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Festas e Rodeios

Lollapalooza Brasil 2023 divulga horários das atrações

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Drake, Billie Eilish, Rosalía e Lil Nas X são atrações principais do line-up. Festival será nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Drake, Billie Eilish, Twenty One Pilots, Rosalía e Lil Nas X estão entre as atrações principais do Lollapalooza 2023
Reprodução/Instagram – Rich Fury / Getty Images via AFP
O Lollapalooza 2023 anunciou, nesta quarta-feira (8), a divisão por horários das atrações da 10ª edição do festival.
Billie Eilish e Lil Nas X tocam na sexta-feira (24);
Tame Impala e Twenty One Pilots se apresentam no sábado (25);
Drake e Rosalía encerram a programação no domingo (26).
O Blink-182 chegou a ser anunciado como atração principal do sábado, mas cancelou a apresentação no dia 1º de março, após Travis Barker passar por uma cirurgia no dedo.
O festival anunciou, nesta quarta (8), que o cantor Dominic Fike e o duo de hyperpop 100 Gecs não vão cantar no evento.
Com o cancelamento, a banda Mother Mother toca no lugar de Fike na sexta e o DJ Fred Again foi remanejado para o domingo.
Confira abaixo a programação do Lollapalooza 2023 por dia e por palco:
Horários das atrações na sexta-feira
Reprodução/Twitter
Programação Lollapalooza 2023
Reprodução
Programação Lollapalooza 2023
Divulgação
Os ingressos para um único dia, o Lolla Day, também começam a ser vendidos hoje pelo site oficial e na bilheteria do Teatro Renault.
Os valores vão de R$ 550 (1º lote – meia entrada) a R$ 1650 (Lolla Lounge by Vivo por dia e meia entrada).
O festival acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Armin Van Buuren, Melanie Martinez, Jamie XX, Aurora, Tove Lo e Kali Uchis também estão no line-up.
Entre as atrações brasileiras, os destaques são Ludmilla, L7nnon, Filipe Ret, Pitty, Pedro Sampaio, Anavitória e Paralamas do Sucesso.
Programação do Lollapalooza Brasil 2023 por dia
Sexta-feira (24)
Billie Eilish, Lil Nas X, Kali Uchis, Claptone, Gorgon City, Conan Gray, Rise Against, Dominic Fike, Polo & Pan, John Summit, Pedro Sampaio, ANAVITÓRIA, Modest Mouse, Black Alien, Nora En Pure, Suki Waterhouse, Hot Milk, Devochka, Planta & Raiz, Madds, Öwnboss, Gab Ferreira, BABY, Aline Rocha, Aliados, Brisa Flow, Curol
Sábado (25)
Twenty One Pilots, Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Jamie XX, Fred Again.., Melanie Martinez, Wallows, Sofi Tukker, Yungblud, LUDMILLA, Purple Disco Machine, Filipe Ret, Pitty, Mochakk, Liu, Gilsons, Tássia Reis, Carol Biazin, Eli Iwasa, Medulla, D-Nox, Mulamba, Ana Frango Elétrico, Binaryh, Melanie Ribbe, Valentina Luz
Domingo (26)
Drake, Rosalía, Armin van Buuren, Alison Wonderland, Tove Lo, Aurora, L7NNON, The Rose, Cigarettes After Sex, Rashid, Os Paralamas do Sucesso, 100 Gecs, Dubdogz x KVSH, Tuyo, O Grilo, Black Pantera, Rooftime, Santti, Larissa Luz, Carola, Deekpaz, Camilla Brunetta, Number Teddie, Carol Seubert
Lollapalooza Brasil 2023: line up tem Blink 182, Billie Eilish, Tame Impala e Rosalía
Ingressos para o Lollapalooza 2023
Lolla Day: (a partir de R$ 550 – valor referente a meia entrada no primeiro lote)
Lolla Pass: (de R$ 1.284 até R$ 3.024 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso clássico e que dá acesso aos 03 dias de festival (sexta, sábado e domingo).
