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Catálogo de Michael Jackson pode ser vendido pelo valor de R$ 4 bilhões

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Japonesa Sony busca comprar metade do catálogo do cantor, além dos direitos sobre a cinebiografia em produção e de musical inspirado no artista. O cantor norte-americano Michael Jackson é visto durante apresentação no Estádio do Morumbi, em São Paulo, em São Paulo, outubro de 1993. O cantor ficou hospedado no Maksoud Plaza durante sua estadia em São Paulo
Célio Jr/Estadão Conteúdo/Arquivo
A gigante japonesa Sony busca adquirir metade do catálogo musical de Michael Jackson pelo valor potencialmente recorde de US$ 800 milhões a US$ 900 milhões (em torno de R$ 4,1 bilhões e R$ 4,6 bilhões), informou a revista americana “Variety”.
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Se os herdeiros que controlam o patrimônio do falecido Rei do Pop concordarem com a venda, ela poderia incluir metade dos interesses que eles detêm e os direitos sobre a cinebiografia em produção “Michael” e sobre a comédia musical “MJ: The Musical”.
O acordo, que incluiria outro comprador ao lado da Sony, informou a “Variety”, poderia se tornar a maior venda de todos os tempos do setor cada vez mais cobiçado de catálogos musicais.
Com a revolução do streaming, os direitos musicais de artistas mortos ou vivos, mas considerados atemporais, tornaram-se ativos preciosos, uma vez que aqueles que os detêm ganham dinheiro a cada reprodução, um ganho que se soma aos proveitos em caso de reprodução da música no rádio e em filmes ou propagandas.
Nos últimos dois anos, a Sony pagou mais de US$ 500 milhões para adquirir o catálogo de Bruce Springsteen, e a Universal Music adquiriu os direitos das obras completas de David Bowie por US$ 400 milhões. No fim de janeiro, o cantor canadense Justin Bieber vendeu os direitos de seu catálogo musical para a empresa Hipgnosis por US$ 200 milhões.
Nesse contexto, o valor antecipado para o catálogo de Michael Jackson é particularmente impressionante, até porque não diz respeito à totalidade dos direitos, ao contrário das negociações comuns no setor.
O ex-integrante do Jackson 5, que morreu em 2009, aos 50 anos, após uma carreira solo lendária, deixou um dos catálogos musicais mais lucrativos do mundo.

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