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Festas e Rodeios

2º dia de Lolla compensa ausência do Blink-182 com festa do Twenty One Pilots e esforço do Tame Impala

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The 1975, Jane’s Addiction, Yungblud, Ludmilla, Pitty, Filipe Ret, Melanie Martinez e outros também cantaram neste sábado (25). Leia resumo dos principais momentos. Twenty Øne Piløts, Melanie Martinez, The 1975: veja os destaques dos shows de sábado (25)
O segundo dia do Lollapalooza 2023 seria a grande estreia do Blink-182 no Brasil, mas esse show teve que ficar para o ano que vem.
O Twenty One Pilots ficou com a difícil missão de substituir o trio de punk e entregou um show cheio de estripulias, com direito a escalar nas estruturas de som e tocar em cima do público.
Por muito pouco, esse sábado poderia ter sido um fracasso e perdido o segundo headliner, a banda Tame Impala. O vocalista Kevin Parker fraturou o quadril, mas manteve a programação quando soube do Blink e veio ao Brasil de muleta, apesar da condição de saúde.
Ele entregou um show psicodélico que mostra por que eles são das poucas bandas de rock que não pararam no tempo.
O público de 98,5 mil pessoas, segundo a assessoria do evento, também viu shows de The 1975, Jane’s Addiction, Yungblud, Ludmilla, Pitty, Filipe Ret, Melanie Martinez, Jamie xx e mais.
Bruna Marquezine, Sabrina Sato, Marina Sena, Pocah e Juliette marcaram presença na área VIP neste sábado. Veja galeria com FOTOS.
Veja abaixo os shows deste sábado (25):
Twenty One Pilots
Vocalista do Twenty One Pilots escala estrutura do Lollapalooza durante ‘Car Radio’
Escalado de última hora para substituir o Blink 182, o Twenty One Pilots fez um show até que parecido ao que havia realizado em São Paulo, em agosto do ano passado. Mas a apresentação teve dois momentos que deram nova cara ao setlist: uma do Blink 182 (“All the small things”, em versão quase instrumental) e um medley de tributo ao Brasil, com o trompetista tocando “Garota de Ipanema”, “Mas que nada” e “Baile de Favela”. Leia mais sobre o show do Twenty One Pilots no Lollapalooza 2023.
Tame Impala
Kevin Parker, vocalista do Tame Impala, saúda o público ao chegar de muletas no palco do Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Foi o correspondente musical de ver um corredor terminar uma maratona mancando e vencer. De muletas e quadril fraturado, o líder Kevin Parker foi ovacionado. O som impressionou, tanto no volume e pressão nas caixas, raridade em festivais atuais, quanto ns arranjos, uma avalanche de teclados e mais camadas de instrumentos e bases eletrônicas psicodélicas. Leia mais sobre o show do Tame Impala no Lollapalooza 2023.
The 1975
The 1975 tocou TooTimeTooTimeTooTime durante show no Lollapalooza
O 1975 fez um ótimo show dançante no Lolla movido a garrafa de vinho, cigarro e pop oitentista. A banda inglesa trouxe uma versão compacta do show de sua atual turnê, mas veio sem o belo cenário que imita uma casa. Em seu terceiro Lollapalooza, o grupo fez dançar com um rock eletrônico de voz processada (“TOOTIMETOOTIMETOOTIME”) e mandou um solo de saxofone enquanto o vocalista fumava um cigarro (“Happiness”). Leia mais sobre o show 1975 no Lollapalooza 2023.
Jamie xx
Enquanto o Twenty One Pilots fazia estripulias e tocava “Garota de Ipanema” no palco principal no fim da 2ª noite, o DJ inglês Jamie xx sacava um remix de “Complexo de Épico”, de Tom Zé, para um público com cara de interrogação no palco eletrônico do Lollapalooza 2023. O público não era grande e estava disperso, no espaço que costuma receber DJs mais comerciais em uma espécie de balada de encerramento para quem dispensa o show principal. Mas havia gente dançando o set do produtor, um dos mais criativos do pop atual. Leia mais sobre o show de Jamie xx no Lollapalooza 2023.
Jane’s Addiction
Perry Farrell, vocalista do Jane’s Addiction, durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
O Jane’s Addiction, liderado pelo fundador do Lollapalooza, fez um show com muito peso e com a banda em boa forma neste sábado. Perry Farrell dedicou o show ao “melhor amigo Taylor Hawkins”, baterista do Foo Fighters que morreu no ano passado às vésperas de se apresentar no festival, em São Paulo e ganhou uma apalpada nas partes íntimas da esposa no palco. Leia mais sobre o show do Jane’s Addiction no Lollapalooza 2023.
Filipe Ret
Show de Filipe Ret no Lollapalooza 2023 tem pedido de casamento no palco
O momento rap deste sábado (25) voltado para o rock ficou nas mãos de Filipe Ret. O rapper carioca misturou os sucessos da carreira em um show seguro, com quatro músicos no palco. Na reta final, ao som de “Good Vibe”, rolou um pedido de casamento no palco. Leia mais sobre o show de Filipe Ret no Lollapalooza 2023.
Yungblud
Yungblud durante apresentação no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Yungblud mostrou a força do pop punk em uma tarde quente no festival. As letras são sobre ansiedade e depressão, mas Yungblud faz um show agitado. Corre de um lado pro outro, fala “São Paulo” umas 50 vezes aos berros e brinca com o público em vários momentos. Muito feliz com o show, o inglês até usou um cropped da seleção brasileira, gracinha que fez também na Argentina (com o time nacional de lá, é claro). Leia mais sobre o show de Yungblud no Lollapalooza 2023.
Pitty
Pitty se apresenta no segundo dia de Lollapalooza 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
Pitty abriu o show com uma faixa recente: “Ninguém é de ninguém”, do álbum “Matriz”, lançado em 2019, mas a plateia só pegou no tranco na segunda do setlist: “Memórias”, hit do disco “Anacrônico”, de 2005. A cantora baiana acertou ao dedicar a maior parte do seu show a músicas dos primórdios da carreira. A escolha não foi só para agradar ao público de millennials do segundo dia de festival, ela aproveitou o show para anunciar uma turnê comemorativa dos 20 anos de “Admirável chip novo”, seu álbum de estreia, que saiu em 2003. Leia mais sobre o show de Pitty no Lollapalooza.
Ludmilla
Público canta em coro pagode durante show da Ludmilla
Ludmilla reciclou o show do Rock in Rio na tarde deste sábado (25). Na primeira parte, apresentou as músicas pop e funk na mesma sequência do festival carioca e cantou duas músicas de “Vilã”, álbum novo que saiu na última sexta. No show cheio de propaganda, ela ainda mostrou o lado pagodeira do projeto “Numanice”. Leia mais sobre o show de Ludmilla no Lollapalooza 2023.

