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João Gordo reaviva o maior hit de Jane & Herondy em dueto com Marisa Orth no álbum ‘Brutal brega’

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Cantor também aborda sucessos de Agnaldo Timóteo, Ângelo Máximo, Carlos Alexandre, Nilton César e Sidney Magal no disco que sai em outubro com releituras de músicas populares na batida do punk rock. Capa do álbum ‘Brutal brega’, de João Gordo
Arte de Wagner Loud
♪ Atriz que integrou nos anos 1990 a Banda Vexame, especializada na abordagem bem-humorada de sucessos da música dita cafona, Marisa Orth faz participação no álbum de João Gordo, Brutal brega, programado para ser lançado em 6 de outubro com capa assinada por Wagner Loud.
Neste disco em que o vocalista da banda Ratos de Porão dá o peso do punk rock a standards do cancioneiro sentimental brasileiro, com produção musical orquestrada por Val Santos, Gordo revive com Orth o maior sucesso de Jane & Herondy, dupla formada pela cantora paulista Jane Morais com Herondy que alcançou projeção nacional na segunda metade da década de 1970.
O dueto de João Gordo e Marisa Orth acontece em Não se vá (Tu t’en vas, Alain Louis Bellec, 1974, em versão em português de Thina, 1976).
Um dos maiores sucessos radiofônicos no Brasil de 1976, Não se vá é uma das 14 músicas que compõem o repertório do álbum Brutal brega, sendo que duas – Doces beijos (Julio Seijas, Carlos Villa e Alejandro Monroy em versão em português de Carlos Colla, 1984) e Sandra Rosa Madalena, a cigana (Miguel Cidras e Robert Livi, 1978), sucessos do grupo Menudo e do cantor Sidney Magal, respectivamente – são faixas exclusivas da edição em CD do álbum Brutal brega.
Precedido pelos singles com as gravações de Fuscão preto (Atílio Mutti e José Silva, 1981), Ciganinha (Carlos Alexandre e Aarão Bernardo, 1979) e Tenho (Tengo, Roberto Sánchez e Oscar Anderle, 1968, em versão em português de Sidney Magal, 1978), o álbum Brutal brega gera hoje um quarto single, Tô doidão, posto em rotação a partir desta sexta-feira, 16 de setembro.
Música lançada em 1971 pelo cantor Reginaldo Rossi (1944 – 2013), Tô doidão é versão em português, escrita pelo próprio Rossi, da canção francesa Les Dalton (Frank Thomas, Joe Dassin e Jean-michel Rivat, 1967).
Capa do single ‘Tô doidão’, de João Gordo
Arte de Wagner Loud
♪ Eis, na ordem do disco, as 14 músicas cantadas por João Gordo no álbum Brutal brega com o peso do punk rock:
1. Fuscão preto (Atílio Mutti e José Silva, 1981) – sucesso de Almir Rogério e do Trio Parada Dura
2. Ciganinha (Aarão Bernardo e Carlos Alexandre, 1979) – sucesso de Carlos Alexandre (1957 – 1989)
3. Tenho (Tengo, Roberto Sánchez e Oscar Anderle, 1968, em versão em português de Sidney Magal, 1978) – sucesso de Sidney Magal
4. Domingo feliz (Beautiful sunday, Daniel Boone e Rod McQueen, 1972, em versão em português de Rossini Pinto, 1972) – sucesso de Ângelo Máximo
5. A namorada que sonhei (Osmar Navarro, 1969) – sucesso de Nilton César
6. Pepino (Jacó e Jacozinho, 1975) – sucesso da dupla Jacó & Jacozinho
7. Não se vá (Tu t’en vas. Alain Louis Bellec, 1974, em versão em português de Thina, 1976) – sucesso de Jane & Herondy
8. Amante latino (Rabito, 1973, em versão em português de Antônio Carlos, 1977) – sucesso de Sidney Magal
9. Os verdes campos da minha terra (Green green grass of home, Curly Putman, 1965, em versão em português de Geraldo Figueiredo, 1967) – sucesso de Agnaldo Timóteo (1936 – 2021)
10. Eu vou rifar meu coração (Lindomar Castilho e Letinho, 1973) – sucesso de Lindomar Castilho
11. Feiticeira (Carlos Alexandre e Otavio Osvaldo Garcia, 1978) – sucesso de Carlos Alexandre (1957 – 1989)
12. Tô doidão (Les Dalton, Frank Thomas, Joe Dassin e Jean-michel Rivat, 1967, em versão em português de Reginaldo Rossi, 1971) – sucesso de Reginaldo Rossi (1944 – 2013)
13. Doces beijos (Julio Seijas, Carlos Villa e Alejandro Monroy em versão em português de Carlos Colla, 1984) – sucesso do grupo Menudo (faixa-bônus da edição em CD do álbum Brutal brega)
14. Sandra Rosa Madalena, a cigana (Miguel Cidras e Robert Livi, 1978) – sucesso de Sidney Magal (faixa-bônus da edição em CD do álbum Brutal brega)

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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