o direito de errar acordes, versos, notas”.
Entre as músicas que farão parte do repertório, “O sopro do fole”, “Irene” e “Milagres do povo” foram confirmadas pelo cantor.
Em 2020, o cantor fez a primeira live durante a pandemia também no Globoplay e ao lado dos filhos Tom, Moreno e Zeca Veloso, que estavam juntos na turnê do disco “Ofertório”. A transmissão aconteceu direto da casa da família no Rio de Janeiro.
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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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