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Festas e Rodeios

Os melhores e os piores shows do Rock in Rio 2022… Os destaques e as decepções do festival

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Leia os relatos do g1, veja as listas de 10 piores e 10 melhores baseadas nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal). Público no Rock in Rio 2022
Marcos Sierra Lima/g1
O Rock in Rio é o momento de ver grandes estrelas estrangeiras no Brasil. Mas a edição de 2022 também foi uma celebração local. Tanto que, dos dez melhores shows do festival nesta lista, seis são brasileiros.
Entre os artistas locais que mandaram bem, quatro cantoras se destacam. Mas também há headliners gringos que mais conseguiram corresponder às altas expectativas dos fãs.
Por outro lado… De indisposição de saúde à falta de potência na caixa de som, alguns artistas que eram muito esperados em 2022 não tiveram sorte nesta edição .
Mesmice ou produções aquém do esperado também foram defeitos dos shows que terminaram com desencontro musical.
As listas foram feitas com base nas resenhas do g1, que fez a cobertura de todos de shows do Palco Mundo e do Palco Sunset e outras apresentações no festival.
VEJA OS 10 MELHORES SHOWS DO ROCK IN RIO 2022
10º melhor – Papatinho, L7nnon, Hariel e MC Carol
Papatinho abre shows do 2º dia de Rock in Rio e diz: ‘É um sonho’
O beatmaker Papatinho resumiu no discurso: “Estar aqui é um sonho. São vários anos de trabalho para ver a mistura do rap e o funk”. As histórias foram muito bem amarradas e o público vibrou ainda cedo no Palco Sunset. Hariel, L7nnon e MC Carol segurariam tranquilos shows solo. E uma surpresa: Cidinho e Doca, precursores do funk carioca, foram chamados e fizeram um bailão. Leia mais.
9º melhor – Post Malone
Melhores momentos do show de Post Malone
O cantor não precisou de quase nada para segurar o público do Rock in Rio. Uma bebida e um cigarro em uma das mãos, o microfone na outra. Só isso já foi o bastante para o americano causar histeria numa plateia com muitos nascidos pós-anos 2000. No palco, conversou com o público sobre suas músicas e fez dancinhas esquisitas. Parecia um velho amigo numa visita em casa. Leia mais.
8º melhor – Sepultura
Sepultura toca Beethoven e Vivaldi com Orquestra; veja melhores momentos
As primeiras notas ouvidas no palco Mundo do Rock in Rio em 2022 foram de um balé clássico do compositor russo Ígor Stravinski no show do Sepultura com a Orquestra Sinfônica Brasileira. A banda também homenageou o compositor italiano Antonio Vivaldi e apresentou uma divertida versão roqueira da 9ª Sinfonia de Beethoven. Os veteranos do metal conseguiram surpreender. Leia mais.
7º melhor – Maria Rita
Reveja os melhores momentos do show de Maria Rita
Maria Rita fez uma roda de samba de respeito no Palco Sunset neste sábado. “Vocês estão acabando comigo hoje, hein?”, falou a cantora que fez o show inteiro descalça, acompanhada por uma banda afiada. “Cara Valente”, hit absoluto da carreira da cantora, teve gritos de “Ele não”. No telão, a palavra “Democracia” era exibida. Músicas de Elis Regina, Clara Nunes, Gil e Jorge Aragão também entraram no repertório. Leia mais.
6º melhor – Coldplay
Coldplay faz show iluminado e com coro gigante nos hits
A Cidade do Rock nunca esteve tão iluminada e colorida quanto no show do Coldplay, que encerrou o Palco Mundo no sábado. Os ingleses repetiram duas músicas, “Viva la vida” e “Sky full of stars”. Chris Martin elogiou o público e disse que queria cantar com eles de novo as faixas – sem dizer se a banda estava fazendo alguma gravação. Leia mais.
5º melhor – Racionais
Racionais MC’s fazem show com homenagem para pretos assassinados; veja os destaques
Os Racionais MC’s tocaram pela primeira vez na carreira em um show histórico no Rock in Rio. O grupo homenageou pessoas negras assassinados, como Marielle Franco e Agatha, ao tocar a música “Negro Drama”. O palco tinha duas grandes escadas ao fundo, como se fosse uma estação de trem de São Paulo. Amigos figurantes e um baseado inflável com o nome da banda jogado ao público deram um aspecto teatral. Leia mais.
