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Festas e Rodeios

‘O Beijo do Vampiro’ estreia no Globoplay; relembre novela que levou segunda gravidez de Claudia Raia para ficção

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Novela, que foi exibida originalmente entre agosto de 2002 e maio de 2003, ainda conta com Tarcísio Meira, Flávia Alessandra, Thiago Lacerda e mais estrelas no elenco. Claudia Raia, grávida, em gravação de “O beijo do vampiro”
Gianne Carvalho/Globo
“O Beijo do Vampiro” estreia no Globoplay nesta segunda-feira (5). Exibida originalmente entre agosto de 2002 e maio de 2003, a novela é escrita por Antonio Calmon. O autor buscou inspiração no clássico “Drácula” e na comédia de terror “O Baile dos Vampiros”.
Estrelada por Tarcísio Meira, Claudia Raia, Flávia Alessandra, Thiago Lacerda e outras estrelas, a novela tem a trama centrada no personagem de Lívia (Flávia), que começa a ter seu destino traçado no século XII, quando o vampiro Bóris (Tarcísio) se apaixona perdidamente pela moça e decide conquistá-la a qualquer custo. E esse amor transcende séculos.
Para quem tem saudade da história que levou a segunda gravidez de Claudia Raia para ficção, o g1 relembra curiosidades dos bastidores, com dados do Memória Globo.
Para Antonio Calmon, os vampiros são uma metáfora de hábitos aristocráticos, de sexualidade, de busca de eterna beleza e juventude ou ainda de corrupção política, prepotência e maldade.
“A história basicamente é do vampirão que descobre ter um filho. Então, esse menino está para fazer 13 anos, está deixando de ser menino e descobre que é vampiro, filho de um vampiro antiquíssimo. Era fundamental achar esse menino. O Marcos Paulo testou centenas de crianças, até que descobriu o Caíque Brito”, contou Antonio Calmon em depoimento, em 2008.
“O Bóris era um vampiro muito bonito, grande, forte, ele tinha que transparecer uma dignidade. Tinha que ser o Tarcísio, não vai ter outro tão cedo. Tarcísio é um fenômeno”, seguiu o autor.
“Em ‘O Beijo do Vampiro’ eu inventei que vampiro não podia falar português. Porque é uma coisa que não faz parte da nossa cultura, da nossa tradição. Não existe vampiro no Brasil. Tem mula sem cabeça, tem lobisomem, Saci Pererê, tem mil coisas no nosso folclore, na nossa cultura, mas não tem vampiro. Vampiro é uma coisa europeia, então de repente fazer um vampiro falar português era uma coisa muito difícil”, explicou Tarcísio Meira, em 2005.
Kayky Brito e Tarcísio Meira em “O Beijo do Vampiro”
Gianne Carvalho/Globo
Vampira grávida
Em 2011, Claudia Raia relembrou que três meses após receber o convite para interpretar a vampira Mina D’Montmartre, descobriu que estava grávida de Sophia, sua segunda filha.
“Foi uma surpresa para todo mundo, porque eu tinha feito uma cirurgia de tireoide, e o médico disse: ‘Olha, você vai ficar, pelo menos, um ano para engravidar até as coisas voltarem ao normal’. E aconteceu”, recorda a atriz.
“Eu dei a notícia para o Calmon, e ele falou: ‘Um minutinho porque eu preciso entrar no analista, preciso resolver este assunto. Como eu vou fazer uma vampira engravidar do vampirão depois de 100 anos? Não tenho como fazer isso. Espera aí que preciso pensar’. Conclusão, a gente resolveu assumir isso, e foi um grande sucesso na novela, justamente, a minha gravidez.”
Claudia Raia deixou a história aos oito meses de gestação para dar à luz. A atriz voltou à novela em seu final. Após o nascimento de Sophia, Claudia passou a se maquiar em casa e a fazer curtas aparições na novela.
O figurino de Mina, personagem da atriz, precisou ser adaptado por causa da gravidez. A ideia inicial era o uso de espartilhos, para marcar bem a cintura, mas o projeto precisou ser alterado.
A atriz também se submetia a muitas horas de caracterização, que incluía a aplicação de 23 próteses nas mãos, uma máscara de látex e uma peruca vermelha.
Flávia Alessandra e Thiago Lacerda em “O Beijo do Vampiro”
João Miguel Júnior/Globo
Curiosidades
Sete armaduras medievais em fibra de vidro foram criadas para a primeira fase da novela. A usada por Bóris (Tarcísio Meira) pesava oito quilos.
O processo de fabricação artesanal dessas armaduras levou cerca de dois meses e envolveu croquis feitos por um ilustrador e moldes elaborados pelos aderecistas dos Estúdios Globo.
Tarcísio Meira teve de implantar 250 tufos de cabelo para as cenas de Bóris na Idade Média.
O ator Guilherme Piva passava por uma sessão de maquiagem de três horas para personificar o Monstro do Espelho.
Tarcísio Meira recebeu, em setembro de 2003, o prêmio Austregésilo de Athayde por sua atuação na novela.
O vampirismo de Zeca (Kayky Brito) é uma metáfora da puberdade, quando o jovem começa a ficar rebelde, querer sair de casa e desafiar os valores familiares.
Glória Menezes e Tarcísio Meira em “O Beijo do Vampiro”
Gianne Carvalho/Globo

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Post Malone anuncia show exclusivo no festival VillaMix, em São Paulo

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Cantor será uma das principais atrações do festival, conhecido por focar na música sertaneja. Post Malone canta no The Town 2023
Luiz Franco/g1
O festival VillaMix anunciou o cantor Post Malone como uma das atrações da edição de 2024, no dia 21 de dezembro na Neo Química Arena, em São Paulo.
O show será exclusivo no festival, conhecido por focar em música sertaneja. Segundo a organização, a primeira edição em 5 anos de evento trará country, pop e sertanejo, e o line-up completo ainda será revelado.
A venda geral já tem início no próximo dia 7, pela Eventim.
Post Malone esteve no Brasil pela última vez em 2023, quando se apresentou no The Town. Ele apostou em versões roqueiras de hits mais antigos, e fechou a programação do primeiro dia de festival. Relembre como foi.
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Chris Brown esgota 50 mil ingressos em uma hora para show em São Paulo

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Músico anunciou show extra no Allianz Parque. Ingressos serão vendidos nesta quinta-feira (3). Chris Brown esgota ingressos para show em SP
Paul R. Giunta/Invision/AP
Os ingressos para o show de Chris Brown no dia 21 de dezembro, em São Paulo, esgotaram rapidamente nesta quinta-feira (3). Segundo a Live Nation, foram 50 mil ingressos vendidos em uma hora.
Com isso, o cantor anunciou mais uma apresentação para o dia 22, também no Allianz Parque. Os valores estão entre R$ 210 (cadeira superior, meia-entrada) e R$ 790 (pista premium, inteira).
Os ingressos para a nova data também serão vendidos nesta quinta-feira, a partir das 15h, no site da Ticketmaster, ou na bilheteria oficial a partir das 15h30.
Chris Brown não se apresenta no Brasil desde 2010. Após passar pelos EUA e Canadá com a turnê “11:11”, o cantor trará um show diferente ao país, focado em seus maiores sucessos. O setlist deve incluir hits novos, como “Under the Influence”, e sucessos de Brown dos anos 2000.
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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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