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Festas e Rodeios

Guimê, Marvvila e Aline, ex-Rouge: os altos e baixos musicais dos cantores do ‘BBB 23’

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Saiba como eles ficaram conhecidos, entenda a criação de sucessos e veja como eles podem usar a música nas suas campanhas na casa – e, por outro lado, impulsionar a carreira musical com o ‘BBB’. MC Guimê, Marvvila e Aline Wirley, ex-Rouge, participantes do BBB 23 que também são cantores
Divulgação
Uma parte dos concorrentes do “BBB 23” não busca só ganhar dinheiro e ostentar “plaquês de 100” após o reality. Há quatro anos, quando começou a receber os famosos do grupo Camarote, o programa também pode servir de trampolim musical
O reality costuma ter cantores conhecidos que estavam em baixa, novatos querendo subir de patamar e gente tentando se lançar na música. A edição de 2023 tem o funkeiro MC Guimê, a ex-Rouge Aline Wirley e a pagodeira Marvvila.
Saiba como eles ficaram famosos, entenda a criação de seus sucessos e veja como eles podem usar a trajetória artística na campanha do reality – e, por outro lado, impulsionar a carreira musical com o ‘BBB’ – no podcast g1 ouviu:
MC GUIMÊ
MC Guimê, participante do “BBB 23”
Globo/Paulo Belote
Em 2013, Guimê era ídolo do funk ostentação e fazia maratonas com vários shows por noite. O g1 acompanhou uma dessas viagens. O luxo descrito nas letras não corresponde à história de vida de Guimê – é, em parte, anseio do garoto humilde.
“Quando nasci, o médico disse que eu não andaria, seria quatro anos atrasado e teria que usar respirador. Hoje, tenho fôlego para shows seguidos”, contou o músico, sentado no fundo da van. Ele disse que veio ao mundo com seis meses de gestação.
O bebê que “parecia um rato”, nas palavras de Guimê, foi criado a partir dos seis meses só pelo pai, eletricista de origem pobre, a quem chamava de mãe.
“Era ele quem me dava leite quando bebê, na mamadeira”, justificou. A criança “birrenta” cresceu em Osasco e estudou até o terceiro ano do Ensino Médio, enquanto se tornava obstinada com o sucesso.
Entre números que gostava de citar, o funkeiro perdeu as contas de quantas tatuagens tinha no corpo. O funkeiro com visual rapper tem boa desenvoltura no palco, mesmo com voz oscilante.
As referências visuais e das letras são do rap dos EUA, mas o “tamborzão” era onipresente. “É a marca do funk brasileiro, não dá pra abandonar”, ele diz.
A apresentação de pouco mais de 20 minutos em média incluía os hits “Tá patrão” e “Plaquê de 100” (do refrão “Contando os plaquê de 100 / Dentro de um Citroen”), “Como é bom ser vida loka”, do MC Rodolfinho, cantada com jeito de hino entre os entusiastas do “funk ostentação”, e “Vida loka parte 2”, dos Racionais MCs.
“Para um moleque sonhador como eu, o funk serve bem”, ele disse. “A gente cantava nas favelas, em cima mesas improvisadas de palco. Vários lugares nem pagavam. Cheguei a fazer show por R$ 50. A vontade de cantar era maior que tudo”, ele contou.
Quando não falava ao g1, ele passava o tempo todo entre os shows conferindo fotos no Instagram. Neymar, que o conhecera em uma lanchonete havia alguns meses, tinha postado fotos junto a Guimê.
O músico mostrava com orgulho a música que gravou junto com Emicida que cita o jogador do Santos. A produção foge da simplicidade do “tamborzão”, com arranjo mais rico na variedade de instrumentos e letra mais pobre em artigos de luxo citados. “Para a época da Copa”, planejava. Era o futuro hit “País do futebol”.
“Tinha ‘mina’ que, quando eu não era famoso, nem olhava para a minha cara. Eu não tinha carro, moto, ia pra balada de ‘bicão’. Depois que fiquei famoso, peguei essas todas, só pra tumultuar. Levava para o hotel, ‘comia’ e nunca mais ‘dava um salve’”, disse Guimê.
10 anos depois…
Quase dez anos após o rolê com o g1, Guimê, 30 anos, segue ativo na música. Em 2022, ele lançou o EP “FromOZ” e singles com Dubdogz, Menor JV e Costa Gold. Mas ele não está mais no auge do sucesso entre o público do funk como em 2013.
Seu maior sucesso comercial desde então foi a música que ele revelou ao g1 na entrevista, “País do futebol”. O lançamento antes da Copa de 2014 deu certo, a música tocou bastante no período e costuma voltar a aparecer a cada mundial.
Quando ele lançou seu primeiro álbum completo, “Sou filho da Lua”, ele já tentava ir além do funk ostentação. “Essa crise nacional faz com que o público acabe pensando em outras coisas. Em 2010, 2011, lembro de amigos que trabalhavam duro e passavam apertos, mas conseguiam parcelar uma moto, um carro, pegar um dinheiro e ir para o baile”, justificou.