Lolla Comfort Pass: (de R$ 2.316 até R$ 5.448 – valores referentes ao segundo lote, com taxa de conveniência inclusa) – Ingresso para quem busca conforto durante os 3 dias de festival. Dá acesso ao festival e a área exclusiva Lolla Comfort by next com pontos de descanso, bares e cashback para alimentos, bebida e mercadorias
Lolla Lounge Pass: (de R$ 3.880 até R$ 5.344 – valores referentes ao primeiro lote, com taxa de conveniência inclusa) – para quem busca experiência premium durante os três dias de festival. Com open bar e food, traslado de ida e volta e mais benefícios.
Como foi o Lolla 2022?
O Lollapalooza 2022 reuniu 302 mil pessoas ao longo dos três dias de festival. Miley Cyrus, Doja Cat e Strokes foram algumas das estrelas internacionais do evento.
O festival ficou marcado ainda pelas homenagens ao baterista Taylor Hawkins, que morreu antes do show que o Foo Fighters faria no Lolla.
Marina Sena, Gloria Groove, Jão, Pabllo Vittar e Matuê foram alguns dos artistas brasileiros que se destacaram na programação.
TUDO QUE ROLOU: Veja o que deu certo e errado no Lolla 2022
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Lollapalooza: Fãs curtem terceiro e último dia de festival de música

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Por que a cultura do estupro é tão comum na indústria musical e o que Sean Diddy tem a ver com isso

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Com mais de 200 páginas, documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. Sean ‘Diddy’ Combs
Chris Pizzello/Invision/AP
O caso Diddy ainda parece distante de uma conclusão, mas, sem dúvidas, já é um marco na indústria da música. Há, inclusive, expectativas de que se torne o próximo MeToo, movimento que chacoalhou Hollywood em 2017 com uma onda de denúncias de crimes sexuais.
Preso em 16 de setembro, Dsddy se diz inocente e aguarda julgamento. Mas ele não foi o único músico a entrar na mira da Justiça nessas últimas semanas. Quem também foi processado é o astro country Garth Brooks, acusado de estupro, o que é negado por ele.
Dominado por homens, o setor musical tem uma extensa lista de denúncias e condenações por assédio e abuso. Isso é tão frequente que há uma naturalização do problema, o que acaba levando à chamada cultura do estupro.
“Por décadas, a indústria da música tem tolerado, perpetuado e, muitas vezes, comercializado uma cultura de abuso sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Milhares de artistas, executivos e acionistas lucraram bilhões de dólares, enquanto se envolviam e/ou encobriam comportamentos sexuais criminosos”, diz o texto introdutório do relatório “Sound Off: Make the Music Industry Safe” (ou “Som desligado: Torne a Indústria da Música segura”, em português), publicado em fevereiro deste ano.
Com mais de 200 páginas, o documento reúne dezenas de casos de magnatas da música americana acusados de cometer crimes sexuais e de assumir posturas controversas. São histórias que vão dos anos 1950 a 2024.
A constante negligência de denúncias, investigações e até sentenças judiciais estimula crimes sexuais no mercado musical. É o que aponta o relatório, elaborado por uma coalizão entre os grupos feministas Lift Our Voices, Female Composer Safety League e Punk Rock Therapist.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Sexo, drogas e rock n’ roll
“Para desenvolver uma marca estética de alguns artistas, a indústria usa essa cultura a seu favor”, diz Nomi Abadi, pianista e fundadora da Female Composer Safety League, rede de suporte a compositoras vítimas de abuso sexual e assédio. Ela conversou com o g1 por videochamada. “É por isso que tem tanto músico acusado impune.”
Ela cita o famoso lema “sexo, drogas e rock n’ roll”. Para a artista, a ideia é menos sobre um espírito roqueiro e mais sobre uma dinâmica de poder que está presente em todos os gêneros musicais. É uma forma de relativizar histórias de mulheres que alegam terem sido drogadas e violadas sexualmente em festas com músicos, executivos, produtores e outros profissionais do setor.
