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Festas e Rodeios

Chitãozinho e Xororó vão lançar DVD gravado em NY, se preparam para estreia de série e planejam novas turnês internacionais

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Dupla terá história contada em minissérie no Globoplay que vai estrear em breve. Show no histórico Radio City vai virar projeto audiovisual. Chitãozinho falou com exclusividade ao g1 e reforçou: ‘Não fazemos improviso’. Show de Chitãozinho e Xororó em Nova York que vai virar DVD
Eduardo Orelha
O ano de Chitãozinho e Xororó foi finalmente à altura dos 50 de carreira daquela que é considerada a maior e mais influente dupla da história da música sertaneja. Depois de ficar com a agenda de comemorações “congelada” pela pandemia, os cantores finalmente deram “o start” em projetos especiais como a turnê que revive as cinco décadas dos músicos e um show especial no Radio City, em Nova York, com convidados como Sandy, Júnior Lima, Família Lima e Luan Santana.
Para dar conta de um planejamento tão ambicioso, os projetos vão se estender para 2023, quando, na verdade, a dupla dos irmãos de Astorga (PR), que moram em Campinas (SP) desde a década de 1980, já completam 53 anos de estrada. O ano novo dos músicos já começa com a previsão de lançamento de um projeto audiovisual do show gravado nos EUA e a expectativa da estreia de “As Aventuras de José e Durval”, minissérie de 8 capítulos com produção original Globoplay e que vai contar a história deles.
Em entrevista ao g1 por telefone ainda no ano passado, Chitãozinho relembrou como foi a turnê nos Estados Unidos, os bastidores do show no histórico Radio City, no coração da ilha de Manhattan, – a dupla foi a primeira da história do sertanejo a tocar no local -, além de novas apresentações internacionais, a ansiedade para o lançamento da série e a segunda etapa de comemorações de 50 anos, que envolve a encenação de um musical.
Chitãozinho e Xororó com convidados em Nova York
Eduardo Orelha
“O show no Radio City foi muito especial. A gente tem mais de 50 anos de carreira, já toquei nos mais diversos lugares, mas eu vou te dizer que eu realmente fiquei com um frio na barriga. É um lugar muito especial, muito importante na música e por isso que a gente queria fazer algo muito grandioso, com orquestras, arranjos bacanas, convidados, tivemos tudo isso e ficou muito legal”, disse o cantor. O emblemático espaço já recebeu os maiores nomes da música mundial e, até então, apenas Roberto Carlos havia pisado no local.
A turnê norte-americana de Chitãozinho e Xororó também passou, além de Nova York, por Boston, Orlando e Fort Lauderdale. Os irmãos gostaram tanto que já planejam uma ida à Europa neste ano e um retorno à terra do Tio Sam em 2024. A única exigência dos dois é que as apresentações sejam sempre muito bem pensadas e com estrutura, sem improvisações.
“A gente não sairia do Brasil para levar uma estrutura menor só porque é longe. Se vamos fazer turnê internacional tem que ser com toda a estrutura. Palco, banda, tudo o que tem direito. A gente chegou em um momento da carreira que a gente só faz se for para fazer certo, não fazemos nada de improviso, até porque o público brasileiro que está lá fora merece isso”, pontuou.
Chitãozinho e Xororó durante show no Radio City, em Nova York
Eduardo Orelha
Eternizado
O lançamento de um projeto para aplicativos de streamings em áudio e vídeo era uma dúvida da dupla. Eles não sabiam se de fato colocariam o show de NY, gravado em setembro, no mercado, como um DVD, que, apesar de não existir mais o produto físico, ainda segue o mesmo formato. No entanto, a dupla gostou tanto do conteúdo que resolveu, sim, transformá-lo em mais uma homenagem aos 50 anos de carreira.
“A gente não imagina que nenhuma música fique entre as mais tocadas dos aplicativos não. É um material para o fã. É mais uma homenagem para a gente, é para a pessoa ir lá e escutar ou assistir quando quiser, porque ficou muito bacana. Vai ficar eternizado”, lembrou Chitão.
