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Festas e Rodeios

Palco Mundo recebe aço Gerdau 100% reciclável

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A maior estrutura já montada para o palco principal do Rock in Rio conta com mais de 200 toneladas de aço. Palco Mundo
Divulgação Gerdau
Horas e horas de muita música, grandes performances, curtição e diversão e também muito cuidado com o futuro do planeta. Este último item, já uma marca do Rock in Rio, também está presente na estrutura do seu maior palco, o Palco Mundo. Isso graças a parceria com a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, que fornecerá 200 toneladas de aço 100% reciclável para a cenografia do Palco Mundo, numa ação que mistura inovação e sustentabilidade.
A partir desta sexta (02), estrelas nacionais e internacionais vão passar pelo palco, que também conta com a participação de protagonistas anônimos. São catadores e/ou cooperativas de reciclagem, que fazem parte da cadeia da economia circular e trabalham no dia a dia para fornecer sucata ferrosa à Gerdau, a maior recicladora da América Latina, para que ela recicle o material e produza novos produtos.
“Estamos muito orgulhosos de levar o aço da Gerdau ao maior festival de música e entretenimento do planeta. O mesmo aço que gera milhares de empregos, recicla mais de 11 milhões de toneladas de sucata e proporciona soluções de mobilidade e construção dará palco para alguns dos maiores artistas do mundo, levando esperança e alegria para as milhares de pessoas que acompanham o festival. Essa parceria com o Rock in Rio, que vai muito além do aço, unindo tecnologia e conhecimentos, reforça o processo de modernização e inovação pelo qual a Gerdau tem passado”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau
Palco Mundo
Resultado dessa parceria, o palco principal receberá grandes nomes. A estrutura tem tudo para surpreender até mesmo quem está acostumado a frequentar outros grandes palcos mundo afora: na montagem, foram usadas mais de 200 toneladas de aço 100% reciclável, o que daria para fabricar 200 carros.
Se você vai à Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, ou vai acompanhar o festival à distância, prepare-se para se impressionar também. O Palco Mundo, a maior estrutura desde 1985, tem 30 metros de altura (similar a um prédio de 10 andares) e 104 metros de largura (equivalente a duas piscinas olímpicas).
O melhor é que tudo isso será novamente reaproveitado e, quando deixar de ser palco, todo aço usado na cenografia poderá se transformar em outras estruturas e até mesmo virar casas, edifícios, carros e centros hospitalares, por exemplo.
Compromisso com o meio ambiente
Gerdau
Divulgação Gerdau
Quando o assunto é reciclagem, a Gerdau tem propriedade: 71% do aço da empresa é produzido a partir da reciclagem da sucata metálica, 11 milhões de toneladas por ano.
Se no aspecto social significa geração de trabalho e renda, pois estima-se que 1 milhão de pessoas atuem nessa cadeia, no ambiental há reflexos importantíssimos, como a diminuição da intensidade carbônica – menor que a média do setor.
Como o aço é um material 100% reciclável (pode ser reciclado infinitas vezes sem perder suas propriedades), os efeitos não param por aí. Entenda a importância da reciclagem e da atuação da Gerdau no setor:
a reciclagem tem efeitos positivos na mitigação das mudanças climáticas, pois poupa recursos naturais, reduz o consumo de energia e a emissão de gases de efeito estufa;
A Gerdau possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,93 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa, aproximadamente, a metade da média global de seu setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço, segundo os dados de 2020 divulgados pela World Steel Association (worldsteel);
Em 2031, as emissões de carbono da companhia vão diminuir para 0,83 t de CO₂ e por tonelada de aço (para isso, a empresa assumiu o compromisso de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa para um valor inferior a 50% da média global da indústria do aço).
Tudo isso está representado no Palco Mundo. Na cenografia inédita, o reflexo do compromisso Gerdau com a sustentabilidade e o esforço de colaboradores da empresa, fornecedores, clientes e milhares de catadores e cooperativas envolvidas no processo de reciclagem da empresa brasileira.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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