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Coisas do Mato

‘Pantaninho Paulista’: onde a natureza gera e ganha vida

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Série de reportagens especiais produzidas pela TV Fronteira aborda o cenário da foz do Rio do Peixe junto ao Rio Paraná, na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP). Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
A TV Fronteira lança nesta terça-feira (3) “Pantaninho Paulista”, uma série de reportagens especiais que abordam o cenário da foz do Rio do Peixe junto ao Rio Paraná, na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP), no Oeste Paulista. Os episódios vão ao ar no Fronteira Notícias 2ª Edição, o FN2, a partir das 19h, e dividem-se em três partes.
A primeira faz uma viagem ao Parque Estadual do Rio do Peixe, uma reserva protetora do rio homônimo, fundada há 20 anos. Já a segunda, na quarta-feira (4), mergulha na biodiversidade do lugar conhecido como “Pantaninho Paulista”. A terceira, por fim, vai ao ar na quinta-feira (5) e discute o impacto das ações humanas sobre a região, em uma conversa com ambientalistas, pesquisadores, autoridades e população local.
“É uma série que vai mostrar uma região que está muito próxima da gente, que é a foz do Rio do Peixe, e que está bastante modificada. Virou um labirinto, assim, na boca do rio. E a gente conheceu essa riqueza, de muitas aves, muitos répteis, muitos anfíbios”, ressaltou ao g1 o gerente de Jornalismo e Esporte da TV Fronteira, Luís Augusto Pires Batista.
Segundo ele, na década de 1990, a região que contempla a foz já era pantanosa. Com o passar dos anos, a mudança do curso do rio formou “vários canais” dentro dele. A curiosidade em explorar as mudanças do local trouxe, ainda, a preocupação em discutir medidas de preservação do lugar que, hoje, é um berço da fauna e da flora paulistas.
“O rio, que passava por um lugar, mudou de curso, e ali é uma região que tem uma vegetação muito rica e uma fauna também muito rica. É um material que, especialmente na última reportagem, procura fazer uma discussão em cima disso e levantar o que pode ser feito para preservar”, afirmou Pires Batista.
Para o editor-chefe do FN2, Vinícius Pacheco, a proposta das reportagens especiais consistiu em descobrir como estava a situação do rio e mostrar os pontos “a que o telespectador não teria acesso em nenhuma ocasião”.
“Quando a gente mostra que isso está tão perto da gente, mas que a gente não tem nenhuma iniciativa para preservar ou que não existe uma política pública tão abrangente em relação a isso, é uma possibilidade de trazer esse tema para toda a região discutir novamente e de buscar novos caminhos”, declarou Pacheco ao g1.
Assista abaixo à primeira reportagem da série:
‘Pantaninho Paulista’: primeiro episódio
Onde a natureza ganha vida
Para contar essa história, foram necessários dois meses de produção e mais três dias de viagem a barco pela faixa dos aproximadamente 15 quilômetros que abraçam parte do Rio do Peixe e seus arredores, entre 14 de novembro e 22 de dezembro.
Durante as expedições, a equipe, composta pelo gerente de Jornalismo e Esporte da TV Fronteira, Luís Augusto Pires Batista, pelo repórter Murilo Zara e pelos cinegrafistas Betto Lopes, Luciano Silva e Rildo Silva, viu o pântano dar espaço a um lugar rico e diverso, cheio de belezas naturais.
“Foi uma experiência reveladora, eu diria, porque mesmo eu sendo da região, trabalhando há tanto tempo com jornalismo, já fiz muita matéria de meio ambiente, mas eu não tinha tido a oportunidade de fazer essa jornada pelo Rio do Peixe, de entrar, subir a área da antiga foz, conhecer toda a beleza e riqueza dessa área chamada de Pantaninho Paulista. Eu acho que grande parte da população sequer faz ideia de que a gente tem esse tipo de ecossistema, de biodiversidade, de aves, de répteis, enfim. É muito bonito”, enfatizou ao g1 o repórter Murilo Zara.
