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Festas e Rodeios

Anúncio de noivado, foco na cachorrada e festival ressignificado: como foi o Lollapalooza dos famosos

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Festival também teve primeira aparição pública de Sabrina Sato após separação, Bruna Marquezine e João Guilherme batendo cartão nos três dias, ex-BBB Tina falando sobre suposta ficada com Richarlison, e mais. Famosos no Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Fiuk, Lumena, Gil do Vigor, Vitória Strada, Bruna Marquezine e mais um tanto de famosos passaram pelo Lollapalooza 2023.
Uns, curtiram apenas um dia de festa. Outros, bateram cartão nos três dias de festival, como foi o caso de João Guilherme e Bruna Marquezine, por exemplo. Teve quem fizesse passagem rápida pelo Lolla Lounge, enquanto outros participavam de ações e permaneciam no local por mais tempo.
Alguns curtiram os shows coladinhos da grade. E até soltaram a voz com estrelas convidadas pelo festival.
Nesse vai-e-vem de celebridades, rolou anúncio de noivado, confissão sobre foco na cachorrada, ressignificação de festival após atração cancelada e até noite de goró depois de roteiro sair todo fora do que foi programado.
Após separação, Sabrina Sato chega ao Lollapalooza 2023
Relembre a seguir como foi o Lollapalooza dos famosos:
Festival ressignificado
Lumena Aleluia no Lolla Lounge neste domingo (26).
Celso Tavares/g1
Muitos famosos estavam ansiosos para curtir a apresentação de Drake no terceiro dia de Lolla. Mas o cantor fez a turma ressignificar o festival, como brincou Lumena ao chegar ao evento.
“Eu vim na expectativa bem grande de ver o Drake, só que ele ressignificou a jornada dele, ele não autorizou o show no Brasil. Ele se autocancelou. Sacanagem, deixou a galera carente. Fiquei triste”, afirmou a ex-BBB.
Alessandra Negrini e João Guilherme também criticaram o cancelamento do artista, que foi anunciado no dia da apresentação do cantor.
“Vacilão”, disparou João, que curtiu os três dias do evento e, ainda, seguiu para os “afters” na noite de São Paulo.
“Mancada feia”, resumiu Alessandra Negrini. A atriz aproveitou o último dia do evento para assistir aos shows de Rosalía e Baco Exu do Blues.
Foco no goró e na cachorrada
Gil do Vigor no terceiro e último dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Sem Drake e com a programação particular toda alterada por causa de alguns imprevistos, Fiuk decidiu mudar a rota do festival: “Vim tomar um goró”. O ator não conseguiu assistir a nenhum show que gostaria, mas nem por isso deixou de curtir o evento.
Quem também não estava muito no foco de quem se apresentava nos palcos era Gil do Vigor. “Estou sem beijar desde dezembro”, afirmou o ex-BBB, dizendo que a noite seria de cachorrada. “O que der pra assistir eu vou assistir, mas meu foco é mais beijar. A gente beija ouvindo qualquer coisa. Beijando está bom.”
Outra ex-BBB disse que estava “em busca de paquera” no festival foi Tina. Durante passagem pela área vip, ela ainda explicou o caso envolvendo o jogador Richarlison e uma suposta ficada no Carnaval. “Fake news”, disse.
Amor no ar
Jesuíta Barbosa e Cícero Ibeiro no Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
O festival também teve clima de romance. Muitos famosos trocaram beijos com seus pares.
E o ator Jesuíta Barbosa anunciou que vai noivar com o namorado, Cícero Ibeiro. “Acho que a gente precisa entrar na tradição e na família. Acho que a gente precisa começar a fazer parte. Pra quebrar, romper”, explicou o ator sobre a escolha do noivado. Os dois oficializaram a relação em agosto de 2022.
Quem também mostrou todo seu amor pela mulher, Marcella Ricca, foi Vitoria Strada. A atriz contou que as duas já estão casadas, já que moram juntas há três anos.
Mas não há previsão de festa para celebração da união. “Vamos deixar mais pra frente”, disse ela, que prefere viajar o mundo a dois para guardar memórias.
Motohijas
Deborah Secco no terceiro dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Rosalía atraiu muitos famosos para seu show. E alguns aproveitaram para fazer uma make especial para a atração. Foi o caso de Gloria Groove, que depois cantou com a cantora espanhola, e da atriz Ana Hikari.
Quem também declarou amores por Rosalía foi Deborah Secco, que fez uma passagem-relâmpago pelo Lolla Lounge.
