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Léo Moura diz que não compactua com atitudes da irmã, suspeita de estelionato na venda de ingressos para o Rock in Rio

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Lívia da Silva Moura é procurada pela Polícia Civil desde o começo da manhã, em uma ação em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Léo Moura e a irmã, Livia Moura
Reprodução
O ex-jogador Léo Moura afirmou, em uma rede social, que não se envolve e não compactua com as atitudes da irmã, Lívia da Silva Moura. Ela é procurada pela Polícia Civil desde o começo da manhã desta segunda-feira (5) por suspeita de estelionato na venda de ingressos para o Rock in Rio.
“Só quero deixar claro novamente que os problemas da minha irmã são absolutamente dela, infelizmente para a tristeza da família. Não me envolvo e nem compactuo com isso. Se errou, que pague pelos erros e não cometa novamente”, disse o ex-jogador.
A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram uma operação, na manhã desta segunda, contra Lívia. Segundo as investigações, ela usava o fato de ser irmã de Léo Moura para aplicar o golpe e pode ter causado um enorme prejuízo aos organizadores do festival. Só uma das vítimas teria feito uma transferência via PIX de R$ 20,8 mil.
A suspeita não foi localizada em casa na Freguesia, na Zona Oeste do Rio.
“Tenho minha família e um nome que zelo por muitos anos. Estamos tristes pelo acontecido porque somos humanos, mas estamos e ficaremos sempre do lado que é certo”, disse Moura.
Léo Moura divulgou comunicado afirmando que não tem relação com atitudes da irmã
Reprodução/ Instagram
A organização do Rock in Rio afirmou que Lívia não possui qualquer relação com o evento. O festival disse ainda que não há registros de credencial emitida no nome dela. A mulher também não esteve trabalhando no evento-teste e não faz parte da operação do festival.
O Rock in Rio afirmou ainda que não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos canais oficiais de venda.
“O golpe, ela aplica em várias frentes… Ela vende ingressos possuindo contatos lá dentro [da organização do festival] e repassando os números desses ingressos, sendo que as pessoas compram esses ingressos em sites falsos. Também falsifica ingressos físicos realmente, no caso de cortesias e vouchers também. E esse golpe, no caso em questão de hoje, a Justiça imobilizou R$ 300 mil da conta dela”, afirmou delegado Leandro Gontijo.
De acordo com a denúncia, Lívia prometeu entregar 26 ingressos para vários dias diferentes do festival. A negociação foi feita através de um aplicativo de troca de mensagens e a vítima contou ainda que entregou mais R$ 3 mil em dinheiro para um vizinho da suspeita.
A vítima contou que, após efetuar o pagamento, a irmã do ex-jogador parou de responder as mensagens e atender o telefone.
“As pessoas veem a vantagem, o ingresso mais barato, e acessam o site que possui uma grafia parecida com a do evento, do Rock in Rio, e não é. Compram o ingresso com preço inferior, acham que estão fazendo um bom negócio e, na verdade, não compraram o ingresso e ela subtraiu o dinheiro deles”, afirmou o delegado.
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