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Festas e Rodeios

Fãs de Nova Friburgo pegam baqueta jogada por baterista do Iron Maiden no Rock in Rio 2022

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João Pedro Louredo e Luiz Fernando Brantes, que são irmãos, ficaram na grade e tiveram a sorte de serem presenteados no primeiro dia do festival. Irmãos estavam na frente do palco e conseguiram ser um dos que pegaram a baqueta
João Pedro Louredo/Arquivo pessoal
Ir ao show de alguém que você é fã é um momento inesquecível. Mas já imaginou ir no show e ainda conseguir a baqueta do baterista da banda? Isso aconteceu com dois irmãos de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio.
João Pedro Louredo e Luiz Fernando Brantes, saíram na manhã de sexta-feira (2) rumo à cidade do rock para curtir o show do Iron Maiden, principal atração do primeiro dia do Rock in Rio 2022, e deixaram o local com a baqueta jogada por Nicko McBrain, baterista do grupo.
Luiz contou ao g1 que como, chegaram cedo, conseguiram assistir o show da grade. Nicko jogou a baqueta durante a penúltima música do show.
“O Nicko se posicionou bem na nossa frente para jogar a baqueta e alguns outros souvenirs. Pode soar engraçado, mas naquele momento parecia que ele estava jogando para mim. Portanto, nem precisei pular para pegar a baqueta. Com a ajuda do meu irmão, que praticamente a pegou junto comigo, e de outro amigo que estava com a gente, que ajudaram a separar a muvuca gerada no momento, consegui ficar com a baqueta”, conta.
Luiz disse que foi como um prêmio pela persistência para o ver o show na frente do palco. João Pedro fala que foi muita sorte ter conseguido pegar uma das baquetas.
“Na hora eu segurei junto com ele porque tentaram puxar da mão dele. Mas como ele tava atrás de mim, ele que alcançou a baqueta”, disse.
‘Sonho realizado’
Para os irmãos, pegar o souvenir foi um sonho realizado
João Pedro Louredo/Aequivo pessoal
Para os irmãos, que são fãs da banda inglesa há anos, foi um sonho realizado terem conseguido pegar a baqueta.
“Cara foi incrível, um sonho realizado, ainda mais assim de forma tão inesperada”, afirma João.
Luiz diz que a sensação de estar com o irmão sendo ‘presenteados’ por músicos que admiram desde pequenos, tendo esperando horas pelo show, foi muito gratificante.
“Quando ele pegou a baqueta, comemorou, me abraçou, ficou nervoso, meio sem acreditar”, disse João sobre o irmão.
Colecionador
João tem todos os dicos da banda inglesa
João Pedro Louredo/Arquivo pessoal
João diz que se tornou fã do Iron Maiden logo no início da adolescência e ela se tornou a banda do coração. Logo em seguida, ele começou a pesquisar mais sobre a banda, colecionar itens e frequentar os shows que fazem no Brasil.
“Atualmente possuo toda a discografia da banda em CDs, em torno de 50 CDs, incluindo álbuns de estúdio, coletâneas e álbuns ao vivo, e mais alguns itens de decoração”, conta.
Coleção vai desde dos cds, até bonecos e garrafas temáticas
João Pedro Louredo/Arquivo pessoal
Onde a baqueta vai ficar?
A coleção – que já era grande – agora tem um item ainda mais especial que veio diretamente da banda. Mas a pergunta que fica é: onde a baqueta vai ficar?
Os irmãos dividem o quarto e falaram ao g1 que querem que seja um lugar bem especial, para algo que não tem preço.
João diz que só da baqueta estar na casa dele, no quarto, já está ótimo e muito feliz. Luiz falou que vai conversar com o irmão para decidir.
“Eu queria colocar junto a coleção do Iron. Mas tenho que conversar sobre isso com meu irmão, só de estar aqui em casa já me deixa feliz”, afirma.

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Fritz Escovão, exímio ritmista fundador do Trio Mocotó, ‘Jimi Hendrix da cuíca’, morre em São Paulo aos 81 anos