A cantora Sandy subiu ao palco do Radio City ao lado do pai e do tio para cantar “Manhã de Sol”, uma canção lado B de 1975, enquanto que Luan Santana quebrou o protocolo do repertório de Chitãozinho e Xororó, cultuado por 10 em cada 10 pessoas fãs de música sertaneja para cantar, também, uma música que a dupla gravou no novo projeto do próprio Luan, chamado “Hábito”.
Chitãozinho e Xororó e Júnior em Nova York
Eduardo Orelha
Ansiedade pela história na TV
A série “As Aventuras de José e Durval” talvez seja, junto com o show do Radio City, o mais grandioso projeto da comemoração de 50 anos de carreira de Chitãozinho e Xororó. A obra é uma parceria de produção entre a O2 Filmes e o Globoplay. No papel dos irmãos, estarão Felipe Simas e Rodrigo Simas, além de Andréia Horta que deu vida a dona Aracy, mãe da dupla.
A ideia é que a produção já tivesse sido lançada ainda em 2022, mas ela ficou para este ano e deve entrar no catálogo em breve, já nos próximos meses. A minissérie vai contar a biografia de Chitãozinho e Xororó, com elementos de ficção. “Estamos muito ansiosos para essa estreia, a gente vai assistir antes, mas até agora, não vimos nada, eu assisti apenas uma cena”, revelou Chitãozinho.
Chitãozinho e Xororó durante show em Orlando
Eduardo Orelha
Parte das histórias da minissérie também foi contada por Chitãozinho e Xororó ao g1 na série “Nascidos Pra Cantar”, publicada no portal em maio, com dez conteúdos especiais sobre os 50 anos de carreira dos artistas. Entre elas, o caso do caderno rasgado, conhecido como o marco inicial de carreira deles, protagonizada por Rosária Lima, irmã dos cantores ,que morreu no fim do ano passado.
Relembre a série do g1 sobre a dupla:
Nascidos pra cantar: Chitãozinho e Xororó passam carreira a limpo em entrevistão
LADO B: g1 desafia Chitãozinho e Xororó a cantar músicas ‘esquecidas’ da carreira
Causos: veja histórias da carreira contadas pela dupla ao g1
Mullets: conheça a história por trás do cabelo que ditou moda
O fim do ano da dupla foi bastante movimentado. Além da perda da irmã, Xororó pegou Covid-19 pela segunda vez e precisou adiar um show que faria na RED Eventos, em Jaguariúna (SP). Além disso, os músicos venceram o sexto Grammy Latino da carreira, com o álbum “Legado”, uma coletânea de clássicos e músicas não tão lembradas da carreira.
O horizonte de 2023 de Chitãozinho e Xororó ainda guarda o planejamento de um musical que também vai contar a biografia deles no teatro. O projeto, entretanto, ainda é embrionário. “Isso vai ficar mais para frente, lá pro segundo semestre, não temos pressa”, finalizou Chitão.
Chitãozinho durante show em Boston
Eduardo Orelha
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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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g1 Ouviu #293 – Dinho Ouro Preto: o passado, o presente e o futuro do rock nacional

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Em entrevista ao g1 Ouviu, o vocalista do Capital Inicial falou sobre o cenário roqueiro brasileiro, sobre a participação no Rock in Rio e sobre o passado em Brasília. Vocalista do Capital Inicial, uma das mais longevas bandas do rock nacional, Dinho Ouro Preto foi o entrevistado deste episódio do g1 Ouviu. Na conversa, ele falou sobre o show Pra sempre Rock, no Rock in Rio, falou sobre a entrada do sertanejo e outros estilos no festival e ainda contou histórias sobre o início da banda, a amizade com Renato Russo, sobre memes e redes sociais e sobre o cenário atual do rock nacional.
“Meu instinto é dizer que eles [os sertanejos] têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, diz.
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, antes de entrevista ao vivo no programa ‘g1 Ouviu’, no estúdio do g1 em São Paulo
Fábio Tito/g1
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