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Festas e Rodeios

Como chegar no Rock in Rio de ônibus, carro ou metrô?

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Melhor jeito de ir até a Cidade do Rock é de ônibus, mas outras alternativas são possíveis; veja detalhes sobre o trajeto. Chapas de aço reciclado no Palco Mundo do Rock in Rio
Reprodução/TV Globo
A nona edição do Rock in Rio em sua terra natal começa no dia 2 de setembro. Serão sete dias de shows na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio.
Rock in Rio: ingresso no celular, como chegar, o que pode levar: veja o guia para o festival
O festival está montado no Parque Olímpico da Barra, na Avenida Embaixador Abelardo Bueno. O melhor jeito de chegar é de ônibus. Há duas modalidades: o Rock Express e o Primeira Classe.
O Rock Express sai dos terminais Jardim Oceânico (onde há conexão com o metrô) e Alvorada (de onde saem linhas do BRT). Os ônibus vão pelas calhas do BRT, fugindo do trânsito.
Já o Primeira Classe sai de diferentes pontos do RJ com destino a um terminal dentro da Cidade do Rock.
Veja mais detalhes:
Rock Express
Ônibus comuns vão circular das 12h às 5h ligando o Jardim Oceânico e o Alvorada à Estação Parque Olímpico.
O ingresso custa R$ 22, ida e volta — independentemente se a pessoa pegar apenas um dos trechos.
A compra é feita pela internet.
Primeira Classe
O bilhete custa R$ 125, ida e volta, e deixa dentro da Cidade do Rock. As linhas partem destes locais:
Aeroporto Riogaleão: Desembarque do Terminal 2
Barra da Tijuca – praia: Av. Lucio Costa 3.600
Bossa Nova Mix: em frente ao embarque do Aeroporto Santos Dumont
Botafogo Praia Shopping: Rua Professor Alfredo Gomes
Centro: Rua da Assembleia 10
Copacabana: Rua Siqueira Campos, em frente ao 143
Downtown
Ipanema: Rua Prudente de Moraes, junto à Praça General Osório
Lagoa: Avenida Borges de Medeiros, pista de serviço, 1.424
Niterói: Praça Dom Orioni
Norteshopping
Nova América
Petrópolis: Rua Padre Siqueira, em frente ao 419
Recreio: Av. das Américas, esquina com a Av. Jose Luiz Ferraz
Rio Design Barra
Rodoviária Novo Rio: Plataforma 58
Tijuca: Rua Almirante Cochrane 146
A compra é feita pela internet, onde há os horários disponíveis.
É possível embarcar num desses 17 pontos e escolher outro itinerário para a volta. No retorno para casa, motoristas estão autorizados a permitir o desembarque em qualquer parte do percurso.
Posso ir de carro?
O festival recomenda pegar o transporte público e os ônibus especiais.
Ruas próximas à Cidade do Rock ficarão fechadas das 14h às 6h nos dias de shows, e somente moradores poderão passar pelos pontos de bloqueio — o cadastramento já se encerrou.
A Avenida Embaixador Abelardo Bueno, onde fica o portão da Cidade do Rock, por exemplo, estará interditada entre as avenidas Salvador Allende e Arroio Pavuna. Vias internas, como a Aroazes, a Franz Weissman e a Francisco de Paula também serão fechadas.
Apesar disso, será possível estacionar no Shopping Metropolitano Barra, cuja entrada fica antes das barreiras, e caminhar 2 km.
Outra opção de estacionamento é o Indigo do Riocentro, a 1 km da Cidade do Rock, com tarifa fixa de R$ 60 para carros e R$ 300 para ônibus. Para chegar lá, é necessário dar a volta pela Avenida Salvador Allende.
O espaço vai funcionar todos os dias do evento, a partir das 14h. O acesso para automóveis será pelo Portão G (Rua Olof Palme), e, para coletivos, pelo Portão IA (Rua Abrahão Jabour).
Mapa das interdições do Rock in Rio 2022
Infografia: Juan Silva/g1
Posso ir de Uber?
Sim — mas será necessário andar um pouco. O aplicativo montou uma base no estacionamento do Riocentro, a cerca de 1 km do Parque Olímpico, para embarque e desembarque. Além de um espaço coberto para sentar e descansar, o local contará com banheiros, estações de carregamento de celular e food-trucks.
O local terá ainda faixas designadas na área de espera. Dessa forma, os motoristas parceiros poderão informar aos usuários, via app, em que faixa estão aguardando.
Para chegar ao local e ter acesso ao evento, basta que o usuário digite Centro de Convenções Riocentro como destino no aplicativo da Uber. Lá, placas de sinalização e o time de apoio da Uber informarão a direção até o Parque Olímpico.
Quando a música acabar e o público estiver pronto para voltar para casa, basta voltar ao Espaço Uber, no Riocentro, solicitar um carro e aguardar.
Posso ir de metrô?
Sim — mas será necessário fazer baldeação. A Estação Jardim Oceânico, que faz a integração com o serviço especial Rock Express, ficará aberta 24 horas para embarque. As demais estações do sistema funcionarão em seu horário normal para embarque e, durante a madrugada, seguirão abertas, mas somente para desembarque.
Nos dias úteis, os trens das linhas 1 e 4 farão trajeto entre Uruguai e Jardim Oceânico, com transferência entre as linhas 1 e 2 nas estações do trecho compartilhado (Botafogo – Central) durante o horário regular do festival.
As composições da Linha 2 farão o trajeto entre Pavuna e Botafogo, das 5h às 23h59, com transferência no trecho compartilhado entre Botafogo e Central. Porém, durante as madrugadas, entre 0h e 5h, após a operação regular, a transferência será feita no Estácio.
Já aos sábados e domingos, a transferência de todas as linhas será obrigatória na Estação Estácio.
A concessionária sugere que os clientes antecipem a compra do bilhete, que custa R$ 6,50 por trecho, para facilitar o embarque na hora do evento, no site giro.metrorio.com.br/ ou aplicativo do GIRO, nas estações, ou que paguem suas passagens por aproximação com cartões ou dispositivos habilitados com tecnologia NFC, direto na catraca na hora do embarque, ou com o Riocard.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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