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Festas e Rodeios

Como é Graceland, a mansão onde filha de Elvis Presley será enterrada e segunda casa mais visitada dos EUA

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A segunda casa mais visitada dos EUA é uma ode à excentricidade e um local de culto para seus fãs. A mansão Graceland vista de fora, em Memphis, nos Estados Unidos, que foi residência de Elvis Presley
GETTY/ RICHARD BERKOWITZ
Lisa Marie Presley, filha de Elvis, será enterrada perto do pai dela na propriedade da família, a famosa Graceland, segundo informações de um porta-voz.
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A cantora de 54 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca em sua casa na quinta-feira (12). Ela era a única filha do “Rei do Rock ‘n’ Roll”, Elvis Presley.
Graceland foi a residência de Elvis Presley em Memphis, Tennessee (EUA), desde os 22 anos de idade e o local onde ele morreu naquele famoso dia 16 de agosto de 1977.
É também onde ele está enterrado, depois que alguém tentou profanar o mausoléu da família no cemitério de Forest Hills e foi feita a transferência.
Elvis Presley na frente de sua casa, que custou US$ 100.000 em 1957
GETTY IMAGES via BBC
A mansão tornou-se um local de peregrinação inevitável para os fãs. E, também, um negócio lucrativo: é a segunda casa mais visitada dos Estados Unidos, atrás apenas da Casa Branca, residência do presidente.
Todos os anos, cerca de 600 mil pessoas visitam essa meca do rock. Graceland é um verdadeiro reflexo de Elvis Presley: enorme, excêntrica e fascinante.
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Uma casa com um portão musical
Originalmente, a área de Graceland era a extensa propriedade de uma rica família de Memphis. Em 1939, o herdeiro H.E. Toof construiu a mansão em estilo colonial e deu a ela o nome de sua filha, Grace.
Em 1957, Elvis Presley, com apenas 22 anos, comprou a casa para ser a residência dos pais dele. Ele tinha apenas 22 anos, mas já tinha poder financeiro suficiente para pagar os US$ 100 mil que ela custou. Hoje, seu valor é de US$ 100 milhões (cerca de R$ 510 milhões).
O portão marcante que Elvis projetou para manter os fãs afastados da casa
Getty Images via BBC
Enquanto Elvis filmava “Jailhouse Rock”, seu terceiro filme, as obras da casa avançavam para a reforma de um total de 23 cômodos, sendo oito quartos.
Para se isolar e manter a privacidade, ele colocou um portão que ele mesmo projetou. Mas, longe de despistar os fãs, o portão serviu de referência e hoje é um ícone.
A “Sala da Selva”
Após a morte de Elvis, em junho de 1982, Graceland abriu suas portas ao público, com o objetivo de dar-lhe benefícios financeiros.
A decoração que os fãs encontraram não era a mesma vista pelo rei do rock em seus últimos dias. Priscilla Presley a redecorou no mesmo estilo de quando ela morava lá, antes do divórcio.
A sala de estar de Graceland, decorada com cortinas douradas e penas de pavão, estilo que sua namorada Lisa Thompson gostava
Getty Images via BBC
A essência do lugar já foi descrita como ornamentada e kitsch, repleta de tons vermelhos, enfeites dourados, tapetes, espelhos, lustres ou penas reais de pavão, que era o estilo que agradava Lisa Thompson, namorada de Elvis depois de Priscilla.
De todos os cantos, um que permanece intacto é a cozinha, com todos os móveis de madeira e luminárias Tiffany’s.
Outra das salas é a sala de televisão… Ou melhor, televisões, porque Elvis gostava de ter 3 telas ao mesmo tempo. A sala, com uma estética bem futurista, é repleta de espelhos (até no teto) e um enorme sofá.
O fato de existirem quartos “temáticos” era algo do gosto de Elvis e assim se mantém até aos dias de hoje.
