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Festas e Rodeios

‘Sandman’ apresenta versões inesperadas da Morte e de Lúcifer; atrizes explicam

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Em entrevista ao g1, Kirby Howell-Baptiste e Gwendoline Christie falam sobre suas personagens e sobre a série, uma das mais assistidas da Netflix desde sua estreia. Kirby Howell-Baptiste e Gwendoline Christie falam sobre atuações em ‘Sandman’
Desde a estreia no último dia 5, “Sandman” se manteve no topo das séries mais assistidas na Netflix – posição que perdeu apenas nesta última semana, ao ficar com a segunda colocação. Além do lançamento de um episódio extra no dia 19, a adaptação dos quadrinhos de Neil Gaiman deve seu sucesso a uma história cheia de fantasia, efeitos especiais e versões inesperadas de personagens clássicos, como a Morte e Lúcifer.
G1 JÁ VIU: ‘Sandman’ mantém espírito da HQ com ótimos ajustes na história e elenco fantástico
ENTREVISTA: Tom Sturridge explica como construiu protagonista em ‘Sandman’
ENTREVISTA: Neil Gaiman adapta sua obra clássica após 30 anos: ‘É mágico’
A primeira delas é interpretada pela britânica Kirby Howell-Baptiste (“Barry”), que reproduz a leveza e a alegria que tornou a personagem uma das mais populares das HQs. Irmã mais velha do protagonista, o Senhor dos Sonhos (Tom Sturridge), ela o guia ao longo do episódio mais bem criticado pela imprensa e pelos fãs.
“O interessante no relacionamento da Morte com Sonho é que ela é uma das poucas pessoas que podem ajustar a maneira com que ele pensa. Acho que ele é um ser tão poderoso que é quase inalcançável para a maioria das pessoas”, diz Howell-Baptiste em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima.
“Acho que ela tem uma maneira bem específica de se conectar com ele, e trazê-lo à realidade, e meio que lembrá-lo das funções de cada um. Do porquê eles fazem isso, porquê eles estão aqui e quem eles estão aqui para servir.”
Simpatia pela diaba
Interpretar uma versão diferente de um personagem tão conhecido foi o principal atrativo para Gwendoline Christie, famosa por seu trabalho como a guerreira Brienne de Tarth em “Game of thrones”, por mais que ela já tivesse dado vida ao anjo caído na peça clássica “Dr. Faustus”.
“Senti que eu queria voltar e olhar para esse personagem. Porque é um personagem tão arquetípico. E eu também queria que fosse mais pessoal e explorar como seria ter Lúcifer como uma burocrata fria cheia de vergonha, que está desesperadamente tentando superar este poder aparentemente menor que realmente a desafia a ser melhor”, afirma a britânica.
Para o papel, além de vestir roupas desenhadas por seu parceiro, Giles Deacon, Christie buscou a orientação de um dançarino para desenvolver os movimentos de Lúcifer.
“Trabalhei com um professor de movimento brilhante, um dançarino maravilhoso chamado Harry Alexander, que é parte do grupo de Michael Clark. Eles são um grupo de vanguarda e clássico de atores que eu admiro há muito tempo. Para fazer algo em relação a o que era essa fisicalidade. E nós todos meio que queríamos incorporar a essência dos quadrinhos, mas eu me senti muito privilegiada que Neil e Allan queriam que eu trouxesse minha voz também.”

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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Frank Fitz, do ‘Caçadores de Relíquias’, morre aos 58 anos

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‘O que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado’, escreveu seu colega de trabalho Mike Wolfe. Frank Fritz, de ‘Caçador de Relíquias’
Reprodução
Morreu aos 58 anos Frank Fritz, que ficou conhecido por apresentar o reality “Caçadores de Relíquias”. Ocorrida nesta segunda-feira (30), a morte foi confirmada por seu colega de trabalho Mike Wolfe, num post no Instagram. A causa não foi revelada.
“É com o coração partido que compartilho com todos vocês que Frank se foi na noite passada. Eu conheço Frank por mais da metade da minha vida e o que vocês viram na TV foi o que eu sempre vi, um sonhador tanto sensível quanto engraçado”, escreveu Wolf.
Frank Fritz morreu dois anos após sofrer um derrame. Ele é conhecido por ter apresentado “Caçadores de Relíquias” entre os anos de 2010 e 2020. No reality, o público acompanhava suas buscas por itens raríssimos.

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Adriana Partimpim balança na volta ao disco entre o suingue do samba ‘Malala’ e o espírito lúdico de ‘O meu quarto’

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Faixas adiantam álbum que sai em 10 de outubro com produção de Pretinho da Serrinha e música que celebra Malala Yousafzai, ativista da luta pela paz. Adriana Partimpim canta samba composto em 2018 para peça sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’
Capa do single ‘O meu quarto / Malala’, de Adriana Partimpim
Divulgação / Sony Music
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: O meu quarto / Malala
Artista: Adriana Partimpim
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Vamos combinar que Adriana Partimpim sempre foi muito mais ouvida e venerada pelos admiradores adultos de Adriana Calcanhotto do que pelas crianças, em tese o público alvo desse heterônimo, espécie de alter ego criado pela artista para discos e shows direcionados a ouvintes e plateias infantis.
Por isso mesmo surpreende que uma das duas músicas que dão prévia do quarto álbum de estúdio de Partimpim – O quarto, gravado com produção musical do percussionista Pretinho da Serrinha e programado para 10 de outubro pela gravadora Sony Music – seja de fato uma canção de espírito lúdico vocacionada para as crianças.
De autoria de Calcanhotto, a canção se chama O meu quarto e surge em single – ao lado do samba Malala (O teu nome é música) – em gravação calcada no suingue do baixo acústico tocado por Guto Wirtti e embasada com o arsenal percussivo de Pretinho da Serrinha (cavaquinho, caixa, pandeirola, recobra e prato).
Em O meu quarto, Partimpim convoca a gurizada para adentrar o espaço da própria Partimpim – personagem personificada por boneca sapeca – para “inventar o mundo” e para “ser cor, música e poesia”.
O sopro do clarinete de Jorge Continentino contribui para a atmosfera de suingue jazzy do fonograma também formatado com os teclados e o piano de brinquedo de Rodrigo Tavares. O coro infantil realça o espírito lúdico da música O meu quarto.
Já Malala (O teu nome é música), embora também apareça no single com vozes de crianças no coro regido por Delia Fischer, é samba para gente grande que poderia figurar em qualquer álbum de Calcanhotto. O samba foi composto pela artista em 2018 para peça baseada em livro de Adriana Carranca sobre a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, laureada com o Prêmio Nobel da Paz.
Hábil, Pretinho da Serrinha (cavaquinho, tamborins, cuíca, surdo e ganzá) arma cama refinada para Partimpim rolar com maciez no canto de versos como “O teu nome é música / O teu nome é liberdade e paz”. Versos carregados de sentido e urgência em um dia em que o mundo assiste ao agravamento da guerra no Oriente Médio com o disparo de mísseis pelo Irã para atingir Israel.
Enfim, Adriana Partimpim é de paz e está de volta. E esse single inicial – lançado simultaneamente com os clipes das duas músicas – sinaliza que O quarto será um bom álbum, embora em princípio sem munição para se igualar ao primeiro e ainda melhor disco de Adriana Partimpim.
Adriana Partimpim lança em 10 de outubro pela Sony Music o álbum ‘O quarto’, gravado com produção musical de Pretinho da Serrinha
Reprodução / Clipe da música ‘O meu quarto’

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