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Festas e Rodeios

Cinebiografia, animação, romance: uma seleção de filmes e séries sobre futebol no streaming

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No clima da Copa 2022, g1 escala 11 produções para ver nas plataformas de streaming. Lista tem produções sobre Pelé, Maradona, treinadores, juízes e torcedores. Semana Pop seleciona 11 filmes e séries sobre futebol
A bola já começou a rolar em campo na Copa do Mundo do Catar. E o g1 fez uma seleção de séries e filmes sobre futebol para manter o clima entre um jogo e outro.
São 11 produções disponíveis nas plataformas de streaming em uma lista que tem cinebiografia, animação e romance.
“Pelé: o nascimento de uma lenda” (GLOBOPLAY)
Cena de ‘Pelé – O nascimento de uma lenda’
Divulgação
Não são raras as obras sobre ou inspiradas em Pelé. E o drama “Pelé: o nascimento de uma lenda” é uma delas.
Lançado em 2016, o filme conta a já conhecida história do jogador, que desde garotinho, ainda nos campos de várzea, demonstrava imensa habilidade com a bola.
O longa, que traz Seu Jorge no papel do pai do Pelé, mostra as dificuldades enfrentadas pelo jovem atleta, as superações de todas elas, e destaca a convocação do jogador para sua primeira Copa do Mundo pela seleção, em 1958, quando o Brasil trouxe sua primeira taça pra casa.
“Fuga para a vitória” (HBO MAX)
Cena do filme “Fuga para a vitória”
Divulgação
Se o primeiro filme era contando a história de Pelé, este segundo, apesar de ser ficção, tem o Rei do futebol no elenco. Além do atleta, “Fuga Para a Vitória” também é estrelado por Sylvester Stallone e Michael Caine.
O longa de 1981 narra a saga de prisioneiros aliados que estão internados em um campo de concentração nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
O grupo tem um jogo marcado contra o time alemão. Mas enquanto a equipe da Alemanha planeja fazer de tudo para conquistar a vitória, o time dos prisioneiros está de olho em uma arriscada fuga.
“Maradona: Conquista De Um Sonho” (PRIME VIDEO)
Nazareno Casero em cena de ‘Maradona: Conquista de um sonho’
Divulgação
“Maradona: Conquista De Um Sonho” conta a trajetória do ídolo argentino. O filme não retrata apenas a história de uma das maiores estrelas do futebol em campo, mas também aborda as questões pessoais de Diego Armando Maradona.
A estreia do jogador no futebol argentino e as passagens marcantes pelo Barcelona e pelo Napoli se misturam com as cenas que relatam seus problemas familiares e sua luta contra vícios. Os feitos do Maradona na seleção Argentina, claro, também estão lá.
A série foi lançada em 2021, meses após a morte do ídolo argentino aos 60 anos, e conta com três atores escalados para viver Maradona em três momentos diferentes da vida dele.
“Heleno” (GLOBOPLAY)
Filme Heleno será exibido nesta terça-feria (16) no Sesc Thermas de Presidente Prudente
Divulgação
Ainda falando sobre cinebiografias, “Heleno” conta a história do jogador Heleno de Freitas.
Interpretado por Rodrigo Santoro no longa, Heleno era considerado o príncipe do Rio de Janeiro nos anos 1940. Mas ele também era chamado de craque problema, por causa do seu temperamento explosivo e estilo de vida boêmio. Era um bad boy da época, tipo Romário ou Edmundo.