E, ainda sem saber qual rumo o barco tomaria em meio às vegetações, deu para ver o voo do tuiuiú, das anhumas e dos guachos, que pintaram o céu e a vegetação que cerca o local. Até mesmo no Parque Estadual do Rio do Peixe foi possível contemplar a natureza gerando e ganhando vida.
“No trecho do parque, a gente pôde presenciar a recuperação da floresta. Foi bonito demais ver a floresta sendo plantada para recuperar parte da mata ciliar, da mata que dá proteção ao pantaninho e ao Rio do Peixe, então, isso traz um alento, traz um conforto de saber que o futuro pode ser melhor para esse ecossistema”, salientou Zara.
Para o cinegrafista Betto Lopes, olhar além das lentes das câmeras proporcionou a contemplação de paisagens únicas, mas, ao mesmo tempo, despertou a preocupação com o destino do Pantaninho Paulista.
“Acredito que, com esse material, as pessoas vão conseguir entender a importância de preservar a natureza, de olhar para ela como de fato ela é, como a mãe da gente, por isso que se chama ‘mãe natureza’, porque sem ela não tem vida. A vida não teria vida”, disse ao g1.
“A importância, para mim, foi tentar trazer boas imagens para as pessoas conhecerem um pouco mais a beleza e a importância do pantaninho. Com isso, conscientizar todos a cuidar do nosso Pantaninho Paulista”, afirmou o cinegrafista Luciano Silva.
Meio ambiente e sociedade
De acordo com o gestor do Parque Estadual do Rio do Peixe, Jeferson Bolzan, a possibilidade do turismo ecológico no local é um dos desafios para os próximos anos. Uma forma de aproximar as pessoas das belezas naturais da região e, ao mesmo tempo, evidenciar o trabalho de preservação do rio e de recuperação da mata ciliar no seu entorno, realizado pelos agentes do parque.
“A gente sempre recebe todos de braços abertos. Esse é o nosso objetivo, o nosso trabalho, e explicando, expondo a importância do Parque Estadual do Rio do Peixe, desse remanescente de Mata Atlântica para o nosso interior, o oeste do Estado”, reforçou.
Parque Estadual do Rio do Peixe é abordado na série de reportagens especiais ‘Pantaninho Paulista’, da TV Fronteira
Videografismo/TV Fronteira
Para alcançar esse objetivo, o envolvimento das pessoas é essencial. Mas nem sempre ele é benéfico, segundo o ambientalista e presidente da Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena), Djalma Weffort. Para ele, a foz do rio vem sofrendo as consequências da ação humana, já que “têm havido pressões exteriores na região, no ecossistema, que são os assoreamentos, o mau uso do solo, o uso de agrotóxicos no entorno, a entrada de gado e de animais domésticos”.
“É uma região que está muito distante da política pública, tanto estadual quanto federal. Em parte, porque não há, ainda, uma mobilização maior da sociedade, do poder púbico… As entidades, as ONGs [Organizações Não-governamentais] têm feito o seu papel, a imprensa tem destaque muito importante nisso, mas precisa, realmente, de mais ações. Porque, aqui, não basta só conservar o que existe, tem que restaurar, porque nós estamos com índices muito abaixo do necessário para a conservação, muito abaixo, inclusive, da própria legislação. Então, o desafio nosso, aqui, é muito maior. Vai precisar dessa intervenção proativa da sociedade”, afirmou Weffort.
Fiscalização coletiva
Peter Mix é pesquisador e fotógrafo. Nos seus registros, a fauna e a flora paulistas são documentadas e percebidas de forma singular pelo profissional, bem como as dificuldades que as cercam. Para ele, a intensificação da fiscalização no entorno do Rio do Peixe é essencial, mas esse deve ser um trabalho coletivo.
