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Festas e Rodeios

Sertanejo Hudson realiza sonho e tem guitarra autografada por Slash após show do Guns N’ Roses

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Ao g1, cantor, que faz dupla com Edson, falou sobre sonho de se apresentar no Rock in Rio depois de Roberto Medina acenar para possibilidade de incluir música sertaneja nas próximas edições do festival. ‘Tenho muita vontade, não vou esconder isso, não’. Sertanejo Hudson realiza sonho e tem guitarra autografada por Slash após show do Guns N’ Roses
Reprodução/Instagram
O cantor Hudson Cadorini, dupla de Edson, nunca escondeu sua paixão pelo rock. Tanto que investiu no ritmo durante o período de pausa da dupla com o irmão, entre 2009 e 2011.
E na última semana, o artista realizou o sonho que envolvia uma estrela do rock. Fã do guitarrista Slash, ele esteve em Goiânia para a apresentação do Guns N’ Roses e conseguiu um autógrafo especial.
Hudson tem um exemplar da série Slash Collection, da Gibson. E foi ela que pediu para ser autografada pelo guitarrista.
No Instagram, ele compartilhou um vídeo com alguns trechos do momento especial e mostrou a guitarra autografada.
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Rock in Rio
A realização do sonho aconteceu no show da banda em Goiânia, logo após o grupo subir ao palco do Rock in Rio.
Hudson não esconde que seria um sonho se apresentar no evento. Este ano, Roberto Medina, organizador do Rock in Rio, acenou para a possibilidade de incluir a música sertaneja em próximas edições do festival.
“Com certeza, seria um sonho tocar no Rock in Rio, porque Edson e Hudson, apesar de sermos uma dupla sertaneja e gravarmos coisas românticas, mais pro gênero sertanejo, a gente é a primeira dupla rock and roll do país, pela pegada rock, pela guitarra, atitude, postura no palco. Tenho muita vontade, não vou esconder isso não. Seria um sonho realizado pra mim”, afirmou o cantor ao g1.
O sertanejo vê de forma bastante positiva, caso o sertanejo seja, realmente, incluso na programação do festival.
“Eu achei isso ótimo, porque o Rock in Rio sempre foi um festival que sempre agregou outros estilos. Nunca foi totalmente exclusivamente pro rock.”
“Acho que vai somar e agregar muito.”
Mauro Ferreira: Sertanejos merecem estar no Rock in Rio 2024 para diluir preconceito contra o gênero
“Música tem que unir, não tem que separar”
Edson e Hudson durante a 34ª Festa do Peão de Americana
Júlio César Costa
Edson, irmão e parceiro musical de Hudson, também vê de forma positiva esse aceno do Rock in Rio com o sertanejo.
“A música, ela tem que unir, ela não tem que separar. Então quanto mais estilos reunidos, quanto mais pessoas que curtem outros gêneros musicais, isso é democracia musical, né? Então se puder ter o sertanejo embutido junto, tenho certeza absoluta que vai ficar mais bonita ainda a festa”, afirmou o cantor.
“Até porque o rock nasceu do country e tem tudo a ver, tem raiz, tem história, assim com a música sertaneja”, completou.
O cantor ainda relembrou o período de preconceito com a música sertaneja e, também, com o trabalho da dupla.
“Antigamente, as pessoas até estranhavam porque, quem curtia rock and roll não curtia muito Edson e Hudson porque era sertanejo, e quem curtia sertanejo também criticava um pouco porque era muito rock and roll.”
“Então a gente teve essa química com rock and roll, a nossa pimenta, que é a guitarra do Hudson, que dá todo tempero pro nosso som”, afirmou.
Edson, assim como o irmão, declarou que seria um sonho se apresentar no festival. O setlist da dupla, segundo ele, iria além do sertanejo.
“Agora, é claro que tocar no Rock in Rio seria um sonho muito louco. E com certeza, se a gente fosse tocar lá, a gente ia fazer uns ‘coverzão’ do rock and roll também.”

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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