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Festas e Rodeios

Dua Lipa transforma Rock in Rio em pista de dança e faz show milimetricamente pop perfeito

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Cantora foi a última atração do Palco Mundo do festival, neste domingo (11). Mais solta do que na vinda anterior ao Brasil, ela repetiu performance e setlist desta turnê, sem improvisos. Veja os melhores momentos da Dua Lipa
Dua Lipa já ouviu do coordenador do coral que participava quando era jovenzinha que não sabia cantar. A voz grossa e sem tantas nuances a impossibilitaria de ser uma profissional.
Dua Lipa já ouviu que não sabia dançar, o que aí não era exatamente mentira. A falta de destreza nas coreografias da primeira turnê viralizou e ela deve ter suado bastante para decorar os movimentos vistos neste domingo (11) de Rock in Rio.
Em um dos shows mais concorridos desta edição, a cantora inglesa de 27 anos mudou bem pouco o setlist apresentado na turnê de seu segundo álbum. Lançado em 2020, “Future Nostalgia” reimagina a disco music dos anos 70 e 80, com letras sobre as angústias de uma mulher de 20 e tantos anos.
Após 20 minutos de atraso, Dua cantou as 13 músicas da versão deluxe do disco, abrindo com “Physical” e fechando com “Don’t start now”. O setlist tem só duas do primeiro álbum, o hit “New Rules” e “Be the One”, responsável por fechar os shows da turnê anterior, agora fecha o primeiro ato.
Dua Lipa faz público cantar junto seu hit “New Rules”
Em 2017, Dua fez seu primeiro show no Brasil para apenas 3 mil pessoas, em São Paulo, quando cantou essas músicas do primeiro e então único álbum. Foi de 3 mil para 100 mil, sem escalas, graças ao poder de “Future Nostalgia” e um som ao mesmo tempo pulsante e melancólico. “Dance crying”, como ela gosta de rotular as próprias canções. Otimistas dirão que dançar chorando é bom porque as lágrimas se misturam com o suor.
Ao vivo, o que mais impressiona é a inventividade nas transições das músicas e como elas têm um groove ainda mais hipnótico. O baixo de “Pretty Please” pulsa ainda mais forte, em boa trilha para o rebolado da cantora. Em “Cool”, o instrumento que se destaca é a guitarra. Em comum, os arranjos acentuam essa repetição de sons que te fazem balançar as pernas sem perceber.
O setlist é completado por parcerias com Elton John (“Cold Heart”) e com Calvin Harris (“One Kiss”). A primeira vem com uma simpática participação gravada do veterano cantor no telão. A segunda mostra seu poder em multidões, com boa cadência comprovada pelo fato de já ter sido incluída no repertório dos cantos de torcida na Inglaterra.
Dua Lipa canta ‘Cold Heart’ com participação de Elton John no telão
Voltando à parte mais visual da coisa, Dua realmente melhorou sua desenvoltura nas danças. Na turnê anterior, há quem diga que ela se parecia com um bonecão do posto sexy. Os passos repetidos por ela são simples, quase um tutorial ao vivo. São os doze bailarinos ao redor que dão um ritmo mais alucinado ao show.
O figurino é, da mesma forma, na conta certa. São quatro roupas diferentes, sem truncar a performance por pausá-la demais. De resto, tudo é marcadinho como um bom show pop: tem a hora de incentivar qual lado da plateia grita mais alto (“Hallucinate”); e o silêncio indicado para falar “gatinhos e gatinhas”.
O show é milimetricamente pensado para ser pop perfeito, como o álbum que ele representa. Poderia ter uma surpresinha para o Rock in Rio? Claro. Valia qualquer concessão: talvez pudesse tocar alguma música do primeiro disco que não estava prevista. A novidade poderia ainda ser “Sweetest Pie”, feat com Megan Thee Stalion, atração anterior do Palco Mundo. Mas nada disso.
Para Dua Lipa, tanto faz se é show de festival ou show de turnê própria: as regras são as mesmas. E não são tão novas assim: um bom show de pop tem que ser previsível para ser bem executado.
Cidade do Rock canta hit ‘Break My Heart’ junto com Dua Lipa
Dua Lipa canta ‘Levitating’ no Rock in Rio
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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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Millie Bobby Brown divulga fotos de seu casamento com Jake Bongiovi

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Em seu perfil em uma rede social, a atriz escreveu na legenda ‘Para sempre e sempre, sua esposa’. Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
A atriz Millie Bobby Brown divulgou, nesta quarta-feira (02), algumas fotos de seu casamento com Jake Bongiovi, filho do cantor Jon Bon Jovi.
“Para sempre e sempre, sua esposa”, escreveu na legenda das imagens em uma rede social.
Jake Bongiovi e Millie Bobby Brown estão juntos desde 2021. O casal havia sido flagrado pela primeira vez em junho daquele ano por paparazzi, mas nunca tinham falado sobre a relação publicamente. Em novembro, assumiram o namoro nas redes sociais.
Sogro já tinha confirmado casamento
Embora o casal permanece discreto em relação à união, em maio, Bon Jovi falou brevemente sobre a cerimônia durante participação no programa The One Show, da BBC.
“Eles estão ótimos. Eles são absolutamente fantásticos. Foi um pequeno casamento para a família, a noiva estava linda, e Jake está muito feliz. E sim, é verdade”, relatou Bom Jovi, confirmando os comentários sobre o casamento.
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Instagram Millie Bobby Brown/Reprodução
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
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Trio de jazz Caixa Cubo reaviva groove brasileiro da década de 1970 em ‘Modo avião’, álbum agendado para novembro

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Caixa Cubo lança o décimo álbum, ‘Modo avião’, em 15 de novembro pela gravadora inglesa Far Out Recordings
Divulgação
Capa do álbum ‘Modo avião’, do trio Caixa Cubo
Arte de Rollinos
♫ NOTÍCIA
♪ Trio paulistano de jazz, Caixa Cubo vem transitando cada vez mais fora das fronteiras do Brasil, sobretudo pela Europa, não somente para fazer shows, mas também para dar continuidade à discografia do grupo formado em 2010 por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo).
Um ano e meio após Agôra (2023), álbum lançado pelo trio em março do ano passado através do selo alemão Jazz & Milk, com a ambição de reinventar o conceito de fusion, Caixa Cubo anuncia a chegada do décimo álbum, Modo avião, em 15 de novembro.
Com capa que expõe arte de Rollinos, o disco Modo avião sai pelo selo inglês Far Out Recordings com 13 faixas formatadas com produção musical do próprio grupo.
A intenção foi apresentar abordagem contemporânea do groove brasileiro dos anos 1970 com fusão de jazz e de levadas de funk com gêneros musicais nacionais como baião, frevo e marcha.
Gravado e mixado por Frederico Pacheco no O&O Studio, o álbum Modo avião tem repertório composto pelos temas instrumentais ⁠Jureta,⁠ ⁠Modo avião,⁠ ⁠Vila Macarena,⁠ ⁠Baleia azul,⁠ ⁠Osaka,⁠ ⁠Jet léguas,⁠ ⁠Foguinho,⁠ ⁠A rocha, Malibu, Mancini, Sound check’in, Laguna e Costa Córdoba.
O trio paulistano Caixa Cubo é formado por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo)
Divulgação

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