Dos palcos para a plateia
Marina Sena no Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Liniker e Marina Sena já se apresentaram em outras edições do evento. E neste ano, voltaram para, desta vez, curtir as apresentações na plateia.
Liniker disse que a sensação de assistir enquanto público “é muito massa”.
E Marina afirmou que é uma oportunidade de ter “a real experiência do show”.
Um dia antes de subir ao palco do Lolla, Rashid também teve seu dia de fã e esteve no Lolla para curtir o festival. Foi quando ele falou sobre a ansiedade e o medo de sua apresentação após dois cancelamentos de shows em edições anteriores do evento por causa do mau tempo.
Supla não esperou o ano seguinte para curtir o evento no meio do público. Depois de cantar com a banda Aliados, ele desceu do palco e foi passear pela área vip.
Por lá, anunciou que tem música nova chegando no dia 7 de abril.
Primeira aparição após separação
Sabrina Sato vai à segunda noite de Lollapalooza 2023
Celsto Tavares/g1
Sabrina Sato causou o tradicional alvoroço, que acontece sempre que passa por algum evento, atraindo muitos fãs. Foi a primeira aparição pública da apresentadora após ela anunciar a separação de Duda Nagle.
No Lolla, ela agradeceu o carinho e disse que “precisa estar bem porque a gente tem uma vida”.
“Acho que o trabalho sempre ajuda. E acho que as pessoas também sempre ajudam. Estar aqui hoje está sendo muito acolhedor. O público acolhe. Isso ajuda.”
Sonho de se apresentar no festival
Juliette no Lolla Lounge, durante o segundo dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Após se apresentar no Rock in Rio, Juliette não escondeu seu sonho de se apresentar no Lollapalooza.
“Vou me esforçar pra isso”, disse a ex-BBB.
Assíduas em festivais
Bruna Marquezine no segundo dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Assíduas em shows e festivais, Bruna Marquezine curtiu os três dias do Lolla.
Quem também costuma marcar presença no evento é a modelo Bárbara Fialho, que curtiu a festa com o marido.
Mãe e filha
Samara Felippo e a filha, Alicia, no primeiro dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Samara Felippo “foi levada” pela filha ao Lolla. “Ela está me carregando”, brincou a atriz, que foi acompanhada da primogênita, Alícia, ao Lolla.
“Pra mim é muito especial. Ela está com 13 anos e estar apresentando e curtindo essa vibe, e poder estar junto da filha na adolescência curtindo as novas empreitadas e muito gostoso”, afirmou Samara, que ainda chamou a filha de “companheiraça”.
Adoro meus fãs
Narcisa Tamborindeguy no segundo dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Bastante assediada durante sua passagem pelo Lolla, Narcisa Tamborindeguy disse estar acostumada com tantos pedidos para fotos e gritos por seu nome. “Adoro meus fãs, pelo menos alguém me ama.”
Perrengue
Tainá Müller no primeiro dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Não era rara a cena de pessoas saindo com os calçados nas mãos. E uma delas foi Tainá Müller, que machucou o pé após uma longa caminhada entre os palcos. A meta era assistir ao show da banda Modest Mouse.
“Errei o sapato. Eu não estava esperando que o palco do show que eu tava mais interessada em ver era o palco mais distante do ponto de onde saí”, explicou.
Volta ao BBB? ‘Deus me livre’
Eliezer no Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Muitos ex-BBB passaram pelo Lolla. Eliezer, que está prestes a se tornar papai pela primeira vez, foi um deles.
Por lá, ele aproveitou o clima da semana no reality, que trouxe a Casa do Reencontro, e respondeu se voltaria ao programa, se tivesse a oportunidade: “Deus me livre”.
“Não me fale de reality de confinamento. Já vivi, já é o suficiente, está ótimo.”
Pós-desarmonização
Gkay no primeiro dia de Lollapalooza 2023
Celso Tavares/g1
Gkay também marcou presença no Lolla. E enquanto rolava o show de Pedro Sampaio no palco, a humorista falou sobre o processo de desarmonização que fez.
“Acho que cheguei num momento em que queria retirar, acho que exagerei. Quando tirei, me senti muito bem. Gostei porque várias pessoas puderam conhecer e ver que é um procedimento reversível.”
“Olho no espelho e gosto muito do que vejo”, disse Gkay.
‘LollaPabllooza’: veja os quatro momentos em que Pabllo Vittar subiu ao palco no Lolla

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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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Adeus a Cid Moreira: jornalistas prestam homenagens ao apresentador

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Jornalista, locutor e apresentador faleceu nesta quinta (3), aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morre aos 97 anos
Jornalistas e apresentadores da TV Globo prestaram homenagens nesta quinta (3) a Cid Moreira, um dos maiores ícones da história do jornalismo brasileiro.
