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‘O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder’: conheça as diferentes raças da série e o grupo de mensagens que gerou discórdia

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Em entrevista ao g1, atores revelam a existência de uma panelinha secreta e discutem se é melhor interpretar elfos ou anãos. Série traz ainda orques, homens e até antepassados dos hobbits. Elenco de ‘Os Anéis de Poder’ falam sobre família e panelinhas formadas nas gravações
Ao contrário do que se poderia imaginar, a grande força do vilão Sauron na série “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” é seu poder de intriga e manipulação – em especial sobre os Homens. Entre o elenco da série, que estreou nesta quinta-feira (1º), a discórdia surgiu por causa de um grupo de mensagens exclusivo para os principais representantes dessa raça.
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“Lembra do Leon (Wadham) no outro dia? Ele é de Númenor. Ele falou que os Homens, de Númenor, têm seu próprio grupo de mensagens, o que meio que me irrita um pouquinho”, conta ao g1 Benjamin Walker, que interpreta o alto-rei dos elfos, Gil-galad. Assista ao vídeo cima.
Ao lado de dois anões, o príncipe Dúrin IV e sua princesa, Disa, conhecidos por temperamentos fortes e explosivos, ele consegue a reação desejada – algo bem parecido aos personagens.
Enquanto o ator galês Owain Arthur cerra os dentes e grunhe, a inglesa Sophia Nomvete busca acalmar o colega.
Morfydd Clark e Benjamin Walker, no centro, em cena de ‘Os Anéis de Poder’
Divulgação/Prime Video
Em outra sala, sentado no meio de dois númenorianos, o intérprete do elfo silvestre Arondir, criado diretamente para a série, tem palavras mais fortes a respeito dos companheiros.
“Era detestável”, brinca o ator porto-riquenho Ismael Cruz Córdova.
À sua direita, o maior candidato a vilão da série (abaixo do próprio Sauron, é claro), se defende.
“Por mais que eu seja o Pharazôn, eu não comecei o grupo”, afirma Trystan Gravelle. Se dependesse de seu personagem em “Os Anéis do Poder” ele seria o maior suspeito.
Nazanin Boniadi e Ismael Cruz Cordova em cena de ‘Os Anéis de Poder’
Divulgação/Prime Video
Afinal, nos livros, o conselheiro da última rainha do maior reino dos Homens na Segunda Era, época em que a série se passa, tem ligação direta com o seu fim.
A explicação, afinal, vem do filho de Pharazôn. À esquerda de Córdova, o tal Leon mencionado por Walker dá a sua versão.
“Em nossa defesa, fomos os últimos de todos os grupos a começar (a gravar). Então, eu lembro que chegamos no meio. Nos mostraram um teaser com o que todos os outros estavam fazendo e, sabe, as pessoas tinham passado um ano e meio juntas”, diz o intérprete de Kemen, mais um personagem inédito.
Trystan Gravelle, no centro, em cena de ‘Os Anéis de Poder’
Divulgação/Prime Video
“Nós queríamos um tempo para alcançá-los, basicamente. Então, fizemos um grupo focado em Númenor. Onde tentamos forjar uma família rapidamente.”
Tamanha intriga faz sentido em um mundo como o criado por J. R. R. Tolkien nos livros, que servem de inspiração à série. Afinal, a Terra-média abriga os mais variados povos, reinos e raças, muitos deles rivais mesmo sem serem exatamente inimigos.
Veja abaixo para entender melhor quem dá as caras na produção:

Wagner Magalhães/g1
Sauron contra todos
A trama de “Os Anéis de Poder” também se passa no mundo fictício da Terra-média, assim como os filmes dirigidos por Peter Jackson no começo dos anos 2000, mas acontece milhares de anos antes.
Como o título indica, a série explora a época em que o grande vilão Sauron desenvolve as joias poderosas em busca do controle sobre elfos, homens e anãos (a grafia é estranha, mas respeita a forma como Tolkien se referia à raça de estatura diminuta e grande resiliência).
Nela, a nobre guerreira Galadriel (Morfydd Clark) procura pelo antigo inimigo, enquanto outros personagens, espalhados por diversas regiões, encontram diferentes sinais de que a ameaça talvez ainda resista após uma aparente derrota.
Os dois primeiros episódios estrearam nesta quinta, na plataforma de streaming Prime Video, mas os demais serão lançados semanalmente toda sexta.
Criador e elenco de ‘O Senhor dos Anéis: Os anéis de Poder’ falam sobre a série

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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