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Festas e Rodeios

Melanie Martinez usa prótese no rosto e ‘mata’ alter ego em show esquisitão no Lollapalooza

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Cantora revelada no ‘The Voice’ americano testou músicas de novo álbum em participação no festival. Público não aceitou tão bem a transição e esvaziou segunda parte do show. Melanie Martinez durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Entre fãs que conhecem bem a carreira de Melanie Martinez, era grande a expectativa pelo show da cantora nesta sexta (25) de Lollapalooza. Não só porque ela não vem ao Brasil desde 2017, quando se apresentou no mesmo festival, mas principalmente pelo que a performance significa: a transição para uma nova era da carreira da artista.
“Portals”, próximo álbum de Melanie, tem lançamento previsto para 31 de março. O novo trabalho marca o fim de Cry Baby, alter ego que a cantora assume nos clipes e nos palcos desde o álbum de estreia homônimo, lançado em 2015. “RIP Cry Baby” (descanse em paz, Cry Baby), decretou uma mensagem no telão, logo no início da apresentação.
Fantasiada, Melanie Martinez faz público cantar junto o hit “Soap”
A morte da personagem é descrita em “Death”, uma das faixas do novo disco que apareceram no setlist.
Revelada na versão americana do “The Voice” em 2012, Melanie construiu uma base sólida de fãs fazendo músicas sobre temas sombrios, envoltas em uma estética fofinha de casa de bonecas.
Na fase “Portals”, os temas continuam os mesmos, mas a identidade visual ficou esquisitona. Algo entre a cantora islandesa Björk e a saga “O Senhor dos Anéis”.
Melanie cantou no Lolla com uma prótese deformando seu rosto, orelhas de elfo e uma maquiagem que a deixou com dois pares de olhos.
Bem mais solta e segura no palco do que em sua passagem anterior pelo país, ela soube coordenar movimentos com dançarinos para ampliar a atmosfera excêntrica.
Melanie Martinez durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Além de “Death”, apareceram as inéditas “Faerie soirée”, “Evil” e “Void”. Mas a plateia mostrou não ter aceitado tão bem o fim de Cry Baby. O show esvaziou na segunda metade, dedicada às músicas novas.
Antes, “Dollhouse”, hit da antiga era, havia emocionado fãs com letra sobre uma família desestruturada. “Soap”, em que a personagem insinua matar o namorado eletrocutado numa banheira, teve coro do público.
Ao passar pelo Brasil em 2017, Melanie deixou a impressão de não ter curtido tanto a euforia típica do público brasileiro — em um momento mais intimista do show daquele ano, ela chegou a pedir silêncio a uma plateia que berrava declarações de amor.
Dessa vez, foi mais simpática. “Foi uma noite linda, é muito bom ver as caras fofas de vocês. Obrigada por crescerem comigo nessa jornada.”
Melanie Martinez durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1

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Chris Brown esgota 50 mil ingressos em uma hora para show em São Paulo

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Músico anunciou show extra no Allianz Parque. Ingressos serão vendidos nesta quinta-feira (3). Chris Brown esgota ingressos para show em SP
Paul R. Giunta/Invision/AP
Os ingressos para o show de Chris Brown no dia 21 de dezembro, em São Paulo, esgotaram rapidamente nesta quinta-feira (3). Segundo a Live Nation, foram 50 mil ingressos vendidos em uma hora.
Com isso, o cantor anunciou mais uma apresentação para o dia 22, também no Allianz Parque. Os valores estão entre R$ 210 (cadeira superior, meia-entrada) e R$ 790 (pista premium, inteira).
Os ingressos para a nova data também serão vendidos nesta quinta-feira, a partir das 15h, no site da Ticketmaster, ou na bilheteria oficial a partir das 15h30.
Chris Brown não se apresenta no Brasil desde 2010. Após passar pelos EUA e Canadá com a turnê “11:11”, o cantor trará um show diferente ao país, focado em seus maiores sucessos. O setlist deve incluir hits novos, como “Under the Influence”, e sucessos de Brown dos anos 2000.
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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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