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Festas e Rodeios

‘Resident Evil 4’: Remake buscou ‘expandir qualidades’ do original ao invés de mudá-las, diz produtor

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Versão atualizada do game clássico de 2005, que popularizou estilo de jogos de ação na terceira pessoa, vai ser lançado nesta sexta-feira (24). Em 2005, um game popularizou uma nova perspectiva para o gênero de ação em terceira pessoa que, quase 20 anos depois, ainda é uma das mais usadas. Para atualizar tudo o que funcionou para uma geração mais jovem e para fãs antigos, o remake de “Resident Evil 4” olhou para seu passado.
“Conseguimos ‘expandir’ as qualidades do original, ao invés de ‘mudá-las’. Ao fazer isso, sentimos que todo mundo que curtiu iria querer jogar o game mais uma vez”, afirma em entrevista ao g1, um dos produtores do jogo, Hirabayashi Yoshiaki.
“Sentimos que seria difícil refazer este jogo porque é tão amado por tantos fãs. Depois de começarmos o desenvolvimento, decidimos substituir alguns aspectos do original que pareciam um pouco clássicos demais, como o sistema de controle, por uma direção mais moderna.”
O remake de “Resident Evil 4” vai ser lançado nesta sexta-feira (24) para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X/S e computadores.
Assista ao trailer do remake de ‘Residente Evil 4’
Terror do sucesso
Considerado por muitos como o melhor game da franquia, o original também aparece em diversas listas de melhores da história.
Ao mesmo tempo, apresentou ao grande público o sistema conhecido como “over the shoulder”, no qual o ponto de vista fica sempre atrás do protagonista, um pouco acima de seu ombro. Uma perspectiva dominante até hoje, em jogos como “Fortnite” (na mira), “Mass Effect” e “God of War”.
Por outro lado, seu estrondoso sucesso quase acabou com a série, que passou a focar mais na ação do que nos elementos de sobrevivência e terror – o que resultou nos criticados dois capítulos seguintes.
Imagem do remake de ‘Resident Evil 4’
Divulgação
Mesmo assim, depois da recepção calorosa do remake de “Resident Evil 2”, em 2019, a atualização do clássico era uma questão de tempo.
“Acho que é impossível identificar apenas um motivo único por que ‘RE4’ é tão amado pelos fãs, porque entre dez fãs teremos dez respostas diferentes”, diz Yoshiaki.
“Com essa premissa, um exemplo que eu posso dar é a amplitude de estratégias que podem ser curtidas pelos mais variados estilos de jogadores.”
Uma das maiores novidades introduzidas é o sistema de combate da faca. Ao eliminar os chamados “quick time events”, nos quais os jogadores tinham controle limitado sobre as ações em sequências pré-determinadas, os desenvolvedores pensaram na oportunidade de oferecer ao público a chance de usar a arma para se defender e contragolpear.
Imagem do remake de ‘Resident Evil 4’
Divulgação
Passado e presente
Já a narrativa continua a mesma. O protagonista ainda é o agente especial Leon Kennedy, e ele continua encarregado de resgatar a filha do presidente americano de uma seita de fanáticos na Espanha durante um potencial apocalipse zumbi.
“A história e os personagens também foram reimaginados de uma forma mais moderna. Esperamos que as pessoas possam descobrir mais a respeito conforme jogam”, diz ele.
“Tentamos enfatizar os conceitos e as características de cada área, baseados no game original. Em regiões onde queríamos que as pessoas tivessem medo, tornamos tudo mais assustador. em outras, onde queríamos focar no lado divertido, tentamos aumentar a variedade da diversão.”
Depois de ser designer no original, de 2005, Yoshiaki volta ao mundo do game como produtor do remake. Mas ele não é o único. Diversos outros membros da equipe do clássico retornam para a recriação do jogo.
“Pude explicar para o time atual as interações que tivemos enquanto desenvolvíamos o original. Acho que foi uma vantagem. Poder explicar o pano de fundo os pensamentos do desenvolvimento em 2005.”
Imagem do remake de ‘Resident Evil 4’
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Garth Brooks é processado por maquiadora que o acusa de estupro