De fato, não é raro encontrar esse tipo de queixa no meio musical. O próprio Diddy é acusado de drogar e estuprar mulheres durante seus festões luxuosos, chamados de “white parties” e “freak-off”. Inclusive, há relatos de que ele teria coagido algumas convidadas a usar fluidos intravenosos para recuperação física após submetê-las a longas e violentas performances eróticas.
O músico nega todas as acusações que levaram à sua prisão. Quanto ao caráter libertino de suas festas, ele sempre gostou de fazer menções, se gabando dos eventos.
Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
“Todos nós já sabíamos. Por muito tempo, ouvimos histórias sobre essas festas”, afirma Nomi. “Eu conheci uma vítima de P. Diddy. Minha amiga esteve em uma dessas festas… Ninguém a escutou. Ninguém se importou com ela.”
Os eventos, que rolavam desde os anos 2000, eram privados — a lista de convidados do rapper reunia atores, músicos, empresários e políticos. Jay-Z, Will Smith, Diana Ross, Leonardo DiCaprio, Owen Wilson, Vera Wang, Bruce Willis e Justin Bieber são algumas das celebridades que compareceram aos encontros.
“O que tinha nessas festas era coisa muito ruim. E mesmo envolvendo tantas pessoas, continuava acontecendo”, continua Nomi. É mais ou menos o que também afirmou a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, em 2023, quando ela abriu um processo contra ele, alegando ter sido estuprada e violentada por mais de uma década. Na ação, que já foi encerrada (sem os detalhes divulgados), a artista afirmou que os supostos crimes do rapper eram testemunhados por muita gente “tremendamente leal” que nunca fazia nada para impedi-lo.
Sean ‘Diddy’ Combs
Richard Shotwell/Invision/AP
Desde que fundou a Female Composer Safety League, Nomi tem tido contato com várias denúncias de agressão sexual no setor da música. “Uma coisa que me surpreendeu quando comecei a frequentar esse meio [de dar suporte a vítimas] é que cada sobrevivente tem sua própria versão da mesma história. As circunstâncias são diferentes. O que aconteceu com cada pessoa é único. Mas todas elas querem ser validadas, compreendidas e terem seus empregos mantidos”, afirma ela. “São os mesmos medos e os mesmos desejos.”
Anos atrás, a artista moveu processos contra Danny Elfman, compositor de trilhas de blockbusters como “Batman” e “Beetlejuice”. Nas ações, ela alegou ter sido vítima de crimes sexuais. Ele nega. Os dois entraram em um acordo com termos não divulgados.
A cultura externa
Também em entrevista ao g1, a pesquisadora de rap Nerie Bento analisa que, na indústria, a cultura do estupro é atrelada à desigualdade de gênero do mercado, além da própria influência de quem está de fora.
“É uma cultura que permeia toda a sociedade, então, obviamente vai estar aqui também”, diz ela. “E a própria música em si… A gente tem muita música misógina que contribui com isso.”
Neire menciona, então, a erotização de corpos femininos em videoclipes de cantores famosos como o próprio Sean Diddy, o que, segundo ela, também endossa a cultura do estupro, ao objetificar a figura da mulher.
O apelo às gravadoras
O relatório “Sound Off” também faz menções à erotização feminina no setor. Além disso, critica as três maiores empresas do mercado fonográfico (Warner Music, Universal Music e Sony Music), propondo que adotem as seguintes demandas:
O fim de NDAs (Non-disclosure agreements, na sigla em inglês), ou seja, acordos de confidencialidade — prática frequente para o encerramento desse tipo de processo no meio musical;
Uma lista pública dos músicos, executivos, gerentes, produtores e outros profissionais acusados de má conduta sexual;
Adoção de protocolos institucionalizados que estimulem a denúncia, não o silêncio;
Investigações conduzidas por partes externas
A defesa de leis que derrubem a prescrição em crimes sexuais
Demandas que surgem porque, segundo a coalizão do relatório, essas gravadoras “ignoraram acusações, silenciaram vítimas e até permitiram o abuso” por décadas.
O g1 entrou em contato com as assessorias da Warner, Universal e Sony, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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