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Festas e Rodeios

Gustavo Mioto mantém rotina intensa para festejar 10 anos com 10 projetos e relembra início: ‘Achavam que só estava ali pelo meu pai’

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Cantor ainda prepara ‘fábrica de novidades’ até o fim do ano e vai desembarcar no Rodeio de Jaguariúna em setembro. Em entrevista exclusiva ao g1, artista detalhou as comemorações. Gustavo Mioto
Gustavo Mioto/Arquivo pessoal
Gustavo Mioto reservou 2022 para as comemorações de dez anos de carreira. Em janeiro, o cantor havia anunciado que colocaria, até dezembro, nada menos que dez projetos no mercado para festejar o aniversário. A promessa está sendo cumprida à risca, o que fez esta fase do artista, que está entre os grandes nomes da música sertaneja atual, ser a mais intensa de todas. Antes do fim do ano, o músico ainda promete uma “fábrica de novidades”, que vai desembarcar no Jaguariúna Rodeo Festival no dia 24 de setembro.
Em entrevista exclusiva ao g1, Mioto falou dos planejamentos para encerrar as comemorações de dez anos, detalhou as novidades que pretende apresentar no Rodeio de Jaguariúna, e relembrou o início da carreira, quando ainda era bombardeado de desconfiança por carregar um dos sobrenomes mais conhecidos do Brasil no ramo de shows.
“Nos primeiros anos tinha muito aquela coisa de achar que eu só estava ali por causa do meu pai. Mas aos poucos o trabalho que eu estava desenvolvendo foi se impondo. Acho que demorou uns quatro anos para as coisas deslancharem. Mas é evidente que meu pai é muito importante. Não é todo mundo que tem dentro de casa alguém que conhece tanto os erros e os acertos de uma carreira”, revela.
Gustavo Mioto no show de abertura da arena UZNA em Sorocaba
Talissa Medeiros/g1
Filho do empresário Marcos Mioto, maior contratante do país, o cantor respirou o meio artístico desde que nasceu. Neste ano, já com dez anos de carreira “nas costas”, ele lançou um álbum e um EP, que trouxe “Sofrimento Antecipado”, canção que tocou muito no primeiro semestre, além de singles com participações de outros artistas, entre eles Luan Santana, na música “Envolvidão”.
Neste mês, o músico se apresenta no Rodeio de Barretos, onde vai mostrar uma música inédita, além de outras surpresas ainda mantidas em segredo. O projeto “Sem Cortes”, gravado na Festa do Peão de Americana no último mês de junho, também deve ser disponibilizado para os fãs na internet. Uma gravação de DVD deve acontecer em outubro.
“Tem sido o ano mais intenso da minha vida. Teve projeto pensado lá no início que caiu e colocamos outro no lugar, outros tiveram datas alteradas. Criamos uma fábrica de novidades. Mas tudo anda tendo um retorno muito legal do público”, analisa.
No Rodeio de Jaguariúna, Mioto também pretende apresentar novidades, como por exemplo um eventual “feat” com o “xará” Gusttavo Lima, que também sobe ao palco na mesma noite.
“Para ser sincero ainda não sei o que vamos fazer, mas com certeza vamos preparar algo. Como Barretos e Americana, Jaguariúna é muito importante no calendário do sertanejo, então é preciso ter algo especial. Algo que com certeza vou fazer é procurar o Gusttavo Lima. Seria legal dividirmos o palco em algum momento”, adianta.
Gustavo Mioto na Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa/g1
Filho de peixe
Nascido e criado em Votuporanga (SP), Gustavo Mioto tem hoje 25 anos e desde criança mostrou inclinação para a música, como ele mesmo gosta de lembrar. Incentivo não faltou, já que cresceu rodeado por grandes estrelas do sertanejo, que iam visitar o pai.
“Lembro de uma cena que me marcou muito: eu, com uns 7 anos, aprendendo a fazer mágica e mostrando os truques que tinha treinado para Zezé Di Camargo nos bastidores do Rodeio de Jaguariúna”, relembra.
Apesar da grande estrutura que tem por trás, o artista não abre mão da escolha do próprio repertório. Neste momento, por acaso, ele passa várias horas do dia ouvindo canções inéditas enviadas por compositores para dois projetos ainda em desenvolvimento: as gravações de um show que deve reunir regravações e inéditas, e um acústico, registrado de forma mais intimista.
“Nessas horas quem fala mais alto é o meu feeling. Quando pinta uma dúvida converso com os músicos e com o meu pai. Mas na maior parte das vezes, sou eu que ouço e sinto que quero cantar aquilo”, pontua.
No entanto, a parte prática destas ações futuras será para depois do “turbilhão Barretos/Jaguariúna”. Eventos que formam, junto à Festa do Peão de Americana, o que o próprio Mioto chama de “tríplice coroa” dos eventos do segmento.
“É uma honra estar no palco principal dessas três festas. Cada uma delas tem suas particularidades, então temos que pensar caso a caso os shows que vamos mostrar ao público. Jaguariúna está com uma vibe muito jovem, ligada às redes sociais. É um perfil com o qual eu me dou muito bem, me sinto feliz lá”, confessa.
Gustavo Mioto no São João 2022 de Campina Grande, PB
Iara Alves/g1
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Gavin Creel, ator de ‘Hair’ e ‘Alô, Dolly!’, morre dois meses após receber diagnóstico de câncer

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Além da Broadway, artista trabalhou em filmes e séries de TV como ‘Eloise no Plaza’, ‘As Enroladas Aventuras da Rapunzel’ e ‘American Horror Story’.
Gavin Creel apresenta ‘Hair’, na Broadway, em 2009
Peter Kramer/AP
O ator americano Gavin Creel morreu nesta segunda-feira (30), aos 48 anos. Sua morte acontece dois meses depois de ele receber o diagnóstico de um câncer raro no nervo periférico.
Creel estrelou musicais da Boradway como “Caminhos da Floresta”, “Hair”, “Alô, Dolly!”, além de peças da West End – a clássica rua dos teatros de Londres –, como “Mary Poppins” e “Waitress”.
Ele também trabalhou em filmes e séries de TV, atuando em produções como “Eloise no Plaza”, “O Natal de Eloise”, “As Enroladas Aventuras da Rapunzel” e “American Horror Story.”
Em 2002, ele recebeu sua primeira indicação ao prêmio Tony (o principal troféu do teatro), por “Positivamente Millie”. Oito anos depois, voltou a ser indicado, por “Hair”, e em 2017, levou o Tony de melhor ator coadjuvante, por “Alô, Dolly!”.
Gavin Creel ganha Tony por ‘Alô, Dolly!’, em 2017
Michael Zorn/Invision/AP
“O Tony foi como receber um abraço da comunidade que participo há 20 anos”, disse ele ao jornal americano “The San Francisco Chronicle”, em 2018. “Isso é bom. Eu literalmente não consigo fazer mais nada na minha vida e ainda sou vencedor do Tony. Nunca deixarei de fazer isso.”
Além de trabalhar nos palcos e em frente às câmeras, Creel também chegou a gravar música e apresentar concertos. Inclusive, em “She Loves Me”, ele estrelou o primeiro musical da Broadway transmitido ao vivo.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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