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Festas e Rodeios

Filipe Bragança, ator que canta bem, faz dez anos de carreira pontuada pela música

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Magal em cinebiografia ainda inédita, cantor sertanejo em série, astro teen em filme e o idealista Marius do espetáculo “Les misérables” são personagens interpretados pelo artista de 22 anos desde a entrada em cena em 2013. Filipe Bragança (à esquerda), caracterizado como Magal, posa com o cantor no set do ainda inédito filme ‘Meu sangue ferve por você’
Joana Mariani / Divulgação
♪ Em cartaz nos cinemas, o documentário Me chama que eu vou historia a ascensão de Sidney Magal, cantor carioca projetado na segunda metade dos anos 1970, com foco também em Sidney Magalhães, o homem pacato e apaixonado da vida real que personifica em cena o amante latino e tropicaliente já entronizado como ídolo cult no imaginário nacional.
No ainda inédito filme de ficção Meu sangue ferve por você, dirigido por Paulo Machline e previsto para estrear neste ano de 2023, Magal ganha a voz e o corpo de Filipe Bragança. Ator goiano de 22 anos festejados hoje, 18 de janeiro, Bragança também completa em 2023 uma década de carreira pontuada pelo talento musical.
Quando José Loreto teve que abrir mão do papel para se dedicar à novela Pantanal (Globo, 2022), coube a Bragança o protagonista da cinebiografia focada na história de amor entre Magal e Magali West, personagem da atriz Giovana Cordeiro, mas com cenas de shows em que o artista poderá mostrar o talento como cantor na pele do astro sensual que arrastava e enlouquecia multidões no Brasil da ditadura.
A escalação soa extremamente afinada para quem conhece a trajetória desse artista que deixou a Goiânia (GO) natal aos 12 anos para atuar na cidade de São Paulo (SP). Em cena desde 2013, ano em que estreou como o Duda do remake da novela Chiquititas (SBT, 2013 / 2015), Bragança tem se destacado pelo talento sobressalente como ator, mas também pelas já notórias habilidades musicais.
Em nome da Arte, essas habilidades foram intencionalmente escondidas quando o ator – na pele de Christian Figueiredo, o adolescente desajeitado do filme Eu fico loko (2017) – arriscou cantar sucesso do Olodum amplificado pela Banda Eva, Vem meu amor (Guio e Silvio, 1992), para se declarar em público, numa festa, à garota por quem o futuro youtuber Christian se apaixonara.
Filipe Bragança no musical ‘Les misérables’ na pele de Marius, em atuação que lhe rendeu prêmios como ator revelação de 2017
Marcos Mesquita / Divulgação
Não houve como esconder a vocação de Filipe Bragança para o canto na montagem brasileira do musical Les misérables, sucesso da temporada teatral de São Paulo em 2017.
Na pele de Marius Pontmercy, jovem idealista do romance publicado em 1862 pelo escritor francês Victor Hugo (1802 – 1885) e adaptado para musical de teatro em 1980, Bragança soltou a voz e magnetizou os espectadores, consolidando a carreira ao ser laureado como Ator Revelação no Prêmio Bibi Ferreira e no Broadway World Brasil Awards naquele ano de 2017.
Em 2019, a volta do ator aos cinemas na comédia adolescente Cinderela pop, filme dirigido pelo mesmo Bruno Garotti de Eu fico loko, reforçou o link do artista com a música.
No filme, Bragança deu vida ao astro pop romântico Freddy Prince e encerrou o ciclo teen da carreira na esfera audiovisual, entrando na sequência no mundo da dramaturgia adulta em transição feita com sucesso e rapidez na série Dom (2021) em que vive o personagem Luiz Victor Dantas Lomba (1944 – 2018), o Vitinho, na juventude do pai do bandido que aterrorizou o Rio (a segunda temporada de Dom tem estreia programada para 17 de março no Prime Video).
No mundo adulto, o reencontro de Bragança com a música em cena aconteceu no universo sertanejo da série Só se for por amor (Netflix, 2022), em que viveu o protagonista Tadeu, cantor em ascensão às voltas com o sucesso repentino da namorada também cantora, Deusa, personagem de Lucy Alves. O dueto afetuoso de Tadeu e Deusa em músicas como a canção Te amando de longe (Ronael e Ricardo Vismark), fonograma disponível no disco com a trilha sonora da série, atestou a versatilidade musical desse ator que canta (muito) bem e que também é músico.
Embora seja primordialmente ator (filmou a ainda inédita série Últimas férias no papel de Luiz para a Star + e interpreta Daniel Souza em série sobre Betinho que está em produção via Globoplay), Filipe Bragança parece ter vínculo indissolúvel com a música.
O vídeo de voz e violão com cover cheio de alma de Colors (Eric Burton, 2019), canção do duo norte-americano de soul Black Pumas, postado pelo artista dia desses em rede social, sinaliza que, aos 22 anos de vida e dez de carreira, Filipe Bragança já está mais do que apto a cantar e/ou lançar um disco sem estar na pele de um personagem.
Filipe Bragança e Lucy Alves no clipe da canção ‘Te amando de longe’, música da trilha sonora da série ‘Só se for por amor’
Reprodução / Vídeo

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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