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Festas e Rodeios

Como baixar o ingresso digital do Rock in Rio?

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Este ano, bilhete será 100% digital e deverá ser apresentado nas catracas somente pelo celular; entenda como fazer Carteira digital com ingressos para o Rock in Rio
Eduardo Pierre/g1
A nona edição do Rock in Rio em sua terra natal começa no dia 2 de setembro. Serão sete dias de shows na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio.
Rock in Rio: como chegar, o que pode levar: veja o guia para o festival
Este ano, o ingresso será 100% digital e deverá ser apresentado nas catracas somente pelo celular.
E não se trata de baixar um PDF e exibi-lo na roleta, ou fotografar a compra concluída: é necessário adicionar o bilhete a uma carteira digital, como a do Google — qualquer outra forma não será aceita.
O processo tem que ser feito inteiramente no celular — não adianta abrir no computador.
Como baixar meu ingresso?
Primeiro, no navegador mobile, acesse a Ingresso.com. Na opção Rock in Rio, siga as instruções para preencher um pré-formulário curto (com seu nome e seu CPF) e, então, adicionar o tíquete no dispositivo.
Para usuários de iPhone:
Baixe o ingresso apenas no smartphone que você vai utilizar no dia do evento.
Use seu iPhone para acessar www.ingresso.com. Entre na sua conta e selecione a aba Rock In Rio, onde vai visualizar os seus pedidos.
Nessa tela, escolha o ingresso que deseja utilizar e clique no botão Salvar no Smartphone. Preencha os campos com os dados da pessoa que utilizará o ingresso para entrar no evento. Em caso de menores de 16 anos e/ou PcD, não deixe de preencher as informações necessárias.
Confira se todos os dados estão corretos e, logo após, aceite os termos de privacidade. Feito isso, clique no botão Adicionar à carteira da Apple. Você será direcionado para o aplicativo Carteira.
Para concluir, basta clicar em Adicionar — seu ingresso será armazenado no aplicativo Carteira do seu iPhone.
Para usuários de Android:
Baixe o ingresso apenas no smartphone que você vai utilizar no dia do evento.
Verifique se o aplicativo Carteira está instalado no seu celular. Caso não esteja, você precisará baixá-lo na Play Store antes de prosseguir.
Use seu smartphone para acessar www.ingresso.com. Entre na sua conta e selecione a aba Rock In Rio.
Nessa tela, escolha o ingresso que deseja utilizar e clique no botão Salvar no Smartphone. Preencha os campos com os dados da pessoa que utilizará o ingresso para entrar no evento. Em caso de menores de 16 anos e/ou PcD, não deixe de preencher as informações necessárias.
Confira se todos os dados estão corretos e, logo após, aceite os termos de privacidade. Feito isso, clique no botão Adicionar à Carteira do Google. Você será direcionado para o aplicativo Carteira.
Para concluir, basta clicar em Adicionar – seu ingresso será armazenado no aplicativo Carteira do Google do seu smartphone.
Como transferir meu ingresso?
Quem comprou um ingresso para alguém precisa, também pelo celular, indicar a transferência. O destinatário deve ter uma conta na Ingresso.com e uma carteira digital. Basta o comprador informar o e-mail do acompanhante — o mesmo registrado na plataforma.
Acesse www.ingresso.com. Entre na sua conta e selecione a aba Rock In Rio, onde irá visualizar os seus pedidos.
Escolha o ingresso que deseja e clique no botão Transferir. Insira e confirme o e-mail de quem vai receber o ingresso – lembrando que a pessoa que receberá o tíquete deverá ter uma conta na Ingresso.com vinculada a este mesmo endereço de e-mail para concluir a operação.
Para garantir a segurança, um código será gerado. Envie este código para o destinatário do ingresso, pois ele precisará informá-lo para completar o recebimento.
Não haverá opção de transferência virtual no dia do show. O download está disponível até as 23h59 do dia anterior à data escolhida.
O processo de baixar o tíquete é o mesmo para a transferência: ainda que você possua o aplicativo da Ingresso.com instalado, precisará acessar o site pelo navegador do seu celular para conseguir transferir seu ingresso para outra pessoa — essa informação é válida para os usuários de todos os tipos de smartphone.
Palco Mundo do Rock in Rio em imagem divulgada pelo festival em agosto de 2022
Reprodução/Twitter do festival
Dicas para o dia do show
A carteira digital funciona off-line
O Google Wallet e o Apple Pay não precisam de conexão à internet para abrir — desde que você já tenha baixado o ingresso na conta.
Atualização do ingresso
Quem já está com o tíquete salvo na carteira digital do celular notará que ocorrerá uma mudança no layout. Essa é a versão habilitada para ser utilizada nas catracas que darão acesso à Cidade do Rock. A atualização será transmitida automaticamente. Caso não note nenhuma diferença um dia antes do evento, vale checar se o seu aparelho está com a opção de atualizações automáticas habilitada.
Vá com documentos e comprovantes de benefício
Com o ingresso baixado no celular antecipadamente e os dados contidos nele conferidos de acordo com quem vai utilizar a entrada, as chances de ter qualquer dificuldade para entrar na Cidade do Rock são mínimas. Mas, para garantir que uma equipe do festival possa te ajudar caso tenha algum problema, é fundamental que o fã esteja com seus documentos originais de identificação com foto e CPF, além dos dados do pedido. E se o ingresso for meia-entrada, o acesso só será permitido mediante apresentação de comprovante do benefício.
Caso seu aparelho seja compatível, habilite o NFC
Uma das comodidades oferecidas pelo ingresso digital é a facilidade para acessar a Cidade do Rock. Se o aparelho for compatível com NFC — tecnologia que transfere dados por aproximação —, é só habilitar o recurso e aproximá-lo da catraca.
A solução é pioneira em eventos musicais no Brasil e tem propriedades semelhantes às utilizadas em competições esportivas de grande porte, como a NBA e a NFL. Os usuários Android também terão a possibilidade de gerar um QR Code que será lido diretamente na catraca.
Tire outras dúvidas sobre o tíquete digital do festival

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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