Bárbara Eugênia lança o single ‘Impossível acreditar que perdi você’ na sexta-feira, 20 de janeiro
Juliana Robin / Divulgação
♪ Em 2013, Bárbara Eugênia deu salto qualitativo na carreira ao transitar com sofisticação pelo universo da canção popular romântica no segundo álbum, É o que temos.
Foi um movimento que se afinou com o fato de que, no ano anterior, ao participar de edição do programa Som Brasil (Globo), a cantora e compositora fluminense – residente em São Paulo (SP) – dera voz ao maior sucesso de Márcio Greyck, Impossível acreditar que perdi você (1970).
Parceria de Greyck com o irmão Carlos Alberto Pereira Leite, o Cobel, a sofrida balada Impossível acreditar que perdi você abriu as portas do sucesso nacional para o cantor e compositor mineiro, expoente da canção popular brasileira dos anos 1970.
Música já gravada por cantores como Daniel, Fábio Jr., Fernando Mendes, Jerry Adriani (1947 – 2017), Gilliard, Joelma, Rita Benneditto, Rosana, Toni Platão, Vanessa da Mata e Wilson Simonal (1938 – 2000), entre outros, Impossível acreditar que perdi você ganha registro fonográfico da própria Bárbara Eugênia em single programado para sexta-feira, 20 de janeiro.
A gravação foi feita com produção musical de Zeca Baleiro. Na abordagem de Eugênia, os beats de Erico Theobaldo e o synth pilotado pelo tecladista Pedro Cunha aclimataram a canção em atmosfera eletrônica sem diluição da melodia tristonha de Greyck.
Os toques dos músicos Bianca Godoi (bateria), Rovilson Pascoal (guitarras), além dos vocais de Julia Valiengo, também deram forma ao single que gerou clipe filmado por Bárbara Eugênia sob direção de Filipe Catto e Juliana Robin. Catto também assina a arte da capa do single Impossível acreditar que perdi você, criada a partir de foto de Rubin.
O clipe entra em rotação às 12h de sexta-feira, 20 de janeiro, dia do single lançado onze anos após a interpretação de Impossível acreditar que perdi você por Bárbara Eugênia no programa Som Brasil de 2012.
Capa do single ‘Impossível acreditar que perdi você’, de Bárbara Eugênia
Juliana Robin com arte de Filipe Catto