Mesmo com participações de Claudia Leitte, Marcelo D2, Negra Li e Emicida, o álbum não emplacou.
O sucesso passageiro contrasta com a relação amorosa duradoura, mesmo que turbulenta, com a cantora Lexa. Os dois namoram desde 2015 e se casaram em 2018. Em 2022, chegaram a anunciar a separação, mas reataram no final do ano.
ALINE WIRLEY
Aline Wirley, participante do “BBB 23”
Globo/Paulo Belote
Aline Wirley é paulista, tem 41 anos, foi estrela de musicais, gravou disco e samba, é fã de Bjork e Kate Bush. Mas a voz dela é conhecida mesmo pelo pop rasgado de “Ragatanga”, do Rouge.
Ela foi uma das trinta mil candidatas do reality show Popstar, em 2002, e uma das cinco vencedoras do prêmio: entrar em um novo grupo vocal pop.
A ideia do Rouge era ter uma representante brasileira da onda das boy bands e girl groups da época, com Backstreet Boys, N’Sync e Spice Girls. O projeto feminino foi certeiro.
Era quase impossível num lar brasileiro com alguma menina na família e não achar o disquinho rosa do Rouge. A produção e várias composições eram do Rick Bonadio, figura onipresente no pop e no rock brasileiro daquela era. Foi um sucesso estrondoso.
Não dá pra negar que o Rouge era um grande enlatado, mesmo que muito bem feito. Elas usaram todas as fórmulas prontas do pop da época. Quase todos os hits do começo são versões de músicas gringas.
Mais que isso: o maior hit é uma versão de uma versão gringa.
A saga de “Ragatanga” começa com um compositor chamado Manuel Ruiz, vulgo Queco. Ele morava em Córdoba, no sul da Espanha, onde tentava produzir um grupo amador chamado Las Ketchup.
Manuel estava encucado com o início de “Rapper’s Delight”, do Sugarhill Gang, de 1979, gravação fundamental na história do rap e primeiro sucesso comercial do estilo.
O compositor começou a brincar com os filhos dele cantando o refrão em uma língua meio infantil, de quem só fala espanhol – clássico “embromation”, de alguém não sabe falar inglês. Assim nasceu o bizarro refrão de “Ragatanga”.
A partir desse refrão, ele imaginou a história de um cara chamado Diego que vai pra balada chapado, ouve essa música e canta junto no embromation.
Ele mandou essa música pro selo Columbia, da Espanha, no início do verão de 2002. Os executivos logo viram que tinha um potencial de hit de verão, conseguiram um contrato mundial com a Sony, e um hit mundial nasceu.
No mesmo período, Rick Bonadio estava produzindo o primeiro álbum do Rouge, também pela Sony. Deu tempo de ele fazer uma versão em português e lançar em agosto de 2002. É a mais conhecida de uma série de versões do Rouge para composições gringas.
Os dois primeiros discos do Rouge tocaram demais, mas é aquela velha história de grupo pop: nos bastidores, elas reclamavam que não tinham autonomia e que eram tolhidas. Em 2003, Luciana Andrade saiu do grupo.
Elas ainda gravaram dois discos em 2004 e 2005, que não tiveram tanto impacto, antes de se separar.
Em 2018 elas se reuniram para a turnê Rouge 15 anos. Em 2019 elas lançaram o álbum Les 5que (pronuncia lês cínque). Elas deram tchau pro Ricky Bonadio e se modernizaram, com novos produtores e letras de empoderamento.
O disco foi até bem, mesmo longe do patamar do Rouge de 2002. Mas a reunião foi limitada e elas seguiram com suas carreiras solo. No caso da Aline, um trabalho bem mais cabeçudo do que na época do Rouge.
Ela fez uma versão alternativa de “Ragatanga” no álbum “Indômita”, de 2020 . O disco é bem trabalhado, com arranjos eletrônicos cabeçudos e instrumentos orgânicos. Ela diz que teve muita influência de Bjork, Kate Bush e Grace Jones.
Aline também atuou em musicais como “Hairspray”, “Tim Maia Vale Tudo” e “Show em Simonal”.
MARVVILA
Marvvila, participante do “BBB 23”
Globo/Paulo Belote
Kassia Marvila, nome real da cantora, começou a carreira cantando na igreja e já participou do programa “The Voice Brasil”, em 2016. Também já integrou um coral dedicado a soul music, chamado Coral Vibe.
Ela também começou fazendo covers no YouTube, onde já dava para notar o timbre diferenciado da Marvvila: uma voz grave, rouca.
No pagode, a carreira tem ainda parcerias com Dilsinho, Belo, Rebecca e Sorriso Maroto. “A Pagodeira” é o maior sucesso da cantora até aqui, música em parceria com os funkeiros Don Juan e PK.
Na pandemia, a Marvvila se aproximou de Ludmilla, até numa posição até de madrinha da cantora mais nova. Elas gravaram juntas a música “ Não É por Maldade”, no 1º EP do Numanice. Marvvila também cantou numa das lives da Lud.