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Mulher diz que agressão aconteceu em 2019. Ela afirma que sofreu diferentes tipos de abusos quando trabalhava para o astro do country americano. Garth Brooks faz show em prol do Hospital de Câncer de Barretos, em 2015
Mateus Rigola/G1
O astro do country Garth Brooks foi processado por uma mulher que o acusa de estupro, segundo o canal de notícias americano CNN nesta quinta-feira (3).
A ação diz que o ataque aconteceu quando ela trabalhava para ele como maquiadora e cabeleireira, em 2019.
A mulher, identificada como Jane Roe, afirma que o cantor também mostrava seus órgãos genitais para ela, falava sobre sexo, se trocava na sua frente e mandava mensagens sexualmente explícitas.
Ela afirma que foi estuprada por ele em um hotel, em Los Angeles, durante uma viagem para a gravação de uma homenagem do Grammy.
O cantor já tinha afirmado ser inocente em um processo movido por ele, anonimamente, em setembro. Na ação, Brooks pedia para que a Justiça declarasse que as acusações de Roe não eram verdade e a proibissem de divulgá-las.
Ele dizia que se tratava de uma tentativa de extorsão que causariam “dano irreparável” à sua carreira e sua reputação.

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DJ Gustah expõe a força crescente de vozes femininas do rap e do trap, como Azzy e Budah, no álbum coletivo ‘Elas’

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A rapper capixaba Budah integra o elenco do disco ‘Elas’, projeto fonográfico que o DJ Gustah lançará na terça-feira, 8 de outubro
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ As mulheres marcam cada vez mais posição e território no universo do hip hop. Projeto fonográfico que o DJ e produtor musical paulistano Gustah lança na terça-feira, 8 de outubro, o álbum Elas dá voz a mulheres que estão se fazendo ouvir nos segmentos do rap e do trap com força crescente.
Editado pelo selo de Gustah, 2050 Records, o disco apresenta 10 gravações inéditas entre as 12 faixas. Abismo no peito é música cantada e composta pela rapper capixaba Budah. Cynthia Luz sola a lovesong Mar de luz e, com Elana Dara, mergulha em Lago transparente.
A paulistana Bivolt dá voz ao boombap Faço valer. A novata Carla Sol defende Hora exata. Voz de São Gonçalo (RJ), município fluminense, Azzy é a intérprete de Mesmo lugar, faixa de tom mais introspectivo. Clara Lima canta Intenção. King Saint entra em Ondas sonoras.
Ex-integrante do duo Hyperanhas, Andressinha é a voz de Poucas conversas. Annick figura em Decisões. A paulista Quist apresenta Destilado em poesia. Killua fecha o disco com Lunaatica.
Embora calcada no rap e no trap, a sonoridade do disco Elas transita pelo R&B e também ecoa a MPB.
Capa do disco ‘Elas’, produzido pelo DJ Gustah
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Post Malone anuncia show exclusivo no festival VillaMix, em São Paulo

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Cantor será uma das principais atrações do festival, conhecido por focar na música sertaneja. Post Malone canta no The Town 2023
Luiz Franco/g1
O festival VillaMix anunciou o cantor Post Malone como uma das atrações da edição de 2024, no dia 21 de dezembro na Neo Química Arena, em São Paulo.
O show será exclusivo no festival, conhecido por focar em música sertaneja. Segundo a organização, a primeira edição em 5 anos de evento trará country, pop e sertanejo, e o line-up completo ainda será revelado.
A venda geral já tem início no próximo dia 7, pela Eventim.
Post Malone esteve no Brasil pela última vez em 2023, quando se apresentou no The Town. Ele apostou em versões roqueiras de hits mais antigos, e fechou a programação do primeiro dia de festival. Relembre como foi.
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