“Está havendo, hoje, até uma renascença de amor e gosto pela natureza dentro do público em geral. Eles estão, realmente, começando a dar valor a essa restauração. Mas é uma coisa, por enquanto, muito pequena. É preciso ter um envolvimento público muito maior, precisa se expressar e precisa pressionar proprietários e prefeituras para que todo mundo venha trabalhar junto. Uma coisa é plantar e voltar à fauna. A outra coisa, que está faltando, é a fiscalização disso tudo”, enfatizou Mix.
Assim como Peter Mix, documentar é o que vem fazendo o doutor em Ciências Ambientais e pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Paulo César Rocha. Tendo como objeto de estudo o Rio do Peixe, as constatações, ainda preliminares, demonstram que as mudanças no curso do rio são claras, no entanto, podem ter sofrido com a ação humana.
“Não é uma lição muito fácil separar o que é mudança climática do que é alteração natural, mas a gente tem visto bastante efeitos, em especial, de alterações humanas, principalmente pelo fato de problemas no uso da terra que podem levar a uma maior situação de escoamento superficial, onde chega mais água para o rio e, com mais água, mais sedimento para o rio, e isso pode ser um problema para esses sistemas que são meandrantes. Eles têm pouca energia e tendem a depositar o excesso de carga sedimentar”, constatou o professor.
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
Luís Augusto Pires Batista/ TV Fronteira
Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Série ‘Pantaninho Paulista’ mostra em três reportagens especiais da TV Fronteira a situação da foz do Rio do Peixe na divisa entre Presidente Epitácio (SP) e Panorama (SP)
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Centenária árvore de Florianópolis citada no hino do município não é originária do Brasil, diz pesquisa

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Figueira da Praça XV é um dos principais cartões-postais da Capital de Santa Catarina. Ela foi identificada por pesquisadores da UFSC como sendo da espécie Ficus microcarpa. Árvore da Praça XV passa por processo de sequenciamento genético para descobrir origem
Tiago Ghizoni/NSC
A centenária figueira da Praça XV de Novembro, um dos cartões-postais de Florianópolis, localizada no Centro da cidade e citada inclusive no hino do município, não é originária do Brasil.
Por meio de sequenciamento genético, pesquisadores do laboratório de genética vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) descobriram que a árvore, na verdade, é natural de uma região entre Ásia tropical e Austrália. Ela foi identificada como sendo da espécie Ficus microcarpa.
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O professor de biotecnologia Valdir Stefenon, que conduziu o estudo, afirma que a descoberta resgata parte da história da cidade.
“Entendo que essa pesquisa revela uma importante face da ciência, ainda pouco conhecida, que é sua ligação com a história e a cultura”, disse.
Tema de lendas contadas há gerações pelos moradores de Florianópolis, a figueira foi plantada por volta de 1870 na área que atualmente abriga a escadaria da Catedral, também no centro da cidade. Cerca de 20 anos depois, em 1891, ela foi transplantada para a praça e desde então serviu de sombra aos viajantes, além de palco para festividades.  
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Árvore da Praça XV em Florianópolis
Tiago Ghizoni/NSC
Como foi feita a pesquisa
Para a descoberta, os pesquisadores coletaram partes pequenas da árvore quem contêm genomas de cloroplastos. A substância pode ser encontrada, por exemplo, nas folhas de plantas. A partir disso, o material foi colocado em um equipamento de alta tecnologia que identificou e mostrou o DNA da figueira da Praça XV.
Os pesquisadores, então, puderam comparar os dados da árvore da Capital com os de outras milhares espécies registradas em um banco de dados mundial.
“O DNA é sequenciado e cada uma das milhares de bases que o compõem são identificadas em fragmentos de tamanho variados. Esses fragmentos são, então, ordenados, como se estivéssemos montando um quebra-cabeças. Nesta etapa, o genoma nuclear, o genoma do cloroplasto e o genoma das mitocôndrias são separados em análises de bioinformática”, explica o professor.
Na planta, cada um desses genomas tem sua própria função:
Nuclear: principal deles. Encontrado em todas as suas células.