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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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Adeus a Cid Moreira: jornalistas prestam homenagens ao apresentador

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Jornalista, locutor e apresentador faleceu nesta quinta (3), aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morre aos 97 anos
Jornalistas e apresentadores da TV Globo prestaram homenagens nesta quinta (3) a Cid Moreira, um dos maiores ícones da história do jornalismo brasileiro.
O apresentador faleceu aos 97 anos, deixando um legado de credibilidade e carisma durante décadas na história da televisão. Colegas da TV Globo se reuniram para relembrar os momentos mais marcantes de Cid Moreira e sua voz inconfundível. Veja a seguir:
Sérgio Chapelin: ‘Foi o melhor profissional com quem eu trabalhei’
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
Rede Globo
“A minha parceria com o Cid foi longa. Foram quase 20 anos no Jornal Nacional. O que eu tenho para dizer a respeito dele é que foi o melhor profissional com quem eu trabalhei. Ele me ensinou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele.”
William Bonner : ‘Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado’
Cid Moreira e William Bonner
Acervo TV Globo
“Cid Moreira, na Globo, inaugurou o Jornal Nacional. Foi em setembro de 1969. E ele permaneceu no Jornal Nacional initerruptamente até o fim de março de 1996. Para qualquer pessoa que teve mais de 40 anos de idade o Jornal Nacional teve aquele rosto. Para quem tem menos de 40 anos de idade talvez o rosto do JN não seja o do Cid Moreira, mas o Cid Moreira é o rosto e a voz do Fantástico porque, embora ele tenha trabalhado para o Fantástico e para o Jornal Nacional simultaneamente durante muitos anos, quando ele deixou o JN ele passou de se dedicar não apenas a leitura de editoriais no Jornal Nacional mas também ao Fantástico.
Essa foi uma fase em que eu acho que o Cid Moreira pode se divertir mais enquanto profissional.
O Cid Moreira era um grande brincalhão e ele adorava que brincavam com ele também. Quando ele pode passar a brincar com ele mesmo a carreira dele entrou para um outro patamar, ou por um outro caminho. Quem aqui não vai se lembrar do vozeirão dele falando ‘Mister M’? Quem não vai se lembrar na Copa do Mundo de 2010? Quando eu leio ‘Jabulane’ vem a cabeça a voz do Cid.
Na minha carreira, pessoalmente, tem dois momentos muito marcantes. O primeiro momento mais importante da minha vida foi o dia em que eu vi o Cid Moreira de perfil. A visão do Cid Moreira é na tela da TV, olhando para a câmera. Foi muito estranho ver o rosto do Cid de perfil. Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado.
O segundo momento mais marcante da minha carreira foi quando eu olhei à direita e vi o Cid Moreira sentado ao meu lado na mesma bancada em que eu me encontrava para apresentar o JN. Isso é uma experiência profissional que quem passou por ela tem uma certa dificuldade de descrever. Ele é uma figura gigantesca. Co-fundador do Jornal Nacional, uma voz de uma credibilidade indiscutível e em um tempo onde não tinha internet, rede social, televisão por assinatura, streaming. O Jornal Nacional era a principal fonte de informação dor brasileiros.”
Sandra Annenberg: ‘O Cid é a voz e continuará sendo para sempre’
“Passo por aqui para deixar um abraço muito apertado para a Fátima e para toda a família do Cid e, principalmente para o Brasil, que vai viver sem essa voz. O Cid é a voz e continuará sendo para sempre. Tenho a honra no meu currículo de ter estreado ao lado dele. Fui a primeira mulher a aparecer toda noite ao lado do Cid e do Sérgio na previsão do tempo. Ele sempre foi muito carinhoso, muito cuidadoso, um mestre. Como todo mestre tem que ser, será lembrado para sempre.”
Fatima Bernardes: ”A voz dele era uma grife, um selo de qualidade”
“Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: ‘de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes’.
A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, o Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam.”
‘Ele é uma marca indelével’, diz Míriam Leitão sobre Cid Moreira
Miriam Leitão: ‘Transformava a voz no veículo da informação’
“O Cid Moreira marca a história do jornalismo brasileiro. Ele fez parte da contrução do maior produto do jornalismo brasileiro, que é o Jornal Nacional. Durante décadas, ele foi a voz que transmitia informação. Não estava sozinho, esteve com o Sergio Chapelin durante muito tempo, depois foi para o Fantástico. Mas o importante era a maneira como ele transformava a voz dele no veículo da informação.
A voz dele é atemporal. Ela transitou bem pelo tempo, pelas novas de fazer jornalismo. Ele passava uma coisa que os jornalistas de televisão buscam que é credibilidade: ‘Cid Moreira falou, então aconteceu'”.
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