Mas, sem dúvida, a sala mais famosa, marcante e, diga-se de passagem, a preferida do cantor, é a chamada “Jungle Room” (sala da selva).
As paredes são feitas de pedra natural, tem uma cascata embutida, carpete verde e é decorada com muitas plantas.
Esta sala se tornou o estúdio de gravação do cantor, onde ele gravou boa parte de Moody Blues, seu último álbum.
Foto da Jungle Room, a sala marcante que era a preferida de Elvis e onde colocou aquele que foi o seu último estúdio de gravação
Getty Images via BBC
O tour pela mansão, porém, tem uma área fechada: a parte de cima da casa. Ali ficavam o quarto, o banheiro e o escritório de Elvis. Mas, também, o quarto de sua única filha, Lisa Marie. E, de vez em quando, ela ia para Graceland e ficava nesta parte.
Um hall da fama e uma coleção de carros
Em ampliações posteriores, na década de 1970, foi feito um prédio com quadra para raquetebol, algo semelhante ao squash. Foi ali que Elvis colocou todos os discos de ouro. Antes, ele costumava deixá-los na sala de TV.
Quando o local foi aberto ao público, eles foram levados para um salão de exposições, o Elvis Presley’s Memphis, que fica dentro de Graceland. Lá você pode ver, além dos discos de ouro, os 3 Grammys que ele ganhou.
O “Hall da Fama” de Elvis foi feito primeiro na sala de TV e agora está em outro prédio dentro do complexo Graceland
Getty Images via BBC
Além de colecionar prêmios por seu talento, Elvis Presley colecionava carros, principalmente Cadillacs. Hoje, quem visita Graceland pode ver até 30 carros. Entre eles, o famoso Stutz Blackhawk preto, o último que o astro dirigiu.
Quem foi Lisa Marie Presley
A tumba do rei… e da filha dele
Após a tentativa de profanação do túmulo de Elvis, o pai dele decidiu transferir os restos mortais para um local seguro, em Graceland.
Onde colocá-lo? Em um dos lugares preferidos do astro do rock, o Meditation Garden (Jardim da Meditação), ao lado da piscina.
Lá está enterrado não só ele, mas também seus pais. A área tem uma placa comemorativa em memória do irmão gêmeo de Elvis, que morreu ao nascer.
O último parente de Elvis Presley a ser enterrado ali foi Benjamin Keough, neto dele e filho de Lisa Marie, que cometeu suicídio em agosto de 2020, aos 27 anos.
Agora, ao lado de seu pai e de seu filho, também estará Lisa Marie.
Lisa Marie Presley e o filho dela, Benjamin Keough, agora repousarão juntos no Meditation Garden de Graceland
Getty Images via BBC
– Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-64286114

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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g1 Ouviu #293 – Dinho Ouro Preto: o passado, o presente e o futuro do rock nacional

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Em entrevista ao g1 Ouviu, o vocalista do Capital Inicial falou sobre o cenário roqueiro brasileiro, sobre a participação no Rock in Rio e sobre o passado em Brasília. Vocalista do Capital Inicial, uma das mais longevas bandas do rock nacional, Dinho Ouro Preto foi o entrevistado deste episódio do g1 Ouviu. Na conversa, ele falou sobre o show Pra sempre Rock, no Rock in Rio, falou sobre a entrada do sertanejo e outros estilos no festival e ainda contou histórias sobre o início da banda, a amizade com Renato Russo, sobre memes e redes sociais e sobre o cenário atual do rock nacional.
“Meu instinto é dizer que eles [os sertanejos] têm o Rock in Rio deles, eles têm Barretos. E ali eu via como a nossa Marques de Sapucaí. Era nossa vez, nossa turma. Mas me lembraram que o primeiro Rock in Rio também foi mais eclético”, diz.
Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial, antes de entrevista ao vivo no programa ‘g1 Ouviu’, no estúdio do g1 em São Paulo
Fábio Tito/g1
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