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Festas e Rodeios

Thiago Fragoso diz que vai cantar Adele, Harry Styles e Radiohead no Rock in Rio

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O ator se revelou como cantor em 2017, no reality ‘Popstar’ e já participou do festival em 2019, antes de ser vice-campeão do ‘Masked Singer’. No sábado (10), ele vai se apresentar na Rock District. O Rock in Rio vai ter Adele, Harry Styles, Radiohead e mais na voz de Thiago Fragoso. O ator se revelou como cantor em 2017, no reality “Popstar” e já se apresentou no festival de 2019. Depois de três anos, no sábado (10), o artista estará de volta à Rock District, no Rock in Rio.
VEJA A PROGRAMAÇÃO DO ROCK IN RIO
O convite veio quando ele fez uma piada sobre substituir o show da Lady Gaga, em 2017. A diretora artística do palco, Marisa Menezes, já tinha visto Thiago no programa de TV. gostou da brincadeira e o chamou para participar do evento.
Thiago Fragoso em show na Rock District em 2019
Marcos Serra Lima/g1
Em 2022, Thiago repetiu o feito ao ser o vice-campeão do “The Masked Singer”. Atrás da fantasia do Camaleão, Thiago impressionou os jurados sem ter a identidade revelada e chegou à final ao lado de Lucy Alves e David Junior.
Thiago Fragoso em The Masked Singer
Reprodução
Depois dessa experiência, ele se prepara para retornar à Cidade do Rock e levar sucessos nacionais e internacionais que o emocionam e fazem parte da sua vida, para “fazer todo mundo cantar junto”. Até as músicas escolhidas pelo ator nos realities estarão presentes no setlist.
Ao g1, Thiago contou o que mudou da apresentação no festival em 2019 para a deste sábado, ao lado da banda formada pelo irmão e mais quatro integrantes mulheres. Ele promete: vai ser a “melhor performance da vida” dele.
Na primeira semana de festival, o cantor já esteve do outro lado do palco, assistindo aos shows junto da esposa, Mari Vaz, e do filho mais velho, Benjamin, de 11 anos. Leia a entrevista abaixo:
Thiago Fragoso, Mariana Vaz e Benjamin no 1º dia do Rock in Rio 2022
Webert Belicio/Agnews
g1 – No Rock in Rio de 2019, você se apresentou na Rock District. Qual é a diferença do Thiago de 2019 para o que chega em 2022?
Thiago Fragoso – Nunca poderia imaginar que isso fosse acontecer (ser convidado para Rock in Rio em 2019). Mudou tudo nesse tempo! Fiz 40 anos, tive outro filho no meio da pandemia… A maior diferença é que eu foquei bastante na dificuldade das músicas. Hoje em dia, acho mais importante do que nunca me desafiar e superar meus próprios limites enquanto artista.
Thiago Fragoso e os filhos Benjamin, de 11 anos, e Martin, de 2
Reprodução/Redes sociais
g1 – Como a experiência do The Masked Singer te influenciou como artista e o que disso você vai levar para o palco do Rock in Rio?
Thiago Fragoso – Acho que o “Popstar” e o “Masked” fizeram um arco bem bacana na minha relação com a música. Cada vez mais, eu me sinto à vontade, feliz e realizado cantando. No “Masked”, eu escolhi algumas músicas muito difíceis e o resultado não poderia ter sido melhor. Fiquei muito realizado com a experiência.
Trago algumas músicas que fiz no “Pop”, mais algumas do “Masked” e outras que me emocionam profundamente e fazem parte da trilha da minha vida. Resolvi trazer uma seleção de algumas canções de Legião [Urbana], Titãs e O Rappa… Do cenário internacional vai rolar U2, Adele, Harry Styles, Radiohead, The Killers… É para levantar a District e fazer todo mundo cantar junto.
g1 – Como é para você estar de volta aos palcos? Como estão os preparativos para o show?
Thiago Fragoso – É uma empolgação danada! Dormir fica difícil! (risos) O trabalho para o show se dividiu em três partes: seleção de repertório, preparação vocal e ensaios com a banda. A maior parte do tempo é meio solitário porque eu trabalho as músicas com minha professora Nina Panchevski e sozinho. Os ensaios com a banda completa são só na semana do show.
O Mauro Berman está fazendo minha direção musical e ele fez os arranjos todos partiturados de forma que todo mundo conseguiu estudar por si só. Eu reuni uma banda de mulheres que eu já queria juntar desde 2019. São quatro meninas e o meu irmão. Elas botam para quebrar.
g1 – O que os fãs podem esperar? Pode dar algum spoiler para a gente?
Thiago Fragoso – Podem ter certeza de que eu entro para fazer a melhor performance da minha vida! Eu vou deixar tudo naquele palco… Quem viver verá! (risos)
Thiago Fragoso no Rock in Rio
Rogério Fidalgo/AgNews

