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Festas e Rodeios

Camarim do Iron Maiden tem duas salas para massagens

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Banda veterana é a atração principal desta sexta-feira (2), primeiro dia de festival. Ingrid Berger, coordenadora de backstage, responsável pelos camarins, conta sobre o que tem por de trás do palco. Rock in Rio 2022 em 1 minuto: Iron Maiden
A banda de heavy metal Iron Maiden se apresenta nesta sexta-feira (2), primeiro dia do Rock in Rio 2022. E apesar de ser a atração principal, eles não encerram o dia, tarefa que fica sob a responsabilidade de Dream Theater.
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A produtora de eventos Ingrid Berger, coordenadora do backstage e responsável pelos camarins do Palco Mundo, no Rock in Rio, conta que antes de entrar em cena, por volta das 22h30, a banda liderada por Bruce Dickinson vai ter a disposição no seu camarim, duas salas de massagens.
“Quando eu faço as salinhas, levo flor, vela, coloco uma cortina na janelinha. Eles mesmo viajam com os massagistas, que trazem a maca. Eu tiro os móveis, as cadeiras, e eles que trazem a maca”, conta.
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Érico Andrade/g1
Ingrid já é conhecida da banda. Além de encontrá-los no Rock in Rio, ela ficou responsável pelos camarins durante as turnês da banda por aqui.
“Já conheço todos eles, sou amiga das pessoas da equipe. Aliás, é uma equipe que trabalha junto há muito tempo, eles confiam em mim e eu neles, eles sabem que vou conseguir”, conta.
Camarins mais saudáveis
A produtora de eventos é responsável pelo backstage e pelos camarins no Rock in Rio desde 2001 e tem passagens por outros festivais como Free Jazz, Monsters of Rock, Skol Beats, e grandes turnês de Paul McCartney, Rolling Stones, Coldplay, Guns N’Roses e Iron Maiden.
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Felipe Duest/Pera Photo Press/Estadão Conteúdo
“Mudou muito a lista de pedidos”, conta em entrevista ao g1. “Se a gente voltar lá nos anos 80, era muito rock and roll. Tinha muito pedido de junk food, hambúrguer e muita bebida alcóolica, eram outros tempos, eram mais loucos”, conta a produtora.
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“Lembro de um Rock in Rio, em que eu entrei no camarim e estava cheio de presunto na parede. Sabe aquelas bandas que tocam o terror? Eram muito jovens”, diverte-se. Ela garante que hoje essa banda já está mais velha e os integrantes são verdadeiros “gentelmen”, super educados.
Ingrid diz que aumentou o número de pessoas que pedem comidas veganas como opção de cardápio. “Antigamente, em uma equipe de 200 pessoas, por exemplo, ia aparecer um vegano. Hoje, numa equipe assim, já são 20.”
No camarim de Demi Lovato, por exemplo, não tem bebida alcóolica de jeito nenhum. Demi foi internada em uma clínica de reabilitação em 2018, e fala sobre as dificuldades de se manter sóbria em seu novo disco, “Holy Fvck”.
Rock in Rio 2022 em 1 minuto: Demi Lovato
A cantora Iza, que está vindo com cerca de 40 bailarinos, optou também por não ter bebidas alcóolicas nos bastidores: só água, sucos e refrigerantes.
Já o Green Day, nada de fumar por perto dos integrantes da banda e da equipe. Aliás, a regra é não fumar na área dos camarins. “Quem quiser, vai ter que fumar lá fora, porque a gente não sabe quem pode se incomodar.”
Make divertida para o Rock in Rio
Há semelhanças entre os pedidos, o que Ingrid chama de kit camarim: frutas, sanduíches e crudités, aqueles legumes como cenoura e nabo cortados, com molhinhos para beliscar. Por vezes, ainda entram as tábuas de frios e queijos.
As equipes também estão mais cuidadosas ao indicar os alérgicos, com letras garrafais. “Neste Rock in Rio, temos alérgicos a frutos do mar, kiwi e a cebola e alho”, conta.
“Não sabemos quem são essas pessoas, mas pedi para identificar quem é alérgico a cebola e alho, porque vai ter que ter um prato preparado especialmente para ela totalmente sem tempero. Como é que no Brasil a pessoa vai comer alguma coisa sem cebola e sem alho?”, diz.
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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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