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Festas e Rodeios

Leo Chaves anuncia 1º DVD da carreira solo e dá conselho para Simone e Simaria: ‘Alimentem a relação de irmãs’

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Cantor anunciou retomada da agenda de shows em rotina dividida com palestras. Com a experiência vivida em 2018, quando encerrou dupla com o irmão Victor, ele também disse às irmãs Mendes que é preciso deixar o tempo mostrar como será a relação profissional. DVD que será lançado em janeiro reforça lado romântico do cantor Leo Chaves
Reprodução
Leo Chaves vai lançar o primeiro DVD da carreira solo no início de 2023. Com músicas inéditas e regravação de grandes sucessos, o álbum vai contar com participações de Gusttavo Lima, Xand Avião, Henrique e Juliano e Guilherme e Benuto. O cantor que encerrou a dupla com o irmão Victor em 2018 concedeu uma coletiva de imprensa na quarta-feira (16), em Uberlândia para falar do novo projeto e da carreira dividia entre os palcos de shows e de palestras Brasil afora.
Além do novo trabalho, outra novidade marcou o evento: a retomada da agenda de shows abertos ao público, ainda este ano (leia mais abaixo). Leo também aproveitou para falar da atual relação com o irmão e dos desafios de se reinventar no mercado do show business. O cantor ainda deu um “conselho” para a cantora Simone Mendes, que assim como ele segue carreira solo após terminar a parceria com a irmã Simaria.
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Reencontro em nova fase
Leo Chaves conversou com a imprensa nesta quarta (16) em Uberlândia
Léo Crosara
Em 2023, Leo quer continuar conciliando o lado palestrante, empresário e cantor. Além dos shows corporativos, ele pretende retomar as apresentações abertas ao público. A primeira, desde o início da pandemia, foi em Cuiabá, no “Canta BB” realizado no último fim de semana.
Agora, o festival itinerante desembarca em Uberlândia no dia 8 de dezembro, e marcará a primeira apresentação solo do cantor na cidade que o acolhe em todas as suas versões, do início da dupla ao recomeço, e onde ainda mora atualmente com a família.
“Sobe no palco da música, o cantor. No escritório, eu visto a roupa de empresário. E na palestra, outro cara, assim como em casa. Não é fácil, mas vou treinando. Nós temos que assumir que temos muitos personagens, muitos ‘eus’ e o mais importante é a gente aprender a lidar com todos eles”, diz Leo que não escondeu a animação em reencontrar o público uberlandense.
Além dele, o pagodeiro Dilsinho e as irmãs Maiara e Maraísa são atrações do festival de música.
Relação com o irmão
Reinvenção entrou no vocabulário de grande parte – se não todos – dos artistas nos últimos anos com a pandemia da Covid-19. Mas para Leo, a necessidade de se reinventar surgiu um pouco antes, em 2017, quando seu irmão Victor, e parceira de palco, se tornou réu, depois de ser indiciado pela Polícia Civil por vias de fato, uma contravenção penal contra a mulher. Na época, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
A dupla precisou lidar com a retaliação e a queda no número de shows. Um ano depois, veio o anúncio da separação, após 27 anos de estrada.
“Eu me uni ao meu irmão naquele momento. As pessoas achavam que a dupla se separou por isso, e temos certeza que não foi por isso. A gente já não tinha mais sinergia, não tinha mais conexão em cima do palco. E a gente resolveu aceitar isso”, narrou Leo, que optou por seguir carreira solo.
Victor e Leo
Reprodução/Instagram
O artista revelou ainda que o episódio levou os dois a retomarem a relação de irmãos, e que hoje estão bem assim. Leo não descartou a possibilidade de um trabalho juntos, mas adiantou que esse projeto não tem previsão para acontecer.
“Em um momento próximo isso é impossível. A gente não quer e nem pensa nisso, mas não descartamos a possibilidade de um dia acontecer, nós temos um legado”, afirmou.
Palestrante e cantor
Em 2019, Leo Chaves lançou sua carreira solo e chegou a fazer dois shows da turnê Identidades, além de lançar um livro, mas a pandemia obrigou o artista e a equipe a mudarem de plano mais uma vez. Com a experiência das lives, Leo Chaves entrou em um novo mercado de palestras corporativas. E o resultado parece que tem agradado o público: mais de 100 mil pessoas estiveram nos eventos do cantor e palestrante só neste ano.
“Depois de ter feito minha primeira palestra, prometi que nunca mais ia fazer isso na minha vida. Provavelmente, metade das pessoas foram embora antes de eu terminar, e eu como cantor famoso fiquei frustradíssimo. Mas eu gosto de coisas que me desafiam, me provoquem, comecei a entender que falar era mais complicado que cantar”, brincou Leo.
O artista revelou que apesar das dificuldades, não pensou em desistir. Aproveitou o momento para se desenvolver, fazer cursos e se preparar, já que acredita que sua mensagem pode transformar as pessoas.
“Tive muita dificuldade em convencer as pessoas do que um cantor sertanejo pode acrescentar para o diretor de uma empresa, por exemplo”, diz o autor de ‘A grande arte de se reinventar’, livro que lançou há três anos.
Conselho de irmão
Assim como Leo Chaves, a cantora Simone Mendes encara o recomeço em uma carreira solo depois da separação polêmica da dupla com a irmã Simaria, em agosto deste ano. Quando perguntado se tinha uma opinião sobre o assunto, Leo foi sucinto ao dizer que apesar dos recomeços, ainda era um grande aprendiz, mas arriscou dar um conselho para a dupla.
“Acho que elas têm que alimentar a relação de irmãs. A carreira é muito importante, mas eu acredito que a Simone e a Simaria em família deve ser prioridade. Investir e alimentar essa relação, e deixar que o tempo mostre como será a relação profissional”
LEIA TAMBÉM: Após fim de dupla com Simaria, Simone investe em carreira solo no sertanejo
VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas
. vai lançar o primeiro DVD da carreira solo no início de 2023 Com músicas inéditas e regravação de grandes sucessos, o projeto conta ainda com as participações de Gusttavo Lima, Xand Avião, Henrique e Juliano e Guilherme e Benuto.

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

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Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

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Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

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Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

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