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Festas e Rodeios

Capixaba é pedida em noivado pelo namorado português no Rock In Rio: ‘ fez de surpresa e pra mim foi mágico’

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A pedagoga Camila Moreira e o agora noivo, Adolfo Maia, estão juntos há cerca de sete meses e se conheceram pela internet. O português decidiu aproveitar a viagem do casal e a primeira ida dele ao festival para pedir a namorada em casamento. Capixaba foi pedida em casamento no Rock In Rio pelo noivo português
A capela montada no Rock In Rio foi palco de um emocionante pedido de casamento no final da tarde desta sexta-feira (2).
Em sua primeira viagem juntos, a pedagoga Camila Moreira e o namorado português, Adolfo Maia, ambos de 43 anos, viveram um momento especial depois que ele aproveitou o espaço montado na cidade do rock e pediu Camila em noivado de surpresa.
Camila contou que os dois ficaram na fila da capela, assim como outros casais e, inicialmente pensou se tratar apenas de uma brincadeira.
Camila Moreira e o namorado português, Adolfo Maia, ambos de 43 anos no Rock In Rio
Arquivo pessoal
“Quando chegamos, nos deparamos com uma capelinha e uma figura vestido de Elvis Presley celebrando casamento no estilo Las Vegas. Ele já estava com o anel de noivado no bolso e nossos amigos estavam sabendo. Ele fez de surpresa! Pra mim foi mágico porque eu sou rockeira e ele também gosta de rock. É o primeiro Rock in Rio dele e eu trouxe ele pra conhecer o festival. Ele tinha falado comigo uns meses atrás que durante o show do Iron tem uma música que ele gosta muito e ia me fazer uma surpresa, mas eu não tinha noção do que era”, contou Camila.
Perguntada sobre a sua reação, na hora que o noivo resolveu usar a capela e sem saber que se tratava de um pedido de verdade, Camila disse que só pensou que estava perdendo o show da Banda Sepultura.
“Enquanto eu estava na fila estava um pouco triste porque estava perdendo o show do Sepultura [relembrou aos risos]. Quando chegou a nossa vez e ele tirou o anel do bolso e ajoelhou e eu vi que era de verdade fiquei emocionada e passei a focar naquele momento. O Elvis depois celebrou e nos declarou casados em nome do rock in roll e do rei do rock, no Rock In Rio”, disse.
A “cerimônia” aconteceu por volta de 18h e os amigos do casal, Caio Paradizo e Andrielly Mezabarba, foram escolhidos como padrinhos.
‘Tinha que ser no Rock In Rio’
Camila Moreira, o namorado português, Adolfo Maia e os amigos, Caio Paradizo e Andrielly Mezabarba
Arquivo pessoal
Adolfo mora no Espírito Santo há 12 anos e contou ao g1 que já tinha planejado pedir a namorada em casamento no festival por ser um momento especial para os dois, mas inicialmente o pedido seria feito em outro local e não na capela.
“Tinha que ser no Rock in Rio. A minha primeira vez no festival e foi muito incentivo dela pra gente fazer essa viagem. Eu estava passeando no recinto do Rock in Rio procurando um espaço pra fazer o pedido porque no show do Iron Maiden achei que ia ter muito barulho e poderia atrapalhar o momento. Então vi a capela lá e achei perfeito. Agora estamos noivos”, disse o motorista.
A tão aguardada apresentação do Iron Maiden foi ainda mais especial para o casal.
“O show do Iron foi ainda mais especial. Pra nós foi emocionante. Tudo foi emocionante a partir dali”, contou Camila.
Camila Moreira e o namorado, Adolfo Maia no show da Banda Iron Maiden no Rock In Rio
Arquivo pessoal
O casal está junto há cerca de sete meses e se conheceu pela internet. Os dois ainda vão curtir o segundo dia do Rock In Rio antes de retornarem para casa, em Vitória.
Camila disse que o noivado é sério mesmo e agora eles devem planejar o casamento.
“É pra valer. Vai ter casamento. A gente deve levar um ano, dois anos planejando, até porque a família dele é toda de Portugal. Então, a gente tem de planejar com calma”, contou a pedagoga.
Camila Moreira e o namorado português, Adolfo Maia no Rock In Rio
Arquivo pessoal
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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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