4º melhor – Dua Lipa
Dua Lipa faz público cantar junto seu hit “New Rules”
Em um dos shows mais concorridos desta edição, a cantora inglesa de 27 anos mudou bem pouco o setlist apresentado na turnê de seu segundo álbum. Lançado em 2020, “Future Nostalgia” reimagina a disco music dos anos 70 e 80, com letras sobre as angústias de uma mulher de 20 e tantos anos.
Ao vivo, o que mais impressiona é a inventividade nas transições das músicas e como elas têm um groove ainda mais hipnótico. O baixo de “Pretty Please” pulsa ainda mais forte, em boa trilha para o rebolado da cantora. Em “Cool”, o instrumento que se destaca é a guitarra. Em comum, os arranjos acentuam essa repetição de sons que te fazem balançar as pernas sem perceber. Leia mais.
3º melhor – Ivete Sangalo
Veja os melhores momentos do show de Ivete Sangalo
Ivete Sangalo levou uma versão adaptada do show que celebra seus 50 anos, completados em maio. A turnê passeia por vários momentos da carreira da artista, desde os tempos de Banda Eva (entraram os sucessos “Beleza Rara”, “Me Abraça” e a música que leva o nome do grupo) até lançamentos mais recentes e sem tanta relevância, como “Moral”, que saiu em 2022. Ela até fez um raro aceno político.
No momento mais emocionante da apresentação, a cantora mostrou no telão uma cena de sua apresentação no festival em 2011, quando dedicou o show ao filho Marcelo, hoje com 12 anos. “A mamãe nasceu só para esperar por você”, se declarou, no trecho exibido à plateia. Alguns fãs foram às lágrimas. Leia mais.
2º melhor – Ludmilla
Reveja os melhores momentos do show de Ludmilla
Foi um show de milhões — com o perdão da expressão já desgastada na internet. Ele custou R$ 2 milhões, literalmente. Ludmilla contou em entrevistas que pagou caro por uma performance criada exclusivamente para o Rock in Rio, para marcar uma nova era de sua carreira. No momento mais potente, ela levou ao palco um quinteto de cantoras negras: a dupla de rappers Tasha & Tracie, a MC Soffia, a cantora Majur e a funkeira Tati Quebra Barraco. Leia mais.
1º melhor – Green Day
Green Day conquista público do Rock in Rio com sucessos e muita energia
Com vinte minutos o Green Day já tinha feito de longe o melhor show do Rock in Rio até então (e não foi superado): Billie Joe endiabrado, uma fã no palco cantado “Know your enemy”, outro casal de fãs ficando noivos e a maior multidão que já conseguiram reunir em frente ao Palco Mundo em 2022. O repertório foi dominado por “American Idiot” (2004), com espaço menor para o outro grande disco da banda, “Dookie” (1994). Leia mais.
VEJA OS 10 PIORES SHOWS DO ROCK IN RIO 2022
10º pior – Capital Inicial
Capital Inicial toca pela 8ª vez no Rock in Rio
“O Capital Inicial está completando 40 anos de estrada e a vida começa aos 40”, celebrou Dinho Ouro Preto na abertura do palco principal do Rock in Rio. Apesar do discurso de renovação, pouca coisa mudou. Em sua 8ª participação, o grupo repetiu o setlist com os mesmos sucessos de sempre, lançados entre o fim dos anos 1980 e início de 2000, sem surpresas nos arranjos. Leia mais.
9º pior – Alok
Celulares para cima e pirotecnias são destaques do show de Alok
Nenhum show teve tantos celulares para cima por tanto tempo quanto o de Alok. Não bastava estar no show do Alok: você tem que transmitir ao vivo no Instagram o show do Alok ou postar vídeos do show do Alok. Faz parte da experiência. Embora diga que cada show seja uma experiência diferente criada para cada ocasião, ele repete muitos dos expedientes de outros eventos, como tocar o riff inicial de “Sweet Child o’ Mine”, do Guns N’ Roses, ou o refrão de “Set Fire to the Rain”, da Adele. Leia mais.
