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Festas e Rodeios

Lolla 2023: Tove Lo, Yungblud e Rise Against farão shows em SP, além de tocar no festival

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Festival será nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ingressos para Lolla Sideshows já estão disponíveis no site oficial. Yungblud, Tove Lo e Rise Against
Vianney Le Caer/Invision/AP; Fábio Tito/G1; Flavio Moraes / G1
O Lollapalooza 2023 anunciou, nesta terça-feira (31), que Tove Lo, Yungblud e Rise Against farão Lolla Sideshows, além de tocar no festival em São Paulo.
Rise Against – 22/03 – Cine Joia
Yungblud – 23/03 – Cine Joia
Tove Lo – 28/03 – Audio
Os ingressos já estão disponíveis no site oficial.
O festival acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos. Veja abaixo a divisão de headliners da 10ª edição do festival por dia:
Lollapalooza 2023 divulga programação por dia
Divulgação
Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Armin Van Buuren, Melanie Martinez, Jamie XX, Aurora, Tove Lo e Kali Uchis também estão no line-up.
Entre as atrações brasileiras, os destaques são Ludmilla, L7nnon, Filipe Ret, Pitty, Pedro Sampaio, Anavitória e Paralamas do Sucesso.
O único dia esgotado de Lolla Day é sábado, dia 25 de março. Ainda há ingressos para Lolla Pass, que permite entrada para os três dias de festival, no 4º lote. Os valores estão entre R$ 1,6 mil a R$ 3,6 mil.
Os ingressos individuais para sexta e domingo estão no 1º lote, a partir de R$ 594.
Programação do Lollapalooza Brasil 2023 por dia
Sexta-feira (24)
Billie Eilish, Lil Nas X, Kali Uchis, Claptone, Gorgon City, Conan Gray, Rise Against, Dominic Fike, Polo & Pan, John Summit, Pedro Sampaio, ANAVITÓRIA, Modest Mouse, Black Alien, Nora En Pure, Suki Waterhouse, Hot Milk, Devochka, Planta & Raiz, Madds, Öwnboss, Gab Ferreira, BABY, Aline Rocha, Aliados, Brisa Flow, Curol
Sábado (25)
blink-182, Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Jamie XX, Fred Again.., Melanie Martinez, Wallows, Sofi Tukker, Yungblud, LUDMILLA, Purple Disco Machine, Filipe Ret, Pitty, Mochakk, Liu, Gilsons, Tássia Reis, Carol Biazin, Eli Iwasa, Medulla, D-Nox, Mulamba, Ana Frango Elétrico, Binaryh, Melanie Ribbe, Valentina Luz
Domingo (26)
Drake, Rosalía, Armin van Buuren, Alison Wonderland, Tove Lo, Aurora, L7NNON, The Rose, Cigarettes After Sex, Rashid, Os Paralamas do Sucesso, 100 Gecs, Dubdogz x KVSH, Tuyo, O Grilo, Black Pantera, Rooftime, Santti, Larissa Luz, Carola, Deekpaz, Camilla Brunetta, Number Teddie, Carol Seubert
Headliners do Lollapalooza
Lollapalooza Brasil 2023: line up tem Blink 182, Billie Eilish, Tame Impala e Rosalía
Dentre os headliners do festival, três farão sua estreia no Brasil: Billie Eilish, Blink 182 e Lil Nas X. Aos 20 anos, Billie é uma das cantoras mais celebradas desta geração, com um pop alternativo que a fez ganhar sete estatuetas no Grammy e uma no Oscar.
Lil Nas X é o codinome do rapper americano Montero Lamar Hill, que surgiu com o hit viral “Old Town Road”, mas se consolidou com um rap pop e inventivo.
Estreante mais veterano, o trio de pop punk Blink 182 vem ao Brasil com a formação original (Mark Hoppus, Travis Barker e Tom DeLonge), álbum novo comemorando 30 anos de carreira e hits como “All the Small Things”, “I Miss You”, “Adam’s Song” e “What’s My Age Again?”.
Drake, rapper canadense campeão de audições no streaming, veio ao Rock in Rio com show que teve mais polêmicas do que entrega. Rosalía, popstar sensação vinda da Espanha, esteve no Brasil em 2022 e fez um dos melhores shows por aqui neste ano.
Ingressos para o Lollapalooza 2023
Lolla Day: (a partir de R$ 550 – valor referente a meia entrada no primeiro lote)
Lolla Pass: (de R$ 1.284 até R$ 3.024 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso clássico e que dá acesso aos 03 dias de festival (sexta, sábado e domingo).
Lolla Comfort Pass: (de R$ 2.316 até R$ 5.448 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso para quem busca conforto durante os 3 dias de festival. Dá acesso ao festival e a área exclusiva Lolla Comfort by next com pontos de descanso, bares e cashback para alimentos, bebida e mercadorias
Lolla Lounge Pass: (de R$ 3.880 até R$ 5.344 – valores referentes ao primeiro lote, com taxa de conveniência inclusa) – para quem busca experiência premium durante os três dias de festival. Com open bar e food, traslado de ida e volta e mais benefícios.
Como foi o Lolla 2022?
O Lollapalooza 2022 reuniu 302 mil pessoas ao longo dos três dias de festival. Miley Cyrus, Doja Cat e Strokes foram algumas das estrelas internacionais do evento.
O festival ficou marcado ainda pelas homenagens ao baterista Taylor Hawkins, que morreu antes do show que o Foo Fighters faria no Lolla.
Marina Sena, Gloria Groove, Jão, Pabllo Vittar e Matuê foram alguns dos artistas brasileiros que se destacaram na programação.
TUDO QUE ROLOU: Veja o que deu certo e errado no Lolla 2022
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Lollapalooza: Fãs curtem terceiro e último dia de festival de música

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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