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Festas e Rodeios

240 abdominais, 4 rounds de exercício, 50 minutos: personal explica treino de Bruna Griphao

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Ricardo Lapa, criador da Academia Online Foguete, explica treino feito por atriz e por Jade Picon. As duas são embaixadoras do projeto do personal. Personal Ricardo Lapa dá detalhes sobre treino que trinca abdômen de Bruna Griphao e Jade
Em 2022, o abdômen trincado de Jade Picon chamou a atenção do público quando ela entrou no “Big Brother Brasil”.
Agora, em 2023, um novo “tanquinho” do reality roubou a cena: o da atriz Bruna Griphao.
O que as duas têm em comum, além do shape? O personal. E sócio.
Jade e Bruna são embaixadoras da Academia Online Foguete, criada por Ricardo Lapa, personal das duas.
“Elas têm um link da academia online e todas elas divulgam. Toda venda que entra, elas ganham um pedaço bom, e eu ganho um pedaço bom. Então tem menina hoje que trabalha comigo, embaixadora, que tira salário de jogador de futebol, R$ 50 mil, R$ 60 mil por mês só com isso”, explicou o personal em entrevista ao g1.
Além de Jade e Bruna, a plataforma conta com mais duas embaixadoras: Malu Borges e Rachel Apollônio. Atualmente, Lapa só abre a agenda de personal presencial para elas.
“É porque elas trabalham comigo e eu preciso colher imagem delas. Se quer treinar comigo, treina online porque o treino é maravilhoso e dá resultado.”
Jade Picon e Bruna Griphao
Reprodução/Instagram
Tá! Mas como é o treino?
Mas afinal, como é o treino de Jade e Bruna? Lapa explica:
O treino dura 50 minutos, no máximo
Ele é dividido por séries de treinos focadas em braços ou pernas (um dia dedicado para cada grupo muscular)
A série é dividida em 4 blocos
Cada bloco conta, primeiramente, com 3 minutos de um exercício aeróbico (esteira, corda, polichinelo, escada…) que é chamado de transição, pois é repetido a cada início de round
Além disso, o bloco conta com outros três exercícios: um que trabalha força (8 repetições), outro com ação mais metabólica (agachamento com salto ou burpee, por exemplo) e, claro, os abdominais (de 20 a 30 repetições)
Ao todo, as meninas fazem, pelo menos, 240 abdominais por dia
Mas o personal alerta que só o treino, batizado de Método Lapa Team, não vai deixar o abdômen igual ao de Jade ou ao de Bruna.
“Alimentação é muito importante. Você vai fazer um treino pesado, um abdômen pesado… Mas se comer mal, não adianta nada. Você só vai fortalecer o abdômen, mas, aparecer, ele não vai.”
Lapa explicou que as embaixadoras treinam de 5 a 7 vezes por semana.
“A Bruna, se deixar, treina sete vezes. E ela ainda tem um particular, porque ela faz personal comigo e faz Foguete todos os dias. Então a Bruna faz dois treinos por dia.”
Sobre a atriz, aliás, o personal afirmou que ela não costuma fumar tanto quanto no reality.
“A Bruna não fuma cigarro aqui fora. Ela usa vape.”
“Mas com certeza, se ela não inalasse nenhum tipo de fumaça, ela teria um resultado ainda melhor do que ela já tem. E olha que ela é uma máquina, a garota não cansa.”
Quem é Ricardo Lapa?
Ricardo Lapa, personal de Bruna Griphao e Jade Picon
Reprodução/Instagram
Ricardo Lapa tem 41 anos, nasceu na comunidade Morro dos Macacos, em Vila Isabel, no Rio de Janeiro, e se formou em Educação Física aos 30 anos. Antes disso, trabalhou nos negócios da família, desde os 8 anos de idade, onde aprendeu a lidar com o público.
“Minha família, tinha um comércio muito pequeno e pobre lá na região, que só vendia carvão e querosene”, explica.
Aos 23 anos, contou com a ajuda da avó para comprar um táxi, no qual trabalhou até os 26 anos, quando decidiu voltar para a faculdade.
Ao finalizar o curso, Lapa, que diz treinar desde os 12 anos de idade, conta que “já tinha uma cartela muito grande de personal”.
Na mesma época, ele também começou a trabalhar com treinos online. “E eu trouxe essa galera para o meu primeiro carrinho de compras, sem saber, que é meu WhatsApp.”
Aos poucos, Lapa percebeu que o online era um bom negócio e, mesmo recebendo muitas críticas, foi trocando os treinos presenciais pelo virtual.
Em 2017, lançou sua primeira plataforma. E uma semana antes da pandemia, em 2020, reformulou todos os vídeos, antes focados em treinamento com aparelhos para academia, trazendo também treinos para os usuários fazerem em casa.
“Em uma semana, a gente gravou tudo, editou tudo, e deixou pronto na plataforma”, relembra. “Comecei a explodir de venda. Aí minha vida começou a mudar.”
Desde então, o personal trocou o nome da plataforma e contou com o apoio de divulgação de diversos famosos que treinam com ele. Atualmente, transmite, com sua equipe, 300 aulas ao vivo por mês. “As aulas têm em média 400 alunos”, afirma. Os planos variam de R$ 29,90 a R$ 85 por mês.
Mas é Lipo LAD?
Ricardo Lapa com Bruna Griphao e Jade Picon
Reprodução/Instagram
Assim que Bruna entrou no “BBB”, o Twitter ficou cheio de comentários sobre o abdômen da atriz. Enquanto alguns questionavam se o resultado era através de muito treino ou por Lipo LAD, outros já cravavam que, sim, Bruna havia se submetido ao procedimento.
Lapa entrou na onda e postou:
“Meta para esse ano: malhar tanto até dizerem que o meu tanquinho é Lipo Lad.” O personal ainda usou a hashtag “Lapa Lad”, ironizando a comparação.
Apesar da brincadeira no post, Lapa afirmou ficar triste com esse tipo de comentário.
“Fico triste porque eu sei o esforço que eu tenho de trabalhar para caramba de vir aqui, dar o meu melhor, de pregar a saúde, de vender atividade física, de vender saúde. E fico triste por elas, porque o esforço delas de acordar para treinar todo dia não é fácil.”
“O pior, é que sempre quem aponta o dedo, quando você vai olhar o Instagram, não prega a saúde, não prega a atividade física, não prega bem-estar, você vê a pessoa que é uma pessoa digna de pena.”
Leia também: Saiba tudo sobre a lipo LAD – Procedimento dura o dobro do tempo de uma lipoaspiração comum e também custa muito mais caro devido ao uso de vários equipamentos.

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
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♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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