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Festas e Rodeios

Kali Uchis estreia no Brasil com álbum de ‘volta às raízes’, após insistência da família

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Cantora finalmente cantará no Lollapalooza, depois de ter show adiado em 2020. Ela fala ao g1 sobre relação com o país e o novo disco, ‘Red Moon in Venus’. Podcast mostra como é o som dela. Quando ainda nem sonhava em se tornar uma das mais comentadas revelações do pop, Kali Uchis já ouvia que precisava vir ao Brasil.
“Minha família sempre me disse que o Brasil é muito parecido com a Colômbia, que eu tenho que ir. Ouço isso desde antes de me tornar artista”, conta ao g1.
Demorou. A cantora chegou a ser anunciada no Lollapalooza 2020, mas ele foi adiado por causa da pandemia. Em 2022, quando o festival voltou a acontecer, ela ficou fora da programação. Mas, na edição de 2023, finalmente Kali conhecerá a famosa plateia brasileira: seu show está marcado para sexta-feira (24), primeiro dia do evento.
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO LOLLAPALOOZA 2023
Ela já sabe muito do Brasil, apesar de nunca ter estado aqui fisicamente. Ainda na adolescência, conheceu a Bossa Nova e… a banda Bonde do Rolê (o nome do meio de Kali é Marina e, por isso, ela adorava cantarolar a música “Marina Gasolina”, lançada pelo trio brasileiro em 2006).
“A música é uma coisa espiritual, capaz de mudar a forma como você se sente. Eu posso estar a fim de uma música para limpar a casa, para fazer meu autocuidado, para dançar… sinto que definitivamente há muita música brasileira para tudo isso.”
E há Anitta, que hoje “representa o Brasil para o mundo”, na opinião de Kali. As duas costumam trocar mensagens. Recentemente, a brasileira enviou uma música para a colega. Ela não menciona planos de parceria, mas se declara: “Eu a amo e sempre apoio outras latinas que estão trabalhando duro para fazer as coisas porque, definitivamente, não é fácil.”
Festa para dois
Filha de pais colombianos, nascida nos Estados Unidos, a cantora do hit “Telepatía” cresceu entre as américas do Sul e do Norte, sempre indo de uma balada para outra.
Seu pai era dono de casas noturnas da Colômbia, onde ela passou parte da infância e da adolescência. Nessa época, também ia com frequência a Miami (EUA) para visitar o irmão, que trabalhava em um albergue. Ele estava sempre levando turistas a festas, e Kali ia junto.
“Acho que deixei de ir a festas mais cedo do que outras meninas da minha idade. Circulava nesses ambientes desde muito nova”, lembra.
“Sinto que cansei muito rápido. Quando eu já era legalmente autorizada a beber, eu já não bebia mais. Hoje não sou mais festeira.”
Dos tempos de baladeira, ao som da house music latina, lhe sobraram boas recordações e inspiração para muitas músicas — incluindo a animada “No hay ley”, que saiu em setembro de 2022.
Mas, no recém-lançado álbum “Red Moon in Venus”, Kali mostra que gosta mesmo é de uma festa a dois. Bem mais intimista que o anterior, “Sin miedo”, o trabalho reúne melodias quentes para ouvir no quarto à meia luz, vocais etéreos e um retorno de Kali às referências de “Isolation” (2018), seu disco de estreia.
Kali Uchis em foto para promover o disco ‘Red Moon in Venus’
Reprodução/Instagram/Kali Uchis
“É uma espécie de volta às minhas raízes. [‘Red Moon’] inclui um monte de gêneros diferentes e tem muito de música soul e jazz, é mais acústico”, explica.
O disco, predominantemente em inglês, mostra a primeira parte de uma leva de novas músicas, produtos de um pico de produtividade que a cantora teve durante a quarentena contra Covid-19.
“No isolamento tentei ser o mais criativa possível. Eu escrevia o dia todo. Escrevia histórias, canções… Acho que foi assim que eu consegui me manter firme mentalmente”, lembra.
Além de “Red Moon”, ela tem pronto um outro álbum, em espanhol e mais dançante — “No hay ley” estará entre as faixas. A data de lançamento ainda não foi divulgada.
Kali Uchis no Grammy 2022
Frazer Harrison / Getty Images via AFP

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Bruno Mars começa tour no Brasil; show deve ter piada com calcinha e hit gravado com Lady Gaga

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Antes de turnê com 14 apresentações, g1 assistiu ao show do cantor para convidados. Com setlist semelhante ao do The Town, Bruno deve incluir novas piadinhas e grito de ‘Bruninho is back’. Bruno Mars encerra show no The Town com o sucesso ‘Uptown Funk’
Bruno Mars começa nesta sexta-feira (4) uma sequência de 14 shows, que vai até o dia 5 de novembro. Antes dessa turnê brasileira, o cantor havaiano de 38 anos fez um show beneficente no Tokio Marine Hall, em São Paulo, na terça-feira (1º). A apresentação para 4 mil pessoas arrecadou R$ 1 milhão para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul.
No show para famosos, convidados e também fãs que participaram de uma promoção, ele seguiu uma estrutura de setlist bem parecida com a do The Town. Bruno fez dois shows no festival paulistano, em setembro de 2024.
Ele ainda começa o show com “24 Magic” e termina com a trinca “Locked Out of Heaven”, “Just the Way You Are” e “Uptown Funk”. No show exclusivo antes da turnê, ele se comunicou um pouco menos com o público.
Entre as poucas interações, gritou “Bruninho is back!”, quando a plateia começou a gritar “Bruninho! Bruninho! Bruninho”, ainda no começo. Em “Billionaire”, alterou parte da letra e cantou “different calcinhas every night”, brincadeira que foi muito aplaudida.
Há ainda uma parte piano e voz, em que ele emenda várias músicas, começando com “Funk You” e passando por “Grenade”, “Talking to the moon” e “Leave the door open”, a única que ele toca do projeto Silk Sonic. A novidade nessa parte, que rolou no show de terça, deve ser a inclusão de um trecho de “Die With a Smile”, música lançada com Lady Gaga em agosto passado.
Bruno Mars
Divulgação
No show do Tokio Marine Hall, um pouco mais curto do que os da turnê, não houve a versão instrumental de “Evidências”, de Chitãozinho & Xororó, tocada por seu tecladista. O solo de bateria, porém, continua presente. Então, não se sabe qual música brasileira será homenageada pela banda de Mars.
A banda que o acompanha, The Hooligans, segue impecável e o ajuda em coreografias cheias de gingado. Para tocar com Mars, não basta ser ótimo músico, tem que saber dançar. Com toda essa atmosfera de suingue e simpatia, fica difícil não se encantar pelo charme de Bruninho.
O repertório de Mars vai do soul ao pop rasgado, passando por R&B, levadas de reggae e baladas perfeitas para pedidos de casamento, como “Marry You”.
Antes dos shows no The Town, Bruno havia vindo ao Brasil em 2017 e em 2012, quando foi atração do festival Summer Soul.
Bruno Mars no Brasil
São Paulo: 4, 5, 8, 9, 12 e 13 de outubro – Estádio Morumbi
Rio: 16, 19 e 20 de outubro – Estádio Nilton Santos
Brasília: 26 e 27 de outubro – Arena Mané Garrincha
Curitiba: 31 de outubro e 1º de novembro – Estádio Couto Pereira
Belo Horizonte: 5 de novembro – Estádio Mineirão

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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
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♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
Divulgação

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