8º pior – Fall Out Boy
Fall Out Boy animou com hits pop punk e tacou fogo no piano em show do Rock In Rio
O Fall Out Boy apresentou um pouco de cada fase da carreira, com os sete álbuns contemplados, mas fez tocou um rockzinho chocho e só agitou (de leve) o público com fase pop punk anos 2000. Dá para notar um pouco de soul e R&B no vocal de Patrick Stump, que se diz influenciado por esses estilos; e muito de rock eletrônico na única música retirada de “Mania”, álbum quase experimental de 2018. Leia mais.
7º pior – Marshmello
‘Proibidão’ surpresa e hits: veja o que rolou no show do DJ Marshmello no Rock In Rio
Com recepção menos calorosa do que a dos shows anteriores do Palco Mundo (de Alok e Jason Derulo), Marshmello fez de tudo para tentar animar o povo: rolou até um funk proibidão. “Atura Ou Surta 2”, do MC Gw, foi responsável por caras de espanto em muita gente da plateia. Ao longo de todo set do DJ misterioso, que não mostra o rosto, uma chuva fininha insistiu em cair na Cidade do Rock. Leia mais.
6º pior – Rita Ora
Rita Ora desce até o chão com Pabllo Vittar no Rock in Rio
Rita Ora estreou no Rock in Rio em um esquenta para Dua Lipa, atração principal da noite. Só que a música mais cantada da apresentação foi “Amor de Que”, na voz da convidada Pabllo Vittar. Foi como se Rita Ora estivesse interpretando uma apresentadora de TV recebendo uma atração musical em um programa dominical nos anos 90. Leia mais.
5º pior – 1985: A Homenagem
Xamã faz rima improvisada ao lado de Ivan Lins em abertura do show ‘1985, a homengem”
A intenção de juntar veteranos do festival e novos artistas foi ótima. Mas houve desencontros do início ao fim. Faltou sincronia entre os Xamã e Ivan Lins, mas o número foi eficiente para emocionar alguns da plateia. Pepeu Gomes teve problemas no som ao entrar para cantar “Masculino e feminino”, mas se recuperou na seguinte. Rolou, mas foi aos trancos. Leia mais.
4º pior – Megan Thee Stallion
Megan Thee Stallion surpreende e dança com fãs no palco
Megan Thee Stallion tem talento suficiente para o Palco Mundo e outros grandes espaços na música pop. Mas o show de produção pobre e enrolada ficou bem abaixo do potencial dela.
Sem banda, só com um DJ (algo comum no rap) e no máximo 6 dançarinas no palco, ela até parecia ter fôlego suficiente para se virar. Mas uma convocação de fãs por mais de 15 minutos para subir ao palco, dançar e fazer fila para tirar selfies no meio do show foi o limite da picaretagem. Leia mais.
3º pior – Billy Idol
Billy Idol tem momento constrangedor durante a música “Eyes without a face”
Os momentos de mais empolgação no show de Billy Idol, cantor inglês de 66 anos, seguem sendo os mesmos de mais de 30 anos atrás, quando ele esteve no Rock in Rio 1991, no Maracanã. Houve ainda espaço para baladas românticas, como “Eyes without a face”. Mas a versão ao vivo é um constrangimento só. Billy Idol erra a entrada duas vezes, fica perdido com o andamento e o arranjo basicamente é simplificado para compensar as limitações do cantor. Leia mais.
2º pior – Guns N’ Roses
Guns N’ Roses fecham show no Rock in Rio com Paradise City
Não foi um dia bom para Axl Rose – tanto que ele se desculpou por estar “indisposto”. Há muitos anos o vocalista não está bem, mas a combinação da voz detonada com solos intermináveis foi um pouco mais difícil para o público na quinta-feira. No início do bis, quando eles tocavam “Patience”, uma boa parte da plateia já tinha perdido a paciência e buracos apareciam não muito longe do palco. Leia mais.
