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Festas e Rodeios

Conheça oito benefícios que a alimentação úmida pode trazer para seu cão

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Entenda como seu cachorro pode se alimentar de forma completa e balanceada, todos os dias.
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Engana-se quem pensa que o sachê deve ser oferecido ao cachorro como um petisco. A alimentação úmida tem tantos benefícios que faz dela um alimento completo e balanceado, podendo ser oferecido sozinho ou misturado à uma ração seca. E como nós, tutores, nos preocupamos com a saúde e o bem-estar dos nossos peludos, nada mais natural que a gente procure opções que retribuam, em forma de uma boa refeição, todo esse amor e lealdade que eles nos oferecem.
Hoje o Brasil tem a terceira maior população mundial de cães, com 62 milhões de cachorros, porém uma parcela mínima dessa população consomem os famosos sachês. Isso se deve ao desconhecimento dos tutores sobre as vantagens da alimentação úmida.
Por isso, listamos os oito benefícios que a veterinária, PhD em Nutrição Animal, Dra. Manuela Fischer nos ajudou a preparar para esclarecer de uma vez por todas qualquer dúvida que você, pai ou mãe de pet, possa ter em relação aos sachês:
1. Alimento Completo e Balanceado
A grande maioria dos alimentos úmidos são completos e balanceados, porém sempre confirme essa informação na embalagem. Os sachês da marca PEDIGREE® são um alimento 100% completo e balanceado, com tudo que o cão precisa para mantê-lo com energia e sempre saudável. E que pode ser servido todos os dias.
“O alimento úmido não precisa entrar como petisco ou complementar. Se o tutor quiser dar apenas sachê ao seu cachorro, ele pode. Os pets são os maiores beneficiados pela alimentação úmida porque, com o sachê, eles ingerem muito mais água. A alimentação úmida permite que o animal consuma todos os nutrientes diários, que são mais de 40, entre ácidos graxos, vitaminas, mineiras e aminoácidos”, explica Manuela.
2. Não contém conservantes
Os alimentos úmidos passam por cozimento em alta temperatura e são lacrados e esterilizados através de processo de alta tecnologia, mantendo o alimento fresco, mesmo sem a utilização de conservantes. Prova disso é que o prazo para oferecer aos animais após a embalagem aberta é de até 48 horas. Após o contato do alimento com o oxigênio, esse prazo precisa ser respeitado e devendo ser armazenado em ambiente refrigerado. Depois disso, a recomendação por segurança é fazer o descarte do restante do alimento.
3. Sem corantes artificiais
Principalmente para quem procura por alimentos mais naturais, o sachê se apresenta como uma excelente solução para oferecer aos nossos amigos peludos, uma vez que não possui a inclusão de ingredientes que não agregam valor ao organismo do pet, como por exemplo os corantes artificiais.
4. Aumento ingestão hídrica
Os pets devem consumir entre 50 a 70ml por quilo do cachorro, diariamente. No entanto, muitos deles não consomem a quantidade diária que deveriam e o alimento úmido pode cumprir parte desse papel de suprir essa hidratação do cachorro.
Fora isso, há animais que têm pré-disposição a formação de cálculos urinários. Dra. Manuela conta que recebe muitos cães pequenos com cálculo urinário. “Não são só os gatos que sofrem com o pouco consumo de água, os cachorros de menor porte também. Por isso é importante aumentar a ingestão hídrica, que ajuda a diluir a urina e, assim, reduzir a densidade urinária”, diz a veterinária.
5. Altamente palatável
O fato de o sachê ter água, de ser úmido, de ter mais inclusão de produtos cárneos, como miúdos de carnes, de ter menos carboidrato e mais carne e gordura, deixa o alimento com características que agradam o paladar do cão. “Sempre sugiro misturar o sachê na ração seca. Isso não só contribui para a palatabilidade, como você tem a garantia de estar servindo alimento completo”, recomenda Dra. Manuela.
6. Baixa caloria
Sim, o alimento que vem no sachê tem menos caloria do que a ração seca, por exemplo. Se você não oferece a alimentação úmida por achar que vai engodar o seu cãozinho, então já tem uma boa razão para oferecê-la a ele.
“O fato de o sachê ter baixa caloria permite que o animal consuma relativamente mais quantidade. Os tutores podem fazer um “mix feeding” (misturar ração úmida e seca) da forma correta, o que vai possibilitar que o alimento fique mais saboroso”, explica Manuela.
Segundo a veterinária, o excesso de ração seca que se coloca junto com a ração úmida é que aumenta a quantidade de calorias. “Um animal de 10kg, por exemplo, precisa, em média, de 550 kcal por dia. Para fazer o balanço correto, precisamos entender quanto de alimento seco e úmido iremos oferecer. As rações secas contêm em torno de 3.800 kcal por quilo, enquanto os alimentos úmidos contêm apenas 800kcal por quilo, em média. Fazendo os cálculos corretos, o animal ingere a quantidade certa de cada alimento, mantém o peso e a refeição fica muito mais saborosa. É só mais um mito essa história de que alimento úmido engorda. Só engorda quando o produto é misturado à ração seca sem descontar as calorias provenientes dele”, garante ela.
7. Contém fibra solúvel
O alimento úmido possui fibras que apoiam o trato gastrointestinal, ajudando na redução do PH intestinal. “A vantagem dessa fibra é que ela fermenta no intestino, reduzindo o Ph intestinal e deixando o ambiente mais equilibrado e favorável para bactérias benéficas e não patogênicas”.
Dra. Manuela Fischer faz um alerta aos tutores de animais que não estão acostumados a consumir o sachê: “Inclua a alimentação úmida aos poucos para não dar gases e amolecer as fezes”. O organismo do pet tem que se adaptar à presença do alimento úmido, portanto siga as instruções nas embalagens para uma transição adequada.
8. Praticidade
Some a todos esses benefícios à praticidade do sachê. Se você pode comprar um alimento pronto, embalado e fresco, com a quantidade necessária de tudo que é necessário para alimentação dos cães, torna tudo mais fácil. O alimento úmido, nesse sentido, te apoia nos momentos que precisamos de maior conveniência, como por exemplo, em viagens de fim de semana ou quando estamos atrasados para um compromisso.
E para os tutores que se arriscam a tentar preparar comidas caseiras para seu cachorro, não é preciso passar horas cozinhando carne, vegetais, arroz etc. “Geralmente os tutores não sabem a quantidade certa de cada um dos nutrientes, o que pode gerar um desequilíbrio para a dieta”, explica Dra. Manuela.
PEDIGREE® Sachê
O PEDIGREE® Sachê é produzido sem conservantes, nem corantes ou aromas artificiais. É um alimento úmido e 100% completo e balanceado, com tudo que seu cão precisa para mantê-lo com energia e sempre saudável. Pode ser servido com uma porção única ou misturar com o alimento seco do seu cão para tornar sua refeição ainda mais saborosa e nutritiva.
O alimento úmido PEDIGREE® possui suculentos pedacinhos cozidos no vapor servido em delicioso molho, que eles vão amar!
Descubra os deliciosos sabores da linha de sachê PEDIGREE®, que pode ser servido todos os dias!
Para adquirir o PEDIGREE® Sachê, compre aqui.

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Coldplay ainda faz música de verdade ou apenas trilha para palestra motivacional?

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‘Moon Music’, 10º álbum do grupo britânico, desperdiça boas participações em melodias ao mesmo tempo sem referência e sem identidade; veja análise do g1. g1 analisa ‘Moon Music’, novo álbum do Coldplay
O Coldplay lançou nesta sexta-feira (4) “Moon Music”, seu 10º álbum de estúdio — segundo o vocalista Chris Martin, o antepenúltimo da banda, que pretende parar de fazer música após o 12º trabalho. As dez novas faixas, no entanto, deixam a sensação de que eles já pararam.
Nas últimas décadas, o grupo britânico viveu uma das maiores transformações musicais do pop mundial. Foi do rock alternativo melancólico do disco “Parachutes” (2000), influenciado por nomes como Oasis e Radiohead, ao pop motivacional de arena, mostrado principalmente a partir de “Viva la Vida or Death and All His Friends”, de 2008.
A fase mais recente transformou o Coldplay em um fenômeno de venda de ingressos. Iniciada em 2022, a turnê global “Music of the Spheres” arrecadou US$ 945,7 milhões e foi descrita pela revista “Billboard” como a mais lucrativa de todos os tempos para uma banda de rock.
Coldplay no Rock in Rio 2022
Stephanie Rodrigues
No ano passado, o espetáculo visual cósmico, com lasers, fantoches e pulseirinhas coloridas, passou pelo Brasil em 11 apresentações de estádios, com entradas esgotadas.
Ainda assim, fãs mais antigos torcem o nariz — e torcem por algum indício de retorno da banda às raízes. Esses podem desencanar: o “Moon Music” segue a mesma atmosfera etérea-edificante do trabalho anterior de 2021, o que dá nome à turnê quase bilionária.
Nesses dois álbuns, “Music of the Spheres” e “Moon Music”, o ponto alto são as participações. O primeiro tem Selena Gomez e o grupo de k-pop BTS no auge. O novo disco traz a cantora nigeriana Ayra Starr enriquecendo os vocais de “Good Feelings”, pop funkeado sobre a importância de cultivar bons sentimentos.
Em “We Pray”, louvor com levada de rap, está o também nigeriano Burna Boy, outro astro do afrobeat. Com hits e artistas escalando nas paradas, o pop africano ganhou força global em 2024. Mas o que poderia ser uma boa referência no álbum do Coldplay acaba diluído em melodias que parecem de inteligência artificial.
O disco consegue ser, ao mesmo tempo, sem referências e sem identidade: os arranjos não se conectam de verdade com nenhum movimento musical. Já as letras falam de um mundo sem complexidade, onde apenas o poder do amor é capaz de resolver problemas geopolíticos e unir nações em guerra.
“One World”, a música que fecha o “Moon Music”, tem Chris Martin em um instrumental onírico repetindo as palavras “um mundo, apenas um mundo”, para depois concluir: “No fim, é só amor”.
Capa de ‘Moon Music’, 10º álbum do Coldplay
Divulgação
Escolha seu lugar
Não é exatamente para ouvir música que os fãs lotam as apresentações do Coldplay. Com ornamentações de todo tipo, os shows do grupo são vendidos como “experiências” que agradam também outros sentidos.
Mas, se ao vivo a combinação com elementos visuais ajuda a criar um clima mágico, no trabalho de estúdio tudo se torna bem mais monótono.
O Coldplay não está interessado na música em si, mas em guiar as sensações do público. E, sem pirotecnia ou chuva de papel picado, a experiência fica mais parecida com uma palestra motivacional.
Na música-título, que abre o álbum, há um instrumental ambiente de quase dois minutos, perfeito para os espectadores irem escolhendo seus lugares no auditório. Depois, o “Moon Music” encaminha o ouvinte para se animar em “Feels Like I’m Falling in Love”; para refletir em “We Pray”; se empoderar em “IAAM”; se emocionar ao lembrar de tempos mais difíceis em “All My Love”.
Quem consegue deixar o mau humor de lado para se entregar de corpo e alma a esse tipo de vivência pode dar o play tranquilo. Vai ser divertido. Os outros provavelmente vão achar um tanto cafona.

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Paternidade e mudança para Londres guiam Momo na criação do álbum ‘Gira’

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Disco sai em 18 de outubro com dez músicas autorais, sendo seis feitas em parceria com Wado. Capa do álbum ‘Gira’, de Momo
Arte de Marco Papiro e Julia Lüscher
♫ NOTÍCIA
♪ Cantor, compositor e músico de origem mineira, Marcelo Frota – Momo, na certidão artística – personifica o cidadão do mundo. E a rota planetária do artista tem norteado a construção de discografia que ganha um sétimo álbum, Gira, daqui a duas semanas, 18 de outubro.
Momo cresceu e se criou musicalmente no Rio de Janeiro (RJ), cidade que celebra em uma das músicas de Gira, mas migrou para Portugal, país onde gestou em Lisboa o quinto álbum, Voá (2017), com produção musical de Marcelo Camelo.
Já o sexto álbum de Momo, I was told to be quiet (2019), foi orquestrado em Los Angeles (EUA) com produção musical do norte-americano Tom Biller.
Após ter transitado pela Espanha, Momo partiu para Londres. O álbum Gira é o reflexo não somente dessa mudança para a capital da Inglaterra, mas também e sobretudo da paternidade. A chegada da filha Leonora também guiou Momo na criação de um álbum mais leve, pautado pelo groove. “Eu adoraria fazer um álbum para ela dançar”, vislumbra Momo.
Com capa assinada por Marco Papiro e Julia Lüscher, o disco Gira chega ao mundo em 18 de outubro pelo selo londrino Batov Records em LP e em edição digital. Inteiramente autoral, o inédito repertório do álbum é composto por dez músicas.
Seis músicas – Pára, Rio, Passo de avarandar, Jão, Beija-flor e a composição-título Gira – foram feitas com a colaboração de Wado na escrita das letras. Oqueeei é parceria de Momo com o saxofonista Angus Fairbairn. Já Walk in the park, My mind e Summer interlude são músicas da lavra solitária de Momo.
O álbum Gira foi feito com os toques de músicos como Caetano Malta (baixo), Jessica Lauren (teclados), Magnus Mehta (percussão) e Nick Woodmansey (bateria), entre outros instrumentistas arregimentados em Londres, atual morada e inspiração de Momo.
Momo lança em 18 de outubro o sétimo álbum da discografia autoral, ‘Gira’, em LP e em edição digital, pelo selo londrino Batov Records
Dunja Opalko / Divulgação

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Sidney Magal dá baile em show no Rio, canta hit de Jorge Ben Jor com a banda Biquini e continua com a moral elevada

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Aos 74 anos, artista sabe se alimentar do passado sem soar ultrapassado no mercado da música. Sidney Magal em take da gravação da música ‘Chove chuva’ para disco da banda carioca Biquini
Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Aos 74 anos, Sidney Magal continua com a moral elevada no universo pop brasileiro. Dois acontecimentos simultâneos nesta sexta-feira, 4 de outubro, reiteram a força do cantor carioca no mercado atual.
No mesmo dia em que o artista sobe ao palco da casa Qualistage – um dos maiores espaços de show da cidade do Rio de Janeiro (RJ) – para apresentar o Baile do Magal ao público carioca, a banda Biquini lança disco com convidados, Vou te levar comigo, em que o maior destaque é uma regravação de Chove chuva (Jorge Ben Jor, 1963) feita com a participação de Magal e um toque latino de salsa na música.
Não é pouca coisa para um artista cujo último sucesso é de 1990, Me chama que eu vou (Torquato Mariano e Cláudio Rabello), lambada gravada para a trilha sonora da novela Rainha da sucata (TV Globo, 1990).
Me chama que eu vou é também o nome do documentário estreado em 2020 com foco na trajetória do artista que ganhou projeção nacional em 1976.
De 1976 a 1979, Magal arrastou multidões pelo Brasil a reboque de repertório sensual posto a serviço da imagem cigana de amante latino. Não por acaso, 1979 é o ano em que se situa a narrativa de longa-metragem sobre a história de amor entre Magal e a esposa Magali West, foco do filme de ficção Meu sangue ferve por você (2023 / 2024), estreado em maio nos cinemas – e já disponível no catálogo da Netflix – com o ator Filipe Bragança dando voz e vida a Magal na tela.
Hoje, Magal é uma personalidade. Um cantor que prescinde de ter músicas nas playlists para se manter em evidência. O artista soube se alimentar do passado sem soar ultrapassado. Nesse sentido, Sidney Magal tem dado baile na concorrência.

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