Heleno foi lançado em 2011 no Festival de Toronto e é baseado no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Neves.
“O Último Jogo” (GLOBOPLAY)
Cena do filme “O Último Jogo”
Divulgação
A rivalidade entre Brasil e Argentina é sempre uma boa fonte de inspiração para as produção. E é apresentada em “O último jogo”.
O clássico duelo é representado pelo embate entre os times das cidades Belezura e Guapa, que ficam na fronteira entre os dois países. E perder, claro, não é uma opção pra nenhuma das equipes.
Além dos preparativos para o jogo decisivo, Belezura também precisa enfrentar outro desafio: que é o fechamento de uma grande fábrica local. Lançado em 2021, o longa é baseado em um romance chileno.
“Um time show de bola” (GLOBOPLAY)
Cena de ‘Um time show de bola’
Divulgação
A gente passa da rivalidade entre duas cidades para o embate entre dois meninos em uma partida de futebol de mesa (conhecido também como totó ou pebolim).
Na animação do premiado cineasta argentino Juan José Campanella (de “O segredo de seus olhos”), Amadeo reencontra um antigo rival anos após vencer uma partida do jogo.
E a magia do futebol entra em campo nessa animação. Os bonequinhos do totó de Amadeo ganham vida e ajudam o garoto no desafio de uma partida em campo.
Está em jogo também uma coisa que ele não quer que aconteça: a transformação da cidade em um parque temático.
“(fdp)” (HBO MAX)
Cena da série “(fdp)”
Divulgação
A série “(fdp)” tira um pouco o foco nos jogadores, nos times em campo, e aborda a história de um juiz de futebol. Um dos criadores da série é o escritor e jornalista esportivo José Roberto Torero.
Com 13 episódios, a série mostra um juiz em crise no casamento, mas também leva em conta, com ironia, as regras éticas e o preço da escolha pelo caminho correto.
Em um dos episódios, por exemplo, ele tem que suar a camisa ao apitar um jogo no qual o diretor jurídico de um dos times é o mesmo juiz que está decidindo seu caso na vara de família. A guarda de seu filho acaba em jogo.
“Febre de bola” (HBO MAX)
Cena do filme “Febre de bola”
Divulgação
A comédia romântica “Febre de bola” conta a história de um triangulo amoroso envolvendo um homem fanático por futebol, uma mulher que odeia tudo o que é relacionado ao esporte e (sim) um time de futebol, o Arsenal, uma espécie de Botafogo da Inglaterra.
A relação entre o casal se desenvolve ao longo dos jogos da temporada da liga inglesa.
“Febre de Bola” é inspirado no livro homônimo de Nick Hornby, autor também de “Alta-fidelidade” e “Um grande garoto”. Livro e filme são clássicos para quem gosta de futebol e de cultura pop.
“Captain Tsubasa” (PRIME VIDEO)
cena de “Captain Tsubasa”
Divulgação
Por falar em cultura pop, essa é pra quem, além de ser fã de futebol, também curte animações.
“Captain Tsubasa” é uma adaptação do anime “Super Campeões” e conta a história do capitão Tsubasa Oozora.
Os mais de 50 episódios da série de mangá lançada em 2018 detalham não só a relação de Tsubasa com seus companheiros de equipe, mas também a rivalidade com seus oponentes, todos os treinos e, claro, os jogos do time.
“The English Game” (NETFLIX)

