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Festas e Rodeios

Os melhores e os piores shows do Lollapalooza 2023… Os destaques e as decepções do festival

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Leia os relatos do g1, veja as listas de 10 melhores e 5 piores baseadas nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal).
Dentre os três headliners principais do line-up original Lollapalooza 2023, apenas Billie Eilish se apresentou no Autódromo de Interlagos, neste fim de semana. O Blink 182 foi substituído pelo Twenty One Pilots e Drake deu lugar ao DJ Skrillex.
Mas essas e outras ausências não impediram que esta edição tivesse grandes shows, como o da popstar catalã Rosalía, da roqueira baiana Pitty e da banda australiana Tame Impala.
O Lollapalooza 2023, que terminou neste domingo (26), bateu recorde de público total com 302,6 mil de ingressos comprados, de acordo com a organização. A sexta-feira (24) bateu recorde diário com mais de 103 mil pessoas.
As listas foram feitas com base nos reviews do g1, que fez a cobertura de 27 dos principais shows desta edição do Lollapalooza.
Não concordou? Vote no melhor show do Lolla 2023
OS 10 MELHORES SHOWS DO LOLLA 2023
10º melhor: Conan Gray
Conan Gray canta ‘Disaster’ em estreia no palco do Lolla
Conan Gray já é sério concorrente a surpresa do Lollapalooza 2023. O americano fez um show lotado, com o público comovido. Conan parece um cantor criado pelo ChatGPT. O comando para a inteligência artificial seria: inventar um cantor pop com a carinha de 2023. O artista de 24 anos tem todas os atributos do popstar da nova geração. Leia mais sobre Conan Gray no Lollapalooza 2023.
9º melhor: The 1975
Matthew Healy, vocalista The 1975, canta Happiness
O 1975 fez um ótimo show dançante no Lolla movido a garrafa de vinho, cigarro e pop oitentista. A banda inglesa trouxe uma versão compacta do show de sua atual turnê, mas veio sem o belo cenário que imita uma casa. Em seu terceiro Lollapalooza, o grupo fez dançar com um rock eletrônico de voz processada (“TOOTIMETOOTIMETOOTIME”) e mandou um solo de saxofone enquanto o vocalista fumava um cigarro (“Happiness”). Leia mais sobre o show 1975 no Lollapalooza 2023.
8º melhor: Rashid
Fãs cantam “Estereótipo” junto com Rashid no Lolla 2023
Rashid finalmente conseguiu terminar o show “entalado na garganta” desde 2019 no Lolla. “Eu estou com fome de fazer esse show”, disse o rapper paulistano. Foi a possibilidade de raios que fez com que o sonho de tocar nas duas edições anteriores. Além de repassar os maiores hits da carreira, ele ainda convidou Emicida, Projota e Luccas Carlos. Com um telão enorme que seria usado por Drake, o show ficou ainda mais forte visualmente, com direito a imagens de raios. Leia mais sobre o show de Rashid no Lollapalooza.
7º melhor: Tove Lo
Tove Lo faz plateia vibrar com pop eletrônico no último dia do Lolla
Tove Lo dançou e cantou com Pabllo Vittar, recebeu MC Zaac e fez um show de pop perfeitinho. Com Zaac, ela cantou “Are U gonna tell her?”, parceria lançada pelos dois. Com Pabllo, cantou “Disco tits”. Também sensualizou o tempo todo com a popstar brasileira. Em “Talking Body”, talvez a segunda mais conhecida do repertório, ela continua mostrando os seios, fazendo o público se exaltar neste momento em que abaixa discretamente a roupa verde, um belo look meio diva chroma key. Leia mais sobre o show de Tove Lo no Lollapalooza.
6º melhor: Twenty One Pilots
Vocalista do Twenty One Pilots escala estrutura do Lollapalooza durante ‘Car Radio’
Escalado de última hora para substituir o Blink 182, o Twenty One Pilots fez um show até que parecido ao que havia realizado em São Paulo, em agosto do ano passado. Mas a apresentação teve duas covers que deram nova cara ao setlist: uma do Blink 182 (“All the small things”, em versão quase instrumental) e um medley de tributo ao Brasil, com o trompetista tocando “Garota de Ipanema”, “Mas que nada” e “Baile de Favela”. Foi a terceira vez deles no Lolla, mas a primeira vez em que a dupla estava acompanhada por uma banda. Leia mais sobre o show do Twenty One Pilots no Lollapalooza 2023.
5º melhor: Lil Nas X
Lil Nas X inicia show no Lollapalooza com ‘Montero (Call Me by Your Name)
A estreia de Lil Nas X foi com uma performance teatral e dançante. Já teria sido memorável, mas ainda teve uma rápida participação de Pabllo Vittar, que dançou ao lado do rapper. Ele rebolou até ficar suado, rimou até ficar rouco e provou ser a cara de um novo pop que vale ser ouvido: cheio de referências, sem preconceitos e tão diversificado quanto o guarda-roupa dele. Leia mais sobre o show de Lil Nas X no Lollapalooza.
4º melhor: Tame Impala
Kevin Parker, vocalista do Tame Impala, durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
Foi o correspondente musical de ver um corredor terminar uma maratona mancando e vencer. De muletas e quadril fraturado, o líder Kevin Parker foi ovacionado. O som impressionou, tanto no volume e pressão nas caixas, raridade em festivais atuais, quanto ns arranjos, uma avalanche de teclados e mais camadas de instrumentos e bases eletrônicas psicodélicas. Leia mais sobre o show do Tame Impala no Lollapalooza 2023.
3º melhor: Pitty
Pitty levanta público do Lolla com o hit “Memórias”
Pitty abriu o show com uma faixa recente: “Ninguém é de ninguém”, do álbum “Matriz”, lançado em 2019, mas a plateia só pegou no tranco na segunda do setlist: “Memórias”, hit do disco “Anacrônico”, de 2005. A cantora baiana acertou ao dedicar a maior parte do seu show a músicas dos primórdios da carreira. A escolha não foi só para agradar ao público de millennials do segundo dia de festival, ela aproveitou o show para anunciar uma turnê comemorativa dos 20 anos de “Admirável chip novo”, seu álbum de estreia, que saiu em 2003. Leia mais sobre o show de Pitty no Lollapalooza.
2º melhor: Billie Eilish
Billie Eilish começa aguardado show no Lolla 2023 com ‘Bury a friend’
Billie Eilish fechou o primeiro dia de Lolla transformando músicas intimistas em hinos para uma multidão e fez show arrebatador em sua estreia no Brasil. A apresentação provou que ela é principal cantora de sua geração. Ela abraçou a bandeira do Brasil ao cantar “Billie bossa nova”. Antes, ao anunciar a canção, disse: “Essa música é por causa de vocês”. Leia mais sobre o show de Billie Eilish no Lollapalooza 2023.
1º melhor: Rosalía
Rosalía canta hit ‘Bizcochito’ e utiliza o formato vertical durante show no Lolla 2023
Rosalía mostrou que não é preciso muito para fazer um show pop impecável. No palco, havia um cenário minