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Plebe Rude mixa punk e rock clássico ao concluir ‘Evolução’, álbum duplo sobre a marcha da humanidade

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Plebe Rude
Caru Leão / Divulgação
♪ Título mais ambicioso da discografia da Plebe Rude, o álbum duplo temático Evolução está enfim completo no mundo digital.
Mais de três anos após o primeiro volume, apresentado em dezembro de 2019, a banda brasiliense lançou na quarta-feira, 22 de março de 2023, o volume II do disco em que Philippe Seabra (voz e guitarra), André X (baixo), Clemente Nascimento (voz e guitarra) e Marcelo Capucci (bateria) discorrem sobre a evolução da humanidade ao longo de 29 músicas.
Com 15 faixas, o álbum Evolução vol. II começa com Eletricidade e culmina com O pêndulo da história. Entre uma música e outra, a Plebe Rude apresenta temas inéditos e autorais como A engrenagem, A hora de parar, Batik, Marchando pelo aparato, Nosso nome na lua, O preço que todos pagarão e O fim, além das já conhecidas músicas 68 (2021), A quieta desolação (2022 – com Ana Carolina Floriano) e Vitória (2022 – com Dani Buarque), já lançadas anteriormente em singles.
Se o volume I focou na evolução do Homem, desde que a espécie humana se tornou bípede e aprendeu a arte da sobrevivência, o segundo volume avança bem na linha do tempo, focando acontecimentos relevantes do século XX.
Para narrar essa longa marcha da humanidade no álbum gravado no estúdio Daybreak, em Brasília (DF), com produção musical de Philippe Seabra, a Plebe Rude recorreu a orquestrações, interlúdios eruditos e percussão norte-africana em mix de rock clássico com a atmosfera punk natural da banda surgida em 1981 no Distrito Federal, nos primórdios do punk brasileiro.
Capa do álbum ‘Evolução vol. II’, da banda Plebe Rude
Divulgação

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