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Festas e Rodeios

Lollapalooza 2023: Blink-182 cancela show; Twenty One Pilots entra no lugar da banda no festival

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Banda era atração principal do sábado (25), único dia que chegou a ter os ingressos esgotados. Baterista Travis Barker passou por uma cirurgia no dedo nesta terça (28). Blink-182
Reprodução/Twitter/Blink-182
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O Blink-182 cancelou o show no Lollapalooza 2023. O festival anunciou o cancelamento nesta quarta-feira (1º), por meio das redes sociais, por causa de uma cirurgia no dedo do baterista Travis Barker. O Twenty One Pilots foi escalado para o lugar da banda de pop punk e tocará pela terceira vez no Lolla brasileiro.
Segundo o comunicado, o Blink está confirmado como uma das atrações para o Lollapalooza 2024. Seria o primeiro show do grupo no Brasil, fato que fez o sábado (25) ter sido o único dia com ingressos esgotados com antecedência.
A apresentação teria a formação original, com Mark Hoppus, Travis Barker e Tom DeLonge, álbum novo comemorando os 30 anos de carreira e hits como “All the Small Things”, “I Miss You”, “Adam’s Song” e “What’s My Age Again?”.
Twenty One Pilots
Twenty One Pilots
Divulgação
A dupla americana Twenty One Pilots tocou em 2016 e 2019 no Lollapalooza Brasil. No ano passado, eles se apresentaram com o Killers no festival GPWeek, em São Paulo.
Tyler Joseph (vocalista, baixista e tecladista) e Josh Dun (baterista) sabem conduzir uma multidão. A música mistura rap, rock, disco music e eletrônica, com versos cantados principalmente pela parcela mais nova do público.
Eles começam usando máscaras e se despem, uma dentre tantas estripulias do show, que teve ainda a esperada parte em que Tyler sobe na estrutura dos holofotes e canta “Car Radio” lá de cima.
Veja abaixo a divisão de headliners da 10ª edição do festival por dia:
Billie Eilish e Lil Nas X tocam na sexta-feira (24);
Tame Impala e Twenty One Pilots se apresenta no sábado (25);
Drake e Rosalía encerram a programação no domingo (26).
Lollapalooza Brasil 2023: line up tem Blink 182, Billie Eilish, Tame Impala e Rosalía
O festival acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Armin Van Buuren, Melanie Martinez, Jamie XX, Aurora, Tove Lo e Kali Uchis também estão no line-up.
Entre as atrações brasileiras, os destaques são Ludmilla, L7nnon, Filipe Ret, Pitty, Pedro Sampaio, Anavitória e Paralamas do Sucesso.
Programação do Lollapalooza Brasil 2023 por dia
Lollapalooza 2023 divulga programação por dia
Divulgação
Sexta-feira (24)
Billie Eilish, Lil Nas X, Kali Uchis, Claptone, Gorgon City, Conan Gray, Rise Against, Dominic Fike, Polo & Pan, John Summit, Pedro Sampaio, ANAVITÓRIA, Modest Mouse, Black Alien, Nora En Pure, Suki Waterhouse, Hot Milk, Devochka, Planta & Raiz, Madds, Öwnboss, Gab Ferreira, BABY, Aline Rocha, Aliados, Brisa Flow, Curol
Sábado (25)
Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Jamie XX, Fred Again.., Melanie Martinez, Wallows, Sofi Tukker, Yungblud, LUDMILLA, Purple Disco Machine, Filipe Ret, Pitty, Mochakk, Liu, Gilsons, Tássia Reis, Carol Biazin, Eli Iwasa, Medulla, D-Nox, Mulamba, Ana Frango Elétrico, Binaryh, Melanie Ribbe, Valentina Luz
Domingo (26)
Drake, Rosalía, Armin van Buuren, Alison Wonderland, Tove Lo, Aurora, L7NNON, Cigarettes After Sex, Rashid, Os Paralamas do Sucesso, 100 Gecs, Dubdogz x KVSH, Tuyo, O Grilo, Black Pantera, Rooftime, Santti, Larissa Luz, Carola, Deekpaz, Camilla Brunetta, Number Teddie, Carol Seubert, Omar Apollo
Headliners do Lollapalooza
Drake, Billie Eilish, Blink 182, Rosalía e Lil Nas X estão entre as atrações principais do Lollapalooza 2023
Reprodução/Instagram – Rich Fury / Getty Images via AFP
Dentre os headliners do festival, dois farão sua estreia no Brasil: Billie Eilish e Lil Nas X. Aos 20 anos, Billie é uma das cantoras mais celebradas desta geração, com um pop alternativo que a fez ganhar sete estatuetas no Grammy e uma no Oscar.
Lil Nas X é o codinome do rapper americano Montero Lamar Hill, que surgiu com o hit viral “Old Town Road”, mas se consolidou com um rap pop e inventivo.
Drake, rapper canadense campeão de audições no streaming, veio ao Rock in Rio com show que teve mais polêmicas do que entrega. Rosalía, popstar sensação vinda da Espanha, esteve no Brasil em 2022 e fez um dos melhores shows por aqui neste ano.
Ingressos para o Lollapalooza 2023
Lolla Day: (a partir de R$ 550 – valor referente a meia entrada no primeiro lote)
Lolla Pass: (de R$ 1.284 até R$ 3.024 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso clássico e que dá acesso aos 03 dias de festival (sexta, sábado e domingo).
Lolla Comfort Pass: (de R$ 2.316 até R$ 5.448 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso para quem busca conforto durante os 3 dias de festival. Dá acesso ao festival e a área exclusiva Lolla Comfort by next com pontos de descanso, bares e cashback para alimentos, bebida e mercadorias
Lolla Lounge Pass: (de R$ 3.880 até R$ 5.344 – valores referentes ao primeiro lote, com taxa de conveniência inclusa) – para quem busca experiência premium durante os três dias de festival. Com open bar e food, traslado de ida e volta e mais benefícios.
Como foi o Lolla 2022?
O Lollapalooza 2022 reuniu 302 mil pessoas ao longo dos três dias de festival. Miley Cyrus, Doja Cat e Strokes foram algumas das estrelas internacionais do evento.
O festival ficou marcado ainda pelas homenagens ao baterista Taylor Hawkins, que morreu antes do show que o Foo Fighters faria no Lolla.
Marina Sena, Gloria Groove, Jão, Pabllo Vittar e Matuê foram alguns dos artistas brasileiros que se destacaram na programação.
TUDO QUE ROLOU: Veja o que deu certo e errado no Lolla 2022
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Lollapalooza: Fãs curtem terceiro e último dia de festival de música