“The English Game”
Divulgação/Netflix
“The English Game” é uma série lançada em 2020 na qual o futebol em campo é apenas um pano de fundo para traçar toda a história do nascimento desse esporte.
É uma série curtinha, de seis episódios de cerca de 50 minutos cada. Ela se passa nos anos 1870 e conta a história de dois jogadores de classes sociais opostas, que enfrentam dramas pessoais e profissionais pra mudar a história do futebol pra sempre.
Se você quer entender como era o futebol bem no comecinho, quando ele era uma novidade, vale a pena ver essa minissérie.
“Ted Lasso” (APPLE TV)
‘Ted Lasso’
Divulgação
E a gente encerra essa lista com uma série que também tem uma grande torcida que vibra quanto o time entra em campo a cada temporada: “Ted Lasso”.
Ted era um treinador de futebol americano e que, mesmo sem experiência, recebe o convite pra comandar um time profissional de futebol de campo (que os americanos chamam de soccer). O convite é para um time na maior liga do mundo, a Liga Inglesa.
A série é fofa, divertida, com um técnico meio paizão dos jogadores (tipo o Felipão), e já levou pra casa onze troféus no Emmy. O charme da série é que ela, claro, vai além do campo, e fala de assuntos como saúde mental, amizade e romance.

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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Caso Sean ‘Diddy’ Combs: veja marcas e empresas que já anunciaram fim de parceria com rapper

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Mesmo antes de sua prisão em 16 de setembro, algumas companhias já haviam se manifestado e se distanciando do artista. Sean ‘Diddy’ Combs
Mark Von Holden/Invision/AP
Os escândalos envolvendo o nome de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, já fizeram algumas empresas se manifestarem e retirarem apoios e parcerias ao cantor. Isso antes mesmo de sua prisão, em 16 de setembro.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Mas desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos, houve um movimento de posicionamento do mercado. E até mesmo um reality show com o artista foi cancelado.
Início da fama, amizade com famosos e mais: ENTENDA ponto a ponto sobre o caso Sean Diddy Combs
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo de rapper
Veja marcas e empresas que já anunciaram o fim de parcerias com Sean “Diddy” Combs:
Capital Preparatory Harlem
Diddy é um dos fundadores da escola Capital Preparatory Harlem, mas a instituição cortou relações com o rapper em 2023, quando três mulheres acusaram o artista de abuso sexual.
Na época, um comunicado foi enviado pelo cofundador da instituição Dr. Steve Perry. “Embora esta decisão não tenha sido tomada de forma leviana, acreditamos firmemente que é de grande interesse para a saúde e o futuro da nossa organização”, escreveu.
A Capital Preparatory Harlem atende crianças de 6 a 12 anos e visa uma rigorosa educação preparatório para o ingresso na faculdade
Howard University
Outra instituição de estudos que cortou relações com Diddy foi a Howard University. O rapper frequentou a escola entre os anos de 1987 e 1989.
Em 2014, a instituição conferiu um título honorário ao cantor. Mas dez anos depois, em junho de 2024, o Conselho administrativo da Howard University votou por unanimidade para revogar o título, com “todas as suas honras e privilégios associados”.
A universidade afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição.
Além disso, eles anunciaram que iriam abandonar uma bolsa criada em nome do artista em 2016, devolvendo a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy ao programa.
Revolt TV
Também em novembro de 2023, Diddy deixou temporariamente o cargo da presidência da Revolt TV. O cantor é um dos fundadores da rede de TV a cabo, criada em 2013.
Diferentemente do que aconteceu com a Capital Preparatory Harlem, não houve nenhum manifesto dos sócios ou funcionários sobre a saída do cantor. Mas quatro meses após o anúncio, o TMZ informou que Diddy havia vendido todas as suas ações na emissora. A quantia não foi revelada.
Reality “Diddy+7”
O serviço de streaming Hulu estava desenvolvendo um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, mas foi descartado, segundo informou a revista Variety em dezembro de 2023
O projeto, que levaria o nome de Diddy+7, estava nas primeiras etapas de desenvolvimento e seria tocada pela produtora Fulwell 73, de James Corden.
Plataforma Empower Global
Em julho de 2023, Diddy criou uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos criados e vendidos exclusivamente por empreendedores negros, a Empower Global. Mas meses depois, em dezembro do mesmo ano, 18 marcas confirmaram que romperam relações com a empresa online.
Annette Njau, fundadora da empresa House of Takura, foi uma delas. A empresária afirmou que tomou a decisão de deixar a plataforma um dia após a abertura do caso de Cassie Ventura.
“Levamos muito a sério as acusações contra o Sr. Combs e consideramos tal comportamento abominável e intolerável. Acreditamos nos direitos das vítimas e apoiamos as vítimas a falarem a sua verdade, mesmo contra as pessoas mais poderosas”, afirmou Annette.
Peloton
Em maio de 2024, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. No comunicado, eles ainda informaram que seus instrutores não iriam mais usar a música do artista em nenhuma nova produção de séries em suas aulas.
America’s Best Contacts & Eyeglasses
Também em maio de 2024, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.
A empresa varejista informou que fez a retirada de produtos de suas prateleiras e trocou por produtos de preços similares. Além disso, as peças também foram retiradas das lojas virtuais.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso

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Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

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Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

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