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Festas e Rodeios

‘The Fabelmans’, de Steven Spielberg, ganha prêmio principal no Festival de Toronto

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Drama semi-autobiográfico baseado na infância do diretor se credenciou como um dos favoritos ao Oscar 2023. Paul Dano, Steven Spielberg e Michelle Williams na estreia de ‘The Fabelmans’ no Festival de Toronto, em 2022
Michael Loccisano/Getty Images North America/AFP
O novo filme de Steven Spielberg, “The Fabelmans”, assegurou seu lugar como um dos favoritos para ganhar o Oscar ao conquistar, neste domingo (18), o prêmio principal do Festival Internacional de Cinema de Toronto.
O longa, que estreará em novembro nos cinemas, é um drama semi-autobiográfico, baseado na infância de Spielberg, que abrange o casamento conturbado dos pais, a perseguição antissemita da família e seus primeiros passos no cinema, com filmes de baixo orçamento, realizados com amigos durante a adolescência.
O diretor foi aplaudido de pé pelo público na estreia mundial do filme, no fim de semana passado, no Festival de Toronto, conhecido como TIFF.
“Como disse no palco na outra noite, sobretudo fico feliz de ter trazido este filme a Toronto”, afirmou Spielberg em nota publicada neste domingo.
“Este é o filme mais pessoal que fiz e a calorosa recepção em Toronto fez com que minha primeira visita ao TIFF fosse muito íntima e pessoal para mim e toda a minha família ‘Fabelman'”, disse.
Votado pelo público, o prêmio People’s Choice Award do maior festival de cinema da América do Norte se tornou uma das principais referências do Oscar, antecipando eventuais ganhadores do prêmio da Academia ao melhor filme, como aconteceu com “Nomadland”, em 2020.
Spielberg, considerado um dos melhores diretores vivos de Hollywood, ganhou três prêmios da Academia: de melhor filme e melhor diretor por “A lista de Schindler” (1993), e novamente de melhor diretor por “O resgate do Soldado Ryan” (1998).
Até agora, foi nomeado a 19 Oscars, e espera-se que a lista aumente na próxima noite de entrega dos prêmios, prevista para 12 de março de 2023, em Los Angeles.
Os últimos dez ganhadores dos prêmios People’s Choice em Toronto foram nomeados a melhor filme pela Academia, e três ganharam o Oscar, incluindo a surpresa de 2019, “Green Book: O Guia”.
“12 anos de escravidão” (2013), “O discurso do rei” (2010) e “Quem quer ser um Milionário?” (2008) começaram sua trajetória para a consagração no Oscar com o prêmio recebido em Toronto.
Na estreia no fim de semana passado, Spielberg disse a um público entusiasmado que havia tempos queria fazer um filme profundamente pessoal como “The Fabelmans”, mas que decidiu fazê-lo agora por “medo” da pandemia.
“Não acho que ninguém soubesse, em março ou abril de 2020, qual ia ser o estado da arte, o estado da vida no ano seguinte”, afirmou.
“Simplesmente senti que se fosse deixar algo para trás, o que era que realmente precisava resolver e desempoeirar sobre a minha mãe, o meu pai e as minhas irmãs? Não foi ‘É agora ou nunca’, mas me senti quase assim”, disse o cineasta de 75 anos.
Os outros finalistas de Toronto foram “Women Talking”, de Sarah Polley, e “Glass Onion: A Knives Out Mystery”, de Rian Johnson.
O prêmio para o melhor documentário foi para “Black Ice”, de Hubert Davis, um filme canadense sobre o racismo no mundo do hóquei profissional sobre o gelo.
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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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Dinho fala de sertanejo no Rock in Rio e revela que Capital Incial fará turnê de 25 anos do ‘Acústico MTV’

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‘Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos’, diz cantor. No g1 ouviu, ele revelou que banda sairá em turnê comemorativa a partir de março de 2025. Sertanejo no Rock in Rio? Dinho Ouro Preto opina
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, opinou sobre a estreia do sertanejo no Rock in Rio. O cantor foi o entrevistado do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (2).O Capital é uma das atrações que mais tocou no festival, com nove apresentações ao todo.
“Meu instinto é dizer que eles têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, ele opinou.
O cantor ainda afirmou ter sentido falta de ter visto mais shows de rock e de pop no festival. Para ele, uma solução poderia ser separar melhor os dias. Na edição deste ano, em setembro, astros da música sertaneja foram incluídos no Dia Brasil, com programação só brasileira. Num bloco de apresentações dedicada ao estilo, vão subir ao palco Ana Castela, Simone Mendes e Chitãozinho & Xororó.
Foram necessários 40 anos para o maior festival de música do Brasil se render ao gênero musical mais ouvido do país – enfrentando o grande tabu de uma ala roqueira mais conservadora.
Turnê dos 25 anos do Acústico MTV
Na entrevita ao g1, Dinho também revelou que o Capital Inicial sairá em turnê comemorativa para celebrar os 25 anos do álbum “Acústico MTV”.
O disco foi lançado em 2000 e colocou a banda em outro patamar, segundo ele. A turnê terá Kiko Zambianchi, que também tocou no acústico, e deve passar por 25 cidades brasileiras, a partir de março de 2025.
Dinho Ouro Preto dá entrevista ao g1 Ouviu
Fabio Tito/g1

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