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Festas e Rodeios

Trânsito caótico no Rio faz público levar até 3 horas para chegar ao Rock in Rio

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Às 19h, havia 165 km de congestionamento; média das três últimas sextas-feiras, no mesmo horário, foi de 94 km. ‘Queria muito ver o show do Living Colour, mas cheguei atrasado’, diz advogado. Transporte exclusivo ‘Rock Express’, com faixa exclusiva, chegou rapidamente à Cidade do Rock. Público do Rock in Rio enfrenta engarrafamentos para Parque Olímpico
A sexta-feira (2) de trânsito caótico no Rio atrapalhou quem voltava para casa do trabalho e também prejudicou os fãs do metal que foram – ou estão tentando ir – para o Rock in Rio.
O Globocop flagrou, às 19h, um megaengarrafamento na Zona Oeste do Rio. Às 19h, havia 165 km de congestionamento na cidade. A média das três últimas sextas-feiras, no mesmo horário, foi de 94 km, segundo o Centro de Operações da Prefeitura.
Às 20h, o total de congestionamento reduziu para 105 km – o que não quer dizer que a situação estava muito boa, já que a média das três últimas sextas-feiras, no mesmo horário foi de 38 km.
ASSISTA aos shows do Rock in Rio ao vivo
Congestionamento no Rio chega a 165 km nesta sexta; acessos à Cidade do Rock estão parados
Reprodução/TV Globo
Trânsito carregado no caminho para a Cidade do Rock
Marcos Serra Lima/g1
Trânsito parado na Barra
Gustavo Wanderley/g1
Uma equipe do g1 que saiu do Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, por volta das 17h10 ainda não havia chegado à Cidade do Rock até as 19h30. De acordo com um aplicativo de trânsito que mede o tempo até o destino, o horário previsto era 20h10, ou seja, três horas após a saída.
O tráfego estava caótico desde a Zona Sul e do início da Barra da Tijuca. Na chegada à Av. Salvador Allende ou também pela Av. Abelardo Bueno a situação ficava ainda mais caótica devido aos bloqueios – só passam moradores e veículos credenciados para o festival.
O advogado Arthur Solomon, saiu da Lagoa, na Zona Sul, às 17h, e foi de transporte Primeira Classe (ônibus especial do Rock in Rio). Após um percurso de cerca de 30 quilômetros, chegou às 19h30, duas horas e meia depois.
“Queria muito ver o show do Living Colour, mas cheguei atrasado, disse.
‘Rock Express’
Enquanto uns penaram em carros credenciados ou até no ônibus ‘VIP’, quem optou pelo Rock Express conseguiu chegar com rapidez à Cidade do Rock. O repórter Raoni Alves, do g1, pegou o metrô em Botafogo às 18h42 e chegou ao Jardim Oceânico (oito estações depois) às 19h13. Às 19h20, embarcou em um dos ônibus que usam faixa exclusiva do BRT. Às 19h46, chegou à estação final, na Cidades do Rock.
No total, levou uma hora e três minutos de Botafogo até o festival – um terço do tempo que levou a equipe que foi de carro credenciado.
Pontos com mais retenção na cidade, segundo o Centro de Operações:
Linha Vermelha: trânsito com retenção, sentido Centro, entre o Fundão e São Cristóvão. No sentido Baixada, há retenção no Fundão, no Galeão e em Duque de Caxias;
Linha Amarela: trânsito com lentidão, sentido Fundão, na altura da Avenida Ayrton Senna e na praça do pedágio. No sentido Barra da Tijuca, há lentidão do acesso da Avenida Brasil, em Bonsucesso, em Pilares e no Pechincha;
Grajaú-Jacarepaguá com boas condições em ambos os sentidos;
Avenida Niemeyer com lentidão, sentido Leblon, a partir do Vidigal.
Avenida Borges de Medeiros congestionada ao longo do sentido túnel Rebouças. No sentido Gávea, há lentidão na altura da saída do túnel Rebouças.
Avenida Epitácio Pessoa com retenção, sentido túnel Rebouças, a partir da altura do Corte do Cantagalo. Boas condições no sentido Leblon.
Também há retenção na Rua Mário Ribeiro e nos túneis Acústico Rafael Mascarenhas e Zuzu Angel. No sentido São Conrado, há lentidão na altura do Vidigal.
Avenida Ayrton Senna congestionada, sentido Linha Amarela, entre a Avenida das Américas e o acesso para a Linha Amarela. No sentido orla, há retenção na altura do Uptown;
Avenida das Américas com retenção, sentido Recreio, entre o Village Mall e o Rio Design Barra e na altura da Salvador Allende. No sentido São Conrado, há retenção na altura do Rio Design Barra;
Avenida Lúcio Costa com retenção, sentido Recreio, entre a Avenida Érico Veríssimo e o posto 6. No sentido São Conrado, há retenção entre os postos 6 e 5.
Radial Oeste: trânsito com retenção, sentido Praça da Bandeira, a partir da altura do Maracanã. Boas condições em direção ao Méier.
Boulevard 28 de Setembro: lentidão em ambas as pistas;
Avenida Ministro Edgard Romero congestionada em ambos os sentidos entre o viaduto Prefeito Negrão de Lima e a Rua Leopoldino de Oliveira.
Via Expressa do Porto: retenção no sentido Avenida Brasil. Boas condições no sentido Aterro do Flamengo;
Avenida Francisco Bicalho com pontos de lentidão ao longo do sentido rodoviária.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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