O apresentador faleceu aos 97 anos, deixando um legado de credibilidade e carisma durante décadas na história da televisão. Colegas da TV Globo se reuniram para relembrar os momentos mais marcantes de Cid Moreira e sua voz inconfundível. Veja a seguir:
Sérgio Chapelin: ‘Foi o melhor profissional com quem eu trabalhei’
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
Rede Globo
“A minha parceria com o Cid foi longa. Foram quase 20 anos no Jornal Nacional. O que eu tenho para dizer a respeito dele é que foi o melhor profissional com quem eu trabalhei. Ele me ensinou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele.”
William Bonner : ‘Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado’
Cid Moreira e William Bonner
Acervo TV Globo
“Cid Moreira, na Globo, inaugurou o Jornal Nacional. Foi em setembro de 1969. E ele permaneceu no Jornal Nacional initerruptamente até o fim de março de 1996. Para qualquer pessoa que teve mais de 40 anos de idade o Jornal Nacional teve aquele rosto. Para quem tem menos de 40 anos de idade talvez o rosto do JN não seja o do Cid Moreira, mas o Cid Moreira é o rosto e a voz do Fantástico porque, embora ele tenha trabalhado para o Fantástico e para o Jornal Nacional simultaneamente durante muitos anos, quando ele deixou o JN ele passou de se dedicar não apenas a leitura de editoriais no Jornal Nacional mas também ao Fantástico.
Essa foi uma fase em que eu acho que o Cid Moreira pode se divertir mais enquanto profissional.
O Cid Moreira era um grande brincalhão e ele adorava que brincavam com ele também. Quando ele pode passar a brincar com ele mesmo a carreira dele entrou para um outro patamar, ou por um outro caminho. Quem aqui não vai se lembrar do vozeirão dele falando ‘Mister M’? Quem não vai se lembrar na Copa do Mundo de 2010? Quando eu leio ‘Jabulane’ vem a cabeça a voz do Cid.
Na minha carreira, pessoalmente, tem dois momentos muito marcantes. O primeiro momento mais importante da minha vida foi o dia em que eu vi o Cid Moreira de perfil. A visão do Cid Moreira é na tela da TV, olhando para a câmera. Foi muito estranho ver o rosto do Cid de perfil. Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado.
O segundo momento mais marcante da minha carreira foi quando eu olhei à direita e vi o Cid Moreira sentado ao meu lado na mesma bancada em que eu me encontrava para apresentar o JN. Isso é uma experiência profissional que quem passou por ela tem uma certa dificuldade de descrever. Ele é uma figura gigantesca. Co-fundador do Jornal Nacional, uma voz de uma credibilidade indiscutível e em um tempo onde não tinha internet, rede social, televisão por assinatura, streaming. O Jornal Nacional era a principal fonte de informação dor brasileiros.”
Sandra Annenberg: ‘O Cid é a voz e continuará sendo para sempre’
“Passo por aqui para deixar um abraço muito apertado para a Fátima e para toda a família do Cid e, principalmente para o Brasil, que vai viver sem essa voz. O Cid é a voz e continuará sendo para sempre. Tenho a honra no meu currículo de ter estreado ao lado dele. Fui a primeira mulher a aparecer toda noite ao lado do Cid e do Sérgio na previsão do tempo. Ele sempre foi muito carinhoso, muito cuidadoso, um mestre. Como todo mestre tem que ser, será lembrado para sempre.”
Fatima Bernardes: ”A voz dele era uma grife, um selo de qualidade”
“Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: ‘de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes’.
A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, o Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam.”
‘Ele é uma marca indelével’, diz Míriam Leitão sobre Cid Moreira
Miriam Leitão: ‘Transformava a voz no veículo da informação’
“O Cid Moreira marca a história do jornalismo brasileiro. Ele fez parte da contrução do maior produto do jornalismo brasileiro, que é o Jornal Nacional. Durante décadas, ele foi a voz que transmitia informação. Não estava sozinho, esteve com o Sergio Chapelin durante muito tempo, depois foi para o Fantástico. Mas o importante era a maneira como ele transformava a voz dele no veículo da informação.
A voz dele é atemporal. Ela transitou bem pelo tempo, pelas novas de fazer jornalismo. Ele passava uma coisa que os jornalistas de televisão buscam que é credibilidade: ‘Cid Moreira falou, então aconteceu'”.
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