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♫ OBITUÁRIO
♪ “O Jimi Hendrix da cuíca!”. O comentário do músico André Gurgel na publicação da rede social em que o Trio Mocotó informou a morte de Fritz Escovão traduz muito do pensamento geral de quem viu em ação este percussionista, pianista, violonista e cantor carioca que marcou época no Trio Mocotó, grupo de samba-rock do qual foi fundador.
Gigante da cuíca, instrumento que percutia com exuberância e incrível destreza, Luiz Carlos de Souza Muniz (13 de dezembro de 1942 – 1º de outubro de 2024) morre aos 81 anos, em São Paulo (SP), de causa não revelada, e sai de cena para ficar na galeria dos imortais do ritmo brasileiro, perpetuado com o nome artístico de Fritz Escovão. O enterro do corpo do artista está previsto para as 8h30m de amanhã, 2 de outubro, no cemitério de Vila Formosa, bairro paulistano.
Fritz Escovão era carioca, mas se radicou em São Paulo (SP), cidade em que fez história a partir de 1968, ano em que o Trio Mocotó foi formado na lendária boate Jogral por Fritz com o carioca Nereu de São José (o Nereu Gargalo) e com o ritmista paulistano João Carlos Fagundes Gomes (o João Parahyba).
Matriz do samba-rock, o grupo foi fundamental para a ressurreição artística de Jorge Ben Jor a partir de 1969. Foi com o toque do Trio Mocotó que Jorge Ben apresentou a visionária música Charles, anjo 45 em 1969 na quarta edição do Festival Internacional da Canção (FIC).
A partir de 1970, ano em que gravou single com o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, continuando a fazer shows com o cantor, com quem gravou álbuns como Força bruta (1970) e o politizado Negro é lindo (1971).
A discografia solo do Trio Mocotó com Fritz Escovão destaca os referenciais álbuns Muita zorra (“…São coisas que glorificam a sensibilidade atual”) (1971), Trio Mocotó (1973) e Trio Mocotó (1977), discos de samba-rock que ganharam status de cult a partir da década de 1990 no Brasil e no exterior, sobretudo o álbum de 1973 em que o trio adicionou à cadência toques de jazz, soul e rock à cadência do samba.
Sempre com a maestria de Fritz Escovão. Em 1974, o Trio Mocotó gravou disco com Dizzy Gillespie (1917 – 1993), em estúdio de São Paulo (SP), mas o trompetista norte-americano de jazz nunca lançou o álbum (foi somente em 2010, 17 anos após a morte do jazzista, que o veio à tona o álbum Dizzie Gillespie no Brasil com Trio Mocotó, editado no Brasil em 2011 via Biscoito Fino).
Em 1975, o grupo saiu de cena. Retornou somente em 2001, após 26 anos, com o álbum intitulado Samba-rock. Um ano depois, em 2002, Fritz Escovão deixou amigavelmente o Trio Mocotó para tratar de problemas de saúde.
Foi substituído em 2003 por Skowa (13 de dezembro de 1955 – 13 de junho de 2024), músico morto há menos de quatro meses. Hoje quem parte é o próprio Fritz Escovão, para tristeza de quem testemunhou o virtuosismo do “Jimi Hendrix da cuíca”.

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Morre Fritz Escovão, do Trio Mocotó, grupo que fez brilhar o samba rock

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Ao lado de Jorge Ben Jor, grupo ficou famoso pelo suingue inebriante que dá vida ao samba rock. Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó
Reprodução
Morreu Fritz Escovão, fundador do Trio Mocotó. A morte do artista foi confirmada no Instagram do grupo, nesta terça-feira (1º). A causa não foi revelada.
“Cantor, violonista, pianista e percussionista, [ele] marcou a música brasileira pela sua voz inigualável à frente do Trio Mocotó até 2002, com seu clássico ‘Não Adianta’ e como um dos maiores, se não o maior, dos cuiqueiros que o Brasil já viu”, diz a publicação do grupo.
Conhecido como Fritz Escovão, Luiz Carlos Fritz fundou o Trio Mocotó em 1969: ele na cuíca, João Parahyba na bateria, e Nereu Gargalo no pandeiro.
Juntos, os três fizeram sucesso ao lado de Jorge Ben Jor, com um suingue inebriante que deu vida ao samba rock.
A partir de 1970, o Trio Mocotó alçou voo próprio sem se afastar de Jorge Ben, fazendo shows com o cantor em um primeiro momento da carreira e gravando discos como “Negro é lindo”.
Escovão deixou o grupo em 2003. Atualmente, quem assume a cuíca é Skowa.

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Sean Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual; ações serão movidas nas próximas semanas, diz advogado

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Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Sean ‘Diddy’ Combs.
Mark Von Holden/Invision/AP
Sean “Diddy” Combs está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas. Foi o que informou o advogado americano Tony Buzbee, em uma coletiva online feita nesta terça-feira (30). Segundo ele, nas próximas semanas serão abertos 120 processos contra o cantor, que está preso em Nova York desde 16 de setembro.
“Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem”, disse Buzbee, na coletiva. “O maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum, enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado.”
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, o músico foi preso após meses de investigações. Ele, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Caso seja julgado culpado das acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Quem é Sean Diddy Combs?
Seu nome é Sean John Combs e ele tem 54 anos. Nasceu em 4 de novembro de 1969 no bairro do Harlem, na cidade de Nova York, nos EUA. É conhecido por diversos apelidos: Puff Daddy, P. Diddy e Love, principalmente.
O rapper é um poderoso nome do mercado da música e produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G. Ele é considerado um dos nomes responsáveis pela transformação do hip-hop de um movimento de rua para um gênero musical hiperpopular e de importância e sucesso globais.
Diddy começou no setor musical como estagiário, em 1990, na Uptown Records, uma das gravadoras mais famosas dos EUA, e onde se destacou de forma meteórica e chegou a se tornar diretor. Em 1994, fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.
Um de seus álbuns mais famosos, “No Way Out”, de 1997, rendeu a Diddy o Grammy de melhor álbum de rap. Principalmente depois do estouro com a música, Diddy fez ainda mais fortuna com empreendimentos do setor de bebidas alcoólicas e da indústria da moda, principalmente.
Ele também foi produtor de inúmeros artistas de sucesso e está por trás de grandes hits cantados por famosos. Muita gente, inclusive, o vê mais como um produtor e empresário do que como um músico.

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