Connect with us

Festas e Rodeios

Dia da Consciência Negra: ‘Medida Provisória’, ‘Racionais’ e mais filmes no streaming que discutem racismo

Published

on

g1 reúne longas, documentários e séries no streaming para assistir no feriado deste domingo (20). Veja lista. ‘Medida provisória’
Divulgação
No Dia da Consciência Negra, o g1 reúne filmes e séries que discutem o racismo e estão disponíveis em serviços de streaming.
“Medida Provisória”, “Infiltrados na Klan” e “Olhos que Condenam” estão na lista. Leia mais sobre eles e veja onde assistir.
‘Medida Provisória’
Seu Jorge em cena do filme ‘Medida Provisória’
Divulgação
A história de “Medida Provisória” se passa no Brasil do futuro, comandado por um regime opressor que, para reparar séculos de escravidão, decide enviar toda a população negra brasileira para a África.
“É uma mistura de gêneros e nos diz que é possível falar dessas questões tão importantes, como é a luta antirracista, a nossa identidade, também pelo humor, seguir para ação, aventura, e depois ir para o drama. Isso me interessou muito porque acessa a sensibilidade do espectador de um lugar diferente”, afirmou o diretor Lázaro Ramos ao g1 no lançamento.
É o primeiro filme de Ramos como diretor. Seu Jorge, Taís Araújo Emicida e Alfred Enoch estão no elenco. Disponível no Globoplay.
‘Racionais – Das ruas de São Paulo pro mundo’
Racionais MC’s no início da carreira, em imagem do documentário ‘Racionais – Das ruas de São Paulo pro mundo’
Divulgação
O documentário sobre a carreira do grupo Racionais MC’s, dirigido por Juliana Vicente, chegou ao 1º lugar da lista de filmes mais vistos na Netflix no Brasil no fim desta semana.
Um dos pontos mais importantes do filme é mostrar o encontro dos Racionais MC’s com os grupos ativistas negros no final dos anos 80, que mudaria a carreira do grupo e da cultura brasileira. Disponível na Netflix.
‘Eu Não Sou Seu Negro’
Filme “Eu não sou Negro”
Sesc/Divulgação
Baseado no livro do ativista James Baldwin, “Eu Não Sou Seu Negro” compara as propostas dos líderes ativistas Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King com questões raciais contemporâneas.
O filme alterna imagens de arquivo das marchas pelos direitos civis nos anos 1960 com os protestos recentes de Ferguson e Baltimore, em torno das mortes de negros desarmados nas mãos da polícia.
O documentário de 2016 foi indicado ao Oscar no ano seguinte e tem narração de Samuel L. Jackson. Disponível no Globoplay.
‘Infiltrado na Klan’
Infiltrado na Klan
Divulgacão
O filme de Spike Lee faz uma análise das relações raciais nos Estados Unidos na década de 1970. A produção é baseada na história real (e um tanto absurda) de um policial negro que comanda uma infiltração na infame organização racista americana Ku Klux Klan, contada na autobiografia homônima de Ron Stallworth.
Com humor e acidez, Lee constrói pacientemente a narrativa. Na maior parte do tempo, parece apenas um causo curioso, mas aos poucos a ligação com as tensões raciais – que se tornaram mais acirradas após a eleição de Donald Trump à presidência – ficam mais claras.
Com John David Washington e Adam Drive, o longa de 2018 foi premiado no Oscar por melhor roteiro adaptado, primeiro Oscar “oficial” de Lee. Disponível na Prime Video.
‘Cidade de Deus’
‘Cidade de Deus’, de Fernando Meirelles
Divulgação
O filme de Fernando Meirelles mostra o crescimento do crime organizado em uma comunidade do Rio de Janeiro e é um dos maiores clássicos do cinema nacional.
Personagens como Zé Pequeno e Buscapé foram eternizados no longa que explora as contradições sociais no Brasil. Alexandre Rodrigues, Douglas Silva, Jonathan Haagensen estão no elenco. Disponível no Globoplay.
Confira o trailer de ‘Cidade de Deus’
‘Dentro da Minha Pele’
Documentário ‘Dentro da Minha Pele’ discute racismo estrutural a partir da vivência de 9 pessoas comuns, com diferentes tons de pele negra
Divulgação
“Dentro da Minha Pele” discute racismo estrutural a partir da vivência de 9 pessoas comuns, com diferentes tons de pele negra.
O documentário mostra situações de racismo das mais extremas às mais veladas no cotidiano dos entrevistados. Há também depoimentos de Joice Berth, Sueli Carneiro, entre outros. Disponível no Globoplay.
‘Malcom X’
Cena do filme “Malcom X”, do diretor norte-americano Spike Lee
CCBB/Divulgação
Um dos filmes mais clássicos de Spike Lee, “Malcom X” foi lançado em 1992 e conta a história do líder nacionalista desde o início da carreira como gansgter até o ministério como membro da Nação do Islã.
Denzel Washington interpretou o ativista de direitos humanos e ícone da luta racial nos Estados Unidos no filme, que recebeu duas indicações: melhor ator e melhor figurino. Disponível no Prime Video.
‘Corra’
Corra!
Divulgação
O filme de Jordan Peele mistura drama familiar com terror ao mostrar um jovem afro-americano que num final de semana vai conhecer a família de sua namorada.
Há um desconforto por parte de Chris (Daniel Kaluuya), porque todos são brancos e ele, que bem conhece o racismo, pergunta a ela se contou para os pais que ele é negro. Disponível no Prime Video.
‘Dear White People’
‘Dear White People’
Divulgação
Adaptada do filme “Cara Gente Branca”, a série mostra o cotidiano de jovens negros que são rotineiramente desrespeitados em uma universidade, com a maioria dos alunos brancos.
A produção foi criada por Justin Simien e tem Logan Browning, Brandon P Bell e DeRon Horton no elenco. Disponível na Netflix.
‘Olhos que Condenam’
Cenas de ‘Olhos que condenam’
Divulgação
“Olhos que condenam”, minissérie de 4 episódios, é baseada no caso real dos cinco jovens negros que foram condenados pelo estupro de uma mulher branca no Central Park.
Eles foram sentenciados sem ter provas concretas de que teriam cometido o crime. Anos depois, um estuprador e assassino em série declarou que ele era o responsável pelo crime. Disponível na Netflix.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

Published

on

By

Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

Published

on

By

Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

Continue Reading

Festas e Rodeios

Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

Published

on

By

Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.