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Festas e Rodeios

Criolo vai revisitar hits da carreira em show com participação de Mayra Andrade no Rock in Rio

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Artista canta no Palco Sunset no sábado (3), com participação da cantora de Cabo Verde, parceira na música ‘Ogum Ogum’. Criolo está com a bola toda no Rock in Rio. O rapper paulistano fez uma apresentação no “preview” do festival nesta terça (30) e canta no sábado (3) no Palco Sunset.
Ele também é um dos artistas que aparece na propaganda de The Town, o novo festival da família Medina em São Paulo, com estreia prevista para 2023.
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No show do Sunset, Criolo vai repassar sua trajetória na música, que começou como bem-sucedido álbum “Nó na Orelha”, em 2011.
Desde então, ele é considerado um dos rappers mais influentes da nova geração, ao lado de Emicida. Ouça entrevista com Criolo no podcast g1 ouviu:
Show especial
Criolo e Mayra Andrade cantam juntos no Rock in Rio 2022
Érico Andrade/g1; Divulgação
Criolo lançou “Sobre Viver”, o quinto álbum de estúdio da carreira, em maio deste ano, mas o show no Rock in Rio não vai ser focado nessa nova turnê.
Ele deve repassar os principais momentos da carreira e será acompanhado por uma banda maior do que a de costume.
O rapper também fez um show de hits no festival Rock The Mountain, em Itaipava no Rio, em abril, no qual foi acompanhado por DJ Dandan.
Em evento-teste, Criolo promete surpresa em apresentação no Rock in Rio
No Rock in Rio, Dj Dandan segue na banda, com Daniel Ganjaman na direção, samples e percussão eletrônica, Samuel Fraga na bateria, Silvanny Sivuca na percussão, Dudinha no baixo, Mônica Agena na guitarra e Marcelo Maita no teclado.
A cantora de Cabo Verde, Mayra Andrade, também se junta ao palco com Criolo, para cantar “Ogum Ogum”, parceria deles no novo álbum do rapper. E mais alguma outra surpresa que ainda não foi revelada.
Ricardo Rabelo, que toca banjo com Criolo há anos desde o Pagode da 27, roda de samba do Grajaú, também fará uma participação.
Luto em ‘Sobre Viver’
Criolo estreia show do álbum ‘Sobre Viver’ em São Paulo
Divulgação/Helder Fruteira
“Quem nasce em favela no Brasil, vive sempre com essa ideia de morte, porque vida nunca nos permitiram, vida em sua plenitude assim. Quem vive? Ou quem sobrevive?”, questiona Criolo.
É esse o tom de revolta e luto que pauta o novo álbum. O rapper perdeu a irmã Cleane Gomes para Covid-19 em junho do ano passado.
O quinto disco de estúdio do rapper paulistano de 46 anos marca a volta ao rap, após “Espiral de Ilusão”, disco dedicado ao samba de 2017.
Criolo fala sobre desigualdade no Brasil ao lançar ‘Sobre Viver’
Ele canta sobre a irmã que morreu aos 39 anos no verso de “Pequenina”: “Cuidar da minha irmã agora é só em prece, ela não está mais aqui, é que esse mundo não te merece”.
“A pandemia nunca vai acabar para quem perdeu uma pessoa. Nunca vai acabar, é para sempre. E como a gente se reergue, como a gente sobrevive a isso tudo?”, questiona.
A faixa participação da mãe, Maria Vilani, Liniker e MC Hariel, com arranjo do maestro Jacques Morelembaum.
MAURO FERREIRA: Criolo se movimenta com grandeza entre o luto e a luta que regem o engajado álbum ‘Sobre viver’
“A desigualdade só destrói, mano. A gente morre todo dia, assim, de picadinho, e colocaram uma naturalidade, uma normalização tão gigante que ninguém está nem aí”, diz o rapper.
Além de “Pequenina”, “Pretos ganhando dinheiro incomoda demais”, “Diário do Kaos”, “Ogum Ogum” e “Me Corte na Boca do céu, a morte não tem perdão”, com Milton Nascimento, se destacam em “Sobre Viver”.
Além da revolta e de letras contundentes contra a desigualdade social, o álbum tem um lado positivo e esperançoso do álbum com músicas como “Ogum Ogum” e “Aprendendo a Sobreviver”.
“Eu estava entendendo que o caos continua, mas se a gente não der as mãos, não tiver um fio de esperança, se a gente não tiver alguma coisa a mais acabou ali? É isso?”, pondera.
“É essa energia que a gente vai jogar para todo mundo? Não, a gente todos os dias vai aprendendo a sobreviver”, conclui.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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