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Bruno Mars comeu coxinha e dançou com cachaça na mão durante visita a bar em São Paulo

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Cantor esteve no De Primeira, na noite desta quinta-feira (3). Equipe de artista visitou o local um dia antes. Bruno Mars grava v[ideo durante passagem pelo Brasil
Reprodução/YouTube
Bruno Mars já está aproveitando sua estada no Brasil. O cantor, que fará 14 apresentações pelo país, começa sua sequência de shows por São Paulo. (Veja agenda completa no final da matéria). E, na noite desta quinta-feira (3), curtiu a noite da capital paulista.
Bruninho esteve com membros de sua equipe no bar De Primeira, na Vila Madalena.
Em conversa com o g1, Gabriel Coelho, chef e proprietário do bar, explicou que os seguranças do cantor foram ao local um dia antes para conhecer o ambiente.
“Ontem, eles chegaram, seguranças e alguns produtores, e perguntaram se a gente podia fechar a janela, porque ia chegar uma pessoa famosa. Até então, a gente não sabia de nada. Depois de um tempinho eles falaram que era o Bruno”, explicou Gabriel.
Bruno Mars no bar De Primeira, em São Paulo
Reprodução/Instagram
Bruno ficou em uma mesa reservada para dez pessoas no canto do bar.
Por lá, comeu coxinha, pastel, torresminho, bolinho de carne, ostra, bolinho de mandioca, e ainda foi presentado pelos donos com uma garrafa de cachaça.
Bruno Mars dança com cachaça na mão durante visita a bar em São Paulo
“Na hora de ir embora, foi dançando com a cachaça, agradeceu todo mundo, foi supersimpático”, contou o chef.
Sobre as preferências gastronômicas de Bruno, Gabriel contou que o artista “gostou muito da coxinha que vem com um creme de milho por baixo para ir chuchando nele. E gostou demais também do sanduíche de frango frito”.
Bruno Mars conta ao Fantástico apelido que ganhou no Brasil e próximos shows no país
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Roberta Sá sinaliza salutar fidelidade ao samba ao aprontar álbum com músicas inéditas para apresentar em 2025

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♫ COMENTÁRIO
♩ Roberta Sá apronta álbum com músicas inéditas, o primeiro desde Giro (2019), disco lançado há cinco anos com repertório inteiramente composto por Gilberto Gil para a cantora. Será um álbum de sambas, o que nem configura novidade na trajetória fonográfica da artista.
Com exceção de Segunda pele (2012), disco em que Roberta se desviaria totalmente da cadência bonita do gênero se não tivesse gravado um samba recebido de João Cavalcanti (O nego e eu) quando o álbum já estava alinhavado, a discografia da cantora é pautada pelo ritmo.
Foi na batida do samba que Roberta Sá se firmou como nome sobressalente na geração de cantoras brasileiras do século XXI com álbuns como Braseiro (2005) e Que belo estranho dia pra se ter alegria (2007). Essa discografia alcançou pico de beleza e sofisticação com o álbum Quando o canto é reza – Canções de Roque Ferreira (2010), gravado por Roberta com o Trio Madeira Brasil.
De lá para cá, Roberta Sá lançou bons discos – como o já mencionado e exuberante Segunda pele e o posterior e menos coeso Delírio (2015) – sem repetir o impacto desta trilogia fonográfica inicial.
Resta torcer para que o próximo álbum de Roberta Sá – previsto para 2025, 20 anos após a edição do disco Braseiro – venha na vibe dos primeiros trabalhos dessa cantora que sabe cair no samba com leveza. A fidelidade da artista ao samba é bom sinal

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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