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Festas e Rodeios

‘Raiz’ de Anitta no início da carreira e homenageada em look de novo clipe, Furacão 2000 diz que ‘vem funk novo’

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Equipe de som, produtora e gravadora foi criada há mais de 45 anos e revelou vários nomes de sucesso no funk do Rio de Janeiro, entre eles a própria cantora. Imagem publicada por Anitta nas redes sociais com a roupa usada nas gravações
Reprodução/Rede social
A Furacão 2000, equipe de som onde Anitta começou a carreira, destacou nas redes sociais a lembrança da artista sobre as próprias origens durante uma gravação de clipe na comunidade da Tijuquinha, na Zona Oeste do Rio.
“Anitta grava novo clipe na Tijuquinha, no Rio de Janeiro, com look da Furacão 2000. Vem funk novo por aí, aguardem!”, destacou em seus perfis oficiais.
A empresa não mencionou se, além da marca no figurino, possui alguma relação com o lançamento da cantora. Ela usava um top e um short com a marca estampada.
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Furacão 2000
A equipe de som foi criada há mais de 45 anos pelo empresário Rômulo Costa e se desdobrou, ao longo do tempo, em uma produtora e gravadora. Foi responsável por revelar vários nomes que fizeram sucesso no segmento.
Anitta fez parte da Furacão 2000 no começo dos anos 2010 e lançou com a equipe músicas como “Fica só olhando” e “Eu vou ficar”.
Jonathan Costa, filho de Rômulo, também destacou a lembrança em uma postagem.
“Posso afirmar, em meus 29 anos de vida, que jamais vi um artista que chegou ao topo e lembrou de onde tudo começou. Vejo muitos falando implicitamente, dando a entender, mas mencionar? Nunca! Anitta não só fala explicitamente, como veste a blusa literalmente”, afirmou.
A vereadora Verônica Costa (PL-RJ), ex-mulher de Rômulo e mãe de Jonathan, que também é fundadora da Furacão 2000, também celebrou a lembrança de Anitta.
“Tenho muito orgulho por essa artista incrível do nosso país, vinda lá de Honório Gurgel, ter sido revelada nos palcos da Furacão 2000. Existe muito talento no subúrbio e na periferia! Eu sempre apostei nisso e dediquei a minha vida para mostrar ao mundo o talento dos funkeiros”, disse Verônica.
Esta não foi a primeira vez que Anitta usou a referência da Furacão 2000. Em 2019, na apresentação no Palco Mundo do Rock in Rio, o cenário em que a cantora se apresentou fazia referência ao paredão de caixas de som dos palcos da equipe de funk.
Anitta no Palco Mundo do Rock in Rio 2019
Marcelo Brandt/G1
Polêmica nas redes sociais
Mas a gravação do clipe de Anitta foi parar nos noticiários e assuntos mais comentados não apenas por causa do look que lembra onde a artista começou a carreira, mas também por conta de uma cena protagonizada pela cantora em que ela simula sexo oral em um beco.
A equipe de Anitta confirmou que era a gravação de uma cena, mas que não poderia dar mais detalhes sobre o trabalho.
“Trata-se de uma das cenas de um projeto audiovisual que ainda não podemos falar qual é. Ainda não podemos falar sobre este projeto”, informou ao g1.
Anitta em cena do clipe: imagem ousada virarlizou
Reprodução
Tijuquinha
A comunidade onde Anitta gravou o clipe, a Tijuquinha, no Itanhangá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, esteve nos noticiários nos últimos dias por ser um dos locais visados em confrontos entre traficantes de drogas e milicianos na região.
Guerra do tráfico com a milícia por territórios da Zona Oeste atinge mais de 100 mil habitantes da região
Durante todo o trabalho da cantora e sua equipe, nenhuma intercorrência aconteceu, e o locais usados como cenário, como a rua da Amendoeira e o campo de futebol, tinham patrulhamento da Polícia Militar.
De acordo com os dados do Censo do IBGE em 2010, a Tijuquinha tem 5.837 habitantes.
A Polícia Militar informou que o comando do 31° BPM (Recreio dos Bandeirantes), responsável pelo policiamento da região, foi comunicada sobre a gravação. No entanto, não houve solicitação de reforço policial por parte da produção.

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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