Cloroplasto: responsável pela cor verde e pela fotossíntese, processo pelo qual a planta produz seu próprio alimento. Está nas folhas.
Mitocôndria: estrutura da célula que transforma em energia o açúcar que a planta produz.
Sequenciamento genético da figueira
Caroline Borges/g1
Árvore será clonada
Além do trabalho de sequenciamento genético, os pesquisadores também desenvolvem uma pesquisa para clonagem da árvore. Usando filamentos mais novos da árvore, o processo vai ajudar a perpetuar as características genéticas da atual figueira.
Segundo Stefenon, os primeiros resultados são positivos:
“A clonagem de espécies arbóreas em laboratório é um processo complexo até o momento de se estabelecer os protocolos de trabalho. Por enquanto, conseguimos estabelecer dois clones no laboratório, os quais ainda estão pequenos”, revela.
Árvore da Praça 15 em Florianópolis
Tiago Ghizoni
Ações que envolvem diagnósticos fitossanitário e nutrição, por exemplo, também estão sendo realizadas para preservar a figueira. A previsão é que elas sejam concluídas no primeiro semestre deste ano.
A figueira, segundo o professor, tende a sofrer com a poluição dos carros e a menor interação com outras plantas e animais, por estar em um ambiente bastante urbanizado.
“Apesar disso, ela está bem e, com os tratamentos que foram realizados, ela tende a permanecer bela e imponente por muitos anos na Praça XV”, avalia.
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Marco temporal sobre terras indígenas: entenda o que dizia a tese derrubada pelo STF

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Julgamento começou em 2021, após recurso da Funai, e foi retomado em 21 de setembro de 2023. Dispositivo previa que indígenas poderiam reivindicar somente terras ocupadas por eles antes da Constituição de 1988, desconsiderando grupos já expulsos. Indígenas comemoram derrubada do marco temporal em Brasília
O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quarta-feira (20), por 9 votos a 2, a aplicação da tese do marco temporal na demarcação de terras indígenas. A discussão colocou em lados opostos ruralistas e povos originários, que saíram vitoriosos na disputa.
O dispositivo previa que só poderiam ser demarcadas terras que já estavam ocupadas por indígenas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Esse entendimento deriva de uma interpretação literal do artigo 231 da Constituição, que diz:
“São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”.
A análise no STF começou em 26 de agosto de 2021, a partir de um recurso apresentado Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) contra o marco temporal. Nesta quarta, a pauta voltou ao plenário da Corte. O voto do ministro Luiz Fux consolidou a corrente segundo a qual o dispositivo fere a Constituição.
A demarcação de terras indígenas é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988, que estabelece aos indígenas o chamado “direito originário” sobre as suas terras ancestrais. Isso quer dizer que eles são considerados, por lei, os primeiros e naturais donos do território, sendo obrigação da União demarcar todas as terras inicialmente ocupadas por esses povos.
👉 Esta reportagem abordará os seguintes assuntos:
Quem defendia e quem era contra o marco temporal
O impacto que teria para indígenas
Por que o caso foi parar no STF
Como votaram os ministros
Marco temporal no Congresso
STF retoma julgamento sobre marco temporal das terras indígenas
Carlos Moura/SCO/STF
1. Quem era contra e quem defendia a tese
❌ Indígenas eram contra o marco temporal. Eles afirmavam que a posse histórica de uma terra não necessariamente está vinculada ao fato de um povo originário ter ocupado determinada região antes de 5 de outubro de 1988. Segundo esse argumento, muitas comunidades são nômades, e outras tantas foram retiradas de suas terras pela ditadura militar.
❌ Para a organização não governamental (ONU) Instituto Socioambiental (ISA), a tese do marco temporal vinha sendo utilizada pelo governo Bolsonaro para travar demarcações e foi incluída em propostas legislativas anti-indígenas. Defensores da causa dos povos originários temiam que demarcações de terras já feitas fossem revogadas caso o STF validasse o dispositivo.
