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Fãs ignorados, Corinthians, sem transmissão: Drake vem ao Lolla após polêmicas no Rock in Rio

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Cantor canadense é atração do domingo (26) de Lollapalooza. Relembre como foi primeira vinda do cantor ao Brasil, em 2019, quando ele fez show protocolar, encurtando hits e com palco escuro. Artista mais ouvido dos anos 2010 em todo mundo, Drake é dono de hits do hip hop, trap e R&B como “Hold On, We’re Going Home”, “Hotline Bling”, “One Dance”, “Too Good”, “Passionfruit”, “God’s Plan” e “In My Feelings”. O cantor canadense volta ao Brasil após uma estreia polêmica por aqui, quando fechou o primeiro dia do Rock in Rio.
Ele ignorou fãs no hotel, vestiu camisa do Corinthians, fez caras de poucos amigos e proibiu a transmissão de seu show. Depois, disse que era por causa da chuva.
Mais um louco para o bando?
A camisa do Corinthians ostentada pelo rapper Drake no Instagram depois do show no Rock in Rio 2019 foi um presente da Nike. A empresa é parceira comercial do cantor e fornecedora do clube. O rapper apareceu de surpresa com a camisa e deu um conselho aos seguidores: “Um conselho: não use uma camisa de futebol que você ganhou de presente fora do seu país. Quase comecei uma guerra em um bar”. A empresa explicou o mimo. “A Nike enviou a camisa como um presente de boas-vindas para o cantor, que decidiu usar em um momento de descontração em sua passagem pelo Brasil.”
Como foi o show de Drake em 2019?
DRake no Rock in Rio 2019
Reprodução/Instagram/Drake
Nome mais popular do rap norte-americano, o canadense Drake parece não ter vindo ao Brasil para fazer amigos. Em sua primeira vez no país, ignorou fãs que o aguardaram na saída do aeroporto e apareceu com semblante não muito animador na sacada do hotel.
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LINE-UP: Programação e horários do Lollapalooza 2023
De última hora, impediu que seu show, o mais esperado do primeiro dia de Rock in Rio 2019, fosse televisionado. Fotos e vídeos profissionais foram proibidos. Em um palco escuro, ele mal apareceu no telão.
“Eu voei 14 horas para estar aqui”, disse, ao entrar com 15 minutos de atraso. E prometeu aos fãs “a melhor festa de todas”. Mas, no palco, para quem pôde ver, começou protocolar, com a parte mais pesada do álbum “Scorpion”, lançado no ano passado. Equilibrado com o pop dançante do cantor, o rap apareceu pela primeira vez no palco principal, em uma noite que inicialmente seria marcada pelo gênero, mas mudou de tom com o cancelamento de Cardi B, substituída por Ellie Goulding.
Depois, Drake passou rápido pelo repertório mais conhecido. Entraram as principais faixas do álbum “Views”, de 2016, o mais pop da carreira, e um dos mais questionados. “Hotline bling” e “One dance” foram cantadas em sequência, em versões encurtadas e debaixo de chuva – mesmo assim, geraram o pico de empolgação da plateia.
Megahits como “Work” – lançado em parceria com Rihanna, numa fase em que fãs eram obcecados por fantasiar um romance entre os dois – e o reggaeton “Mia” – com Bad Bunny – mereceram só um trechinho. Ele também incluiu “No guidance”, lançada em junho deste ano em parceria com Chris Brown, cuja carreira é marcada por um episódio de agressão justamente a Rihanna. Até pediu que o público celebrasse o colega, mas não teve muito retorno.
Em “In my feelings”, da parte mais melódica do “Scorpion”, fãs tentaram reproduzir os passos de dança virais, que transformaram a música na febre de 2018.
O show no Rock in Rio quase foi cancelado?
Os rumores de cancelamento levaram o nome do cantor a ser o assunto mais comentado no Twitter no Brasil logo antes da apresentação. Usuários diziam que a data do Rock in Rio havia sido retirada da agenda do site oficial de Drake. No entanto, a lista não era atualizada há vários meses, aponta a própria organização do Rock in Rio. O show, portanto, nem chegou a ser adicionado ao site do cantor.
Depois, Drake incluiu em seu site um cartaz que confirma o show no Rock in Rio no dia 27 de setembro. Drake, de fato, teve algumas discussões sobre estrutura com a organização e pediu que não houvesse transmissão do show: “Desculpe a todos pela transmissão ao vivo do Rock in Rio. O tempo estava imprevisível, estava caindo o mundo quando eu subi no palco e não sabíamos o resultado do show”, escreveu o rapper. “Minhas desculpas em nome da mãe natureza”, completou.
Foi no Instagram também que Drake agradeceu aos fãs e disse: “Essa foi a maior diversão que eu tive em muito tempo. Obrigado, Brasil. Foi minha primeira vez, mas não será a última. Então nos vemos numa próxima”.

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
Divulgação

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