1º pior – Avril Lavigne
Público faz coro durante refrão de “I’m With You” da Avril Lavigne
Primeiro, um aviso: a culpa do desastre não é da Avril – cantora não é técnica de som. Dito isso: Teve gente que reclamou de Avril Lavigne ser escalada para o Palco Sunset, e não no maior espaço do Rock in Rio, o Palco Mundo. Mal sabiam que seria pior: ela tocou no “palco mudo” do festival.
A cantora começou o show de encerramento do Sunset com uma enorme falha no som. O pior é que Avril parecia animada e simpática, ao contrário dos relatos de um show frio em São Paulo. Mas só quem estava lá na frente conseguia entender e retribuir. O final ainda teve sua melhor balada, “I’m with you”, interrompida no meio. Os fãs riram para não chorar. Leia mais.
Show de Avril Lavigne começa com falha de som e público não ouve quase nada

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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Millie Bobby Brown divulga fotos de seu casamento com Jake Bongiovi

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Em seu perfil em uma rede social, a atriz escreveu na legenda ‘Para sempre e sempre, sua esposa’. Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
A atriz Millie Bobby Brown divulgou, nesta quarta-feira (02), algumas fotos de seu casamento com Jake Bongiovi, filho do cantor Jon Bon Jovi.
“Para sempre e sempre, sua esposa”, escreveu na legenda das imagens em uma rede social.
Jake Bongiovi e Millie Bobby Brown estão juntos desde 2021. O casal havia sido flagrado pela primeira vez em junho daquele ano por paparazzi, mas nunca tinham falado sobre a relação publicamente. Em novembro, assumiram o namoro nas redes sociais.
Sogro já tinha confirmado casamento
Embora o casal permanece discreto em relação à união, em maio, Bon Jovi falou brevemente sobre a cerimônia durante participação no programa The One Show, da BBC.
“Eles estão ótimos. Eles são absolutamente fantásticos. Foi um pequeno casamento para a família, a noiva estava linda, e Jake está muito feliz. E sim, é verdade”, relatou Bom Jovi, confirmando os comentários sobre o casamento.
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Instagram Millie Bobby Brown/Reprodução
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
Reprodução/Instagram Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown divulga as primeiras fotos de seu casamento com Jake Bongiovi
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Trio de jazz Caixa Cubo reaviva groove brasileiro da década de 1970 em ‘Modo avião’, álbum agendado para novembro

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Caixa Cubo lança o décimo álbum, ‘Modo avião’, em 15 de novembro pela gravadora inglesa Far Out Recordings
Divulgação
Capa do álbum ‘Modo avião’, do trio Caixa Cubo
Arte de Rollinos
♫ NOTÍCIA
♪ Trio paulistano de jazz, Caixa Cubo vem transitando cada vez mais fora das fronteiras do Brasil, sobretudo pela Europa, não somente para fazer shows, mas também para dar continuidade à discografia do grupo formado em 2010 por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo).
Um ano e meio após Agôra (2023), álbum lançado pelo trio em março do ano passado através do selo alemão Jazz & Milk, com a ambição de reinventar o conceito de fusion, Caixa Cubo anuncia a chegada do décimo álbum, Modo avião, em 15 de novembro.
Com capa que expõe arte de Rollinos, o disco Modo avião sai pelo selo inglês Far Out Recordings com 13 faixas formatadas com produção musical do próprio grupo.
A intenção foi apresentar abordagem contemporânea do groove brasileiro dos anos 1970 com fusão de jazz e de levadas de funk com gêneros musicais nacionais como baião, frevo e marcha.
Gravado e mixado por Frederico Pacheco no O&O Studio, o álbum Modo avião tem repertório composto pelos temas instrumentais ⁠Jureta,⁠ ⁠Modo avião,⁠ ⁠Vila Macarena,⁠ ⁠Baleia azul,⁠ ⁠Osaka,⁠ ⁠Jet léguas,⁠ ⁠Foguinho,⁠ ⁠A rocha, Malibu, Mancini, Sound check’in, Laguna e Costa Córdoba.
O trio paulistano Caixa Cubo é formado por Henrique Gomide (teclados), João Fideles (bateria e percussão) e Noa Stroeter (baixo)
Divulgação

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