Mas se alguém procurar, não vai dar pra encontrar essa faixa no EP nas plataformas e nem no Youtube. Aparentemente, as duas se desentenderam de verdade, mas a briga não foi pública então os motivos não estão claros.
Tanto que quem gravou “Não é por maldade” no Numanice Ao Vivo foi o Sorriso Maroto. Elas também não se seguem no Instagram mais.
O fato é que a Marvvila já estava chamando atenção no pagode e tinha contratado assinado com a Warner.
Marvilla foi mais uma representante do pagode que cantou no Espaço Favela no Rock in Rio 2022.
“Já estava na hora de o Rock in Rio mostrar o Rio de verdade, né? A gente é essa mistura de rap, funk, pagode e tantos outros gêneros. Vejo o Espaço Favela como um trampolim para os artistas ocuparem o Palco Mundo e Sunset em breve”, diz a pagodeira de Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio.
Ao ser perguntada sobre cantar um estilo predominantemente ligado a vozes masculinas, ela diz que essa não é uma questão apenas do pagode:
“Em outros estilos, as mulheres também têm que lutar mais pelo espaço. Nós fomos ensinadas que certas coisas não são para a gente. Nossa geração tem o dever de acabar com isso.”

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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Emiliano Queiroz: famosos lamentam morte do ator

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Emilio Orciollo Netto, Beth Goulart, Selton Mello e Lucio Mauro Filho foram alguns dos famosos que deixaram mensagens nas redes sobre a morte do artista de 88 anos. Emiliano Queiroz na novela Espelho da Vida
Acervo Grupo Globo
Emilio Orciollo Netto, Ary Fontoura, Beth Goulart, Selton Mello, Lucio Mauro Filho e outros famosos lamentaram a morte de Emiliano Queiroz. O ator de 88 anos morreu após sofrer uma parada cardíaca, na madrugada desta sexta-feira (4).
Emilio, que trabalhou com Emiliano na novela “Alma Gêmea”, fez uma postagem nas redes sociais lamentando a morte do ator.
“Meu amigo Milica, fez a passagem. Amigo, você me ensinou e ensina muito. Você é um exemplo de ator de caráter de amor a profissão. Você fez parte de um dos momentos mais felizes da minha vida. Meu eterno Tio Nardo. Obrigado por tanto e por tudo. Você é inspiração eterna. Te amo. Seu eterno Crispim. Te amo”, escreveu o ator.
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Veja mais mensagens de famosos que lamentaram a morte de Emiliano Queiroz:
Selton Mello, ator
“Gênio amado, Seu Emiliano querido demais.”
Lucio Mauro Filho, ator
“Nosso amado Emiliano Queiroz partiu para o outro plano, deixando uma saudade instantânea. Um dos grandes atores do nosso país, com quem tive a honra de dividir a cena em ‘Lisbela e o Prisioneiro’, rodando o Brasil em farras inesquecíveis! Vê-lo no palco aos 86 anos, brilhando como sempre, foi uma das últimas grandes emoções que vivi dentro de um teatro. Obrigado mestre Emiliano por tanta coisa linda que você sempre me proporcionou. Descansa em paz!”
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Ary Fontoura, ator
“Triste 😢💔”
Beth Goulart, atriz
“Mais uma perda para todos nós, o grande ator Emiliano Queiroz partiu hoje aos 88 anos. Com uma longa carreira de mais de 70 anos dedicados ao ofício da interpretação, deixa um enorme legado artístico ao nosso país. Nosso amado ‘Dirceu borboleta’ voou para novas dimensões de existência. Que Deus te abençoe e te receba em sua infinita luz e amor. Meus sentimentos para toda a família.”
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Andréa Faria Sorvetão, atriz e ex-paquita
“Nossas referências indo… Que possamos ser referência também.”
Junior Vieira, ator
“Muita luz.”
Rosane Gofman, atriz
“Tão querido e talentoso!”
Claudia Mauro, atriz
“Meu amigo da vida, meu padrinho de casamento, meu guru, meu amado Emily….E recentemente tivemos este encontro tão lindo. Respostando este vídeo e este registro recente. Meu amigo querido, faça uma boa viagem! Obrigada Liloye Boubli por me proporcionar este último encontro! Emiliano .. Emily… Inesquecível! Pessoa rara! Artista extraordinário! Um dos maiores atores da sua geração. E tantos, tantos e tantos momentos vivemos juntos. Obrigada por tudo! Pelas conversas, pela torcida, pelos conselhos, pelo amor e amizade incondicional. Te amamos muito!”
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Antonio Grassi, ator
“RIP Emiliano ! Que notícia triste.”
Bárbara Bruno, atriz
“Muito amado e querido!!!!!! Viva Emiliano Queiroz”
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Tadeu Mello, ator
“Emiliano foi muito especial na minha vida.”
Gustavo Wabner, ator
“Um dos grandes! O primeiro Veludo de “Navalha na Carne”, o inesquecível Dirceu Borboleta de ” O Bem Amado” e de tantos outros personagens inesquecíveis.”
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