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Lucca é o vencedor da primeira edição do ‘Estrela da Casa’; saiba quem é o sertanejo

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Cantor levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X. Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Lucca é o vencedor da primeira edição do Estrela da Casa. O goiano de 26 anos levou a melhor na disputa, recebendo 41,13% dos votos na grande final contra Leidy Murilho, Matheus Torres e Unna X.
Com a vitória, Lucca faturou R$ 1 milhão, um contrato com a Universal Music, gerenciamento de sua carreira e uma turnê pelo país.
Na grande final, Lucca cantou os hits “Quando a Bad Bater”, de Luan Santana, e “Erro Gostoso”, de Simone Mendes.
Após a vitória, ele repetiu a música “Cuida Bem Dela”, que deu a ele o título de Hitmaker na primeira semana do reality.
“Estou muito feliz, me faltam palavras. Mas na verdade a palavra é gratidão. Sonhe, que é possível”, comemorou Lucca.
Quem é Lucca?
Aos 26 anos, Lucca é cantor e compositor de música sertaneja. Inspirado musicalmente pelo pai e o avô, conta que começou a cantar na adolescência:
“Gravei uns vídeos, postei na internet e a galera gostou. Fiquei conhecido na minha escola. Comecei a compor, aprendi a tocar violão e me apaixonei pela música.”
Ele já foi a primeira voz de uma dupla com o irmão mais velho, Juann, com o qual lançou um DVD de músicas autorais. A dupla foi formada em 2013 e chegou a dividir o palco com Wesley Safadão.
O goiano se considera uma pessoa tranquila, de fácil convivência, amoroso, sincero e piadista. Ele namora há três anos a a modelo Isabella Venâncio.
Antes de entrar no programa, Lucca afirmou que achava que o seu jeito perfeccionista poderia atrapalhar um pouco a convivência no programa e disse ser uma pessoa que não consegue disfarçar quando pega ranço de alguém.
Lucca vence primeira edição de “Estrela da Casa”
Globo/ Manoella Mello
Semana Pop: cantores que surgiram em reality shows musicais e talvez você não saiba

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Daniel Day-Lewis sai da aposentadoria para atuar em filme dirigido por seu filho

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Ator volta para ‘Anemone’, filme que escreveu ao lado de seu filho Ronan. O último papel dele foi em ‘Trama Fantasma’, de 2017, quando Daniel anunciou que estava parando de atuar. Daniel Day-Lewis em 2023.
Evan Agostini/Invision/AP
Daniel Day-Lewis está saindo da aposentadoria, sete anos após seu último papel, para um filme dirigido por seu filho Ronan Day-Lewis.
O projeto foi anunciado na terça-feira (1º) pela Focus Features e Plan B, que estão em parceria em “Anemone”. O filme, a estreia de Ronan Day-Lewis na direção, será estrelado por seu pai junto com Sean Bean e Samantha Morton. O filme foi coescrito pelos dois Day-Lewis, pai e filho.
Na terça-feira anterior, Daniel Day-Lewis e Bean foram vistos dirigindo uma motocicleta por Manchester, Inglaterra, alimentando a especulação sobre seu iminente retorno à atuação. Depois de fazer o filme de Paul Thomas Anderson de 2017, “Phantom Thread”, o ator de 67 anos disse que estava parando de atuar.
“Durante toda a minha vida, eu falei sobre como eu deveria parar de atuar, e não sei por que foi diferente dessa vez, mas o impulso de parar criou raízes em mim, e isso se tornou uma compulsão”, ele disse à W Magazine em 2017. “Era algo que eu tinha que fazer.”
Desde então, suas aparições em público têm sido pouco frequentes. Em janeiro, porém, ele fez uma aparição surpresa no National Board of Review Awards para entregar um prêmio a Martin Scorsese, que o dirigiu em “Gangs of New York” (2002) e “The Age of Innocence” (1993).
“Anemone”, atualmente em produção, é descrito como uma exploração dos “relacionamentos intrincados entre pais, filhos e irmãos, e a dinâmica dos laços familiares.”
Lena Christakis, Ronan Day-Lewis, Daniel Day-Lewis e a mulher Rebecca Miller.
Evan Agostini/Invision/AP
Ronan Day-Lewis, 26, é um pintor que já expôs suas obras em Nova York. Sua primeira exposição solo internacional estreia terça-feira em Hong Kong.
“Não poderíamos estar mais animados em fazer parceria com um artista visual brilhante como Ronan Day-Lewis em seu primeiro longa-metragem, ao lado de Daniel Day-Lewis como seu colaborador criativo”, disse Peter Kujawski, presidente da Focus Features. “Eles escreveram um roteiro realmente excepcional, e estamos ansiosos para levar sua visão compartilhada ao público junto com a equipe da Plan B.”
Daniel Day-Lewis diz que deve se dedicar à família com aposentadoria: ‘Precisam de mim’

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Marcos Sacramento vai de samba do Salgueiro a standard venezuelano no arco de álbum que sai em novembro

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No disco, o cantor e compositor fluminense celebra o duo queer Les Étoiles com gravação de música da parceria de Baden Powell e Paulo César Pinheiro. ♫ NOTÍCIA
♪ Dois anos após disco inteiramente autoral, Caminho para o samba (2022), Marcos Sacramento deixa pulsar a veia do intérprete em cinco das 11 músicas do 18º álbum do artista, Arco, previsto para ser lançado em 1º de novembro.
Em Arco, disco gravado por Sacramento com produção musical de Elisio Freitas sob direção artística de Phil Baptiste, o cantor e compositor fluminense, nascido há 64 anos em Niterói (RJ), vai de samba-enredo da escola carioca Salgueiro – Xangô (Dema Chagas, Francisco Aquino, Fred Camacho, Getúlio Coelho, Guinga do Salgueiro, Leonardo Gallo, Marcelo Mota, Renato Galante, Ricardo Fernandes e Vanderlei Sena), apresentado pela agremiação no Carnaval de 2019 – a um standard do cancioneiro venezuelano, Tonada de luna llena (Simón Díaz, 1973), tema reavivado por Caetano Veloso há 30 anos no álbum Fina estampa (1994).
Entre as regravações, há ainda Voltei (1986), samba de Baden Powell (1937 – 2000) e Paulo César Pinheiro apresentado em gravação da cantora Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no álbum Luz e esplendor (1986).
Contudo, a gravação que norteou Marcos Sacramento na abordagem de Voltei no álbum Arco é a feita pelo duo queer Les Étoiles, criado pelos cantores brasileiros Luiz Antônio e Rolando Faria em 1974, em Barcelona, na Espanha.
Formado por dois negros LGBTQIA+ que se apresentavam maquiados, com figurinos e trejeitos femininos, o duo fez sucesso na Europa (sobretudo na França) nas décadas de 1970 e 1980.
“Minha gravação é um tributo a esses dois artistas e às suas interpretações / performances cheias de suingue, que fizeram os europeus rebolarem sem cerimônia. Les Étoiles é uma enorme referência para mim, na música e na vida”, ressalta Marcos Sacramento, justificando a escolha existencial e política da gravação de Voltei para ser o single que anuncia o álbum Arco amanhã, 3 de outubro.
Dentro da esfera autoral, Sacramento apresenta seis músicas no disco Arco, compostas em parceria e/ou sozinho, casos de Para Frido e da composição-título Arco.
O 18º álbum de Marcos Sacramento tem o toque de músicos como Domenico Lancellotti (bateria eletrônica), Ivo Senra (sintetizador) e Luiz Flavio Alcofra (parceiro habitual do artista, no violão), além de trazer o produtor Elisio Freitas no baixo e na guitarra.

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