✔️Já proprietários rurais argumentavam que havia necessidade de se garantir segurança jurídica com relação ao tema e apontavam o risco de desapropriações caso a tese fosse derrubada.
✔️ Assim como os ruralistas, o ex-presidente Jair Bolsonaro era favorável à tese do marco temporal.
2. O impacto que poderia ter para indígenas
Análise: Os impactos socioambientais do Marco Temporal
Se a tese do marco temporal fosse aceita pelo STF, indígenas poderiam ser expulsos de terras ocupadas por eles, caso não comprovassem que estavam lá na data da promulgação da Constituição de 1988 e sem que fossem considerados os povos que já foram expulsos ou forçados a sair de seus locais de origem. Processos de demarcação de terras indígenas históricos, que se arrastavam por anos, poderiam ser suspensos.
O marco temporal também facilitaria que áreas que não deveriam ter titularidade, por pertencerem aos indígenas, protegendo física e culturalmente povos originários, pudessem ser privatizadas e comercializadas. A hipótese da comercialização respondia ao interesse do setor ruralista.
3. Por que o caso foi parar no STF

Veja, abaixo, a cronologia do julgamento:
Em 2013, o TRF-4 aceitou a tese do marco temporal ao conceder ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina a reintegração de posse de uma área que é parte da Reserva Biológica do Sassafrás, onde fica a Terra Indígena Ibirama LaKlãnõ. Na região, vivem os povos xokleng, guarani e kaingang.
A decisão do TRF-4 mantinha entendimento de 2009, de outra decisão da Justiça Federal em Santa Catarina.
Em 26 de agosto de 2021, o STF iniciou o julgamento de um recurso da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) que questionou a decisão do TRF-4. E o que fosse decidido pelos ministros da Corte criaria um entendimento que poderia ser aplicado em situações semelhantes em todo o Brasil.
Em 20 de setembro de 2023, o STF retomou o julgamento e derrubou a tese do marco temporal.
Após a decisão da Corte, o líder de povo Xokleng, Tucun Gakran comemorou:
“É a maior vitória dos indígenas desde quando o não indígena tomou as terras dos povos indígenas”
4. Como votaram os ministros
Votaram contra o marco temporal:
Edson Fachin (relator)
Alexandre de Moraes
Cristiano Zanin
Luís Roberto Barroso
Dias Toffoli
Luiz Fux
Cármen Lúcia
Gilmar Mendes
Rosa Weber
Dois ministros consideraram que o marco temporal deveria ser considerado no momento da demarcação de terras indígenas:
Nunes Marques
André Mendonça
5. Marco temporal no Congresso
Além do processo que corria no STF, um projeto entrou em tramitação no Congresso para tentar transformar a tese do marco temporal em lei. Trata-se do PL nº 490/2007, que determina que devem ter direito às terras consideradas ancestrais somente os povos que as estivessem ocupando no dia da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988.
A proposta do legislativo altera o “Estatuto do Índio” para permitir, segundo o texto, um “contrato de cooperação entre índios e não índios”, para que estes possam realizar atividades econômicas em terras indígenas. Além disso, a proposta prevê que não indígenas tenham contato com povos isolados “para intermediar ação estatal de utilidade pública”.
Veja, abaixo, a cronologia do PL:
Em 2007, o PL foi proposto na Câmara dos Deputados.
Em 2009, o texto foi rejeitado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Em 2018, o PL acabou arquivado.
No entanto, ainda em 2018, a proposta foi ressuscitada durante a campanha eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro, que prometeu acabar com “reserva indígena no Brasil”.
Em 29 de junho de 2021, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, presidida pela deputada Bia Kicis (PSL-DF), entendeu que o texto do PL era constitucional.
Em 30 de maio de 2023, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto, por 283 votos a 155, com apoio público do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Houve uma abstenção. O texto, então, foi para o Senado.
Em 20 de setembro de 2023, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou a votação do PL. O adiamento ocorreu após a leitura do parecer favorável ao projeto, apresentado pelo senador Marcos Rogério (PL-RO), e atendeu a um pedido de vista (mais tempo para análise) coletivo de senadores da base aliada ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Governistas ainda tentaram postergar a análise com uma tentativa de convocar audiência pública para debater o tema, mas a base acabou derrotada por 15 votos a 8. Com isso, a votação do projeto está prevista para 27 de setembro de 2023, em data posterior à última atualização desta reportagem.

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Coisas do Mato

Suíça fará doações ao Fundo Amazônia, anuncia representante do país europeu

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Conselheiro federal da Confederação Suíça, Guy Parmelin, deu a declaração durante um fórum sobre investimentos e sustentabilidade, realizado no Itamaraty. Ele não citou valores. Guy Parmelin, conselheiro da Suíça, durante declaração à imprensa, no Itamaraty
Reprodução/TV Globo
O conselheiro federal da Confederação Suíça, Guy Parmelin, afirmou nesta quarta-feira (5) que a Suíça passará a fazer doações para o Fundo Amazônia. Ele não citou valores dos aportes.
Parmelin fez o anúncio ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin, na sede do Ministério das Relações Exteriores. Os dois participaram do Fórum Brasil-Suíça de Investimentos e Inovação em Infraestrutura e Sustentabilidade.
“A partir de hoje, aprimoraremos nosso engajamento. Tenho o prazer de anunciar que a Suíça vai contribuir para o Fundo Amazônia. A primeira contribuição será nas próximas semanas. Queremos lançar essa parceira com o Brasil e outros países”, afirmou o representante do país europeu.
Criado em 2008, o Fundo Amazônia recebe doações majoritariamente da Noruega e também da Alemanha. Em 2019, primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro, os países suspenderam os repasses e congelaram os valores para novos projetos, mantendo somente os pagamentos já programados.
Além de Suíça, Estados Unidos e Reino Unido já anunciaram que farão aportes ao fundo.
Em declaração à imprensa, Alckmin agradeceu pela iniciativa dos suíços. “Muito importante para a recuperação da nossa Floresta Amazônica, [gostaria de] destacar a boa parceria econômica e as oportunidades de investimentos”, afirmou o vice-presidente.
Alckmin disse também que o Brasil tem compromisso com o desenvolvimento sustentável e o combate ao desmatamento ilegal.
“As Forças Armadas, inclusive, estão presentes na Amazônia para retirar garimpeiros ilegais, invasores de áreas de preservação. Enfim, um trabalho grande na região”, declarou o vice-presidente.
Na mesma linha de Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo brasileiro lançará ainda em julho um novo plano de desenvolvimento para o país que terá como “pilar central” a transição energética.
“O Brasil tem desafios, problemas a superar, mas, ao mesmo tempo que temos desafios, esses desafios se apresentam como enormes oportunidades de investimento e parcerias”, afirmou o ministro.
Acordo Mercosul-EFTA
Durante os pronunciamentos desta quarta-feira, Alckmin e Parmelin citaram o acordo comercial negociado entre o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), da qual a Suíça faz parte.
Negociado desde 2017, o acordo com o grupo foi concluído em 2019, após dez rodadas de negociações. Ainda há, contudo, algumas pendências relativas a questões técnicas e, por isso, ainda não foi finalizado.
“Temos todo interesse em ampliar a abertura comercial e a possibilidade de investimentos recíprocos com a União Europeia e a EFTA. Com a União Europeia, o governo já está mais adiantado e estamos confiantes que chegaremos a bom termo. Com a EFTA, poderemos ter complementariedade econômica de investimentos que vão gerar emprego e renda”, disse Alckmin no fórum.
“O acordo Mercosul-EFTA é um instrumento-chave para reforçar ainda mais o potencial de cooperação entre nossos países”, acrescentou Guy Parmelin.
De acordo com a página oficial do Mercosul, o comércio entre o bloco e os países da EFTA gira em torno de US$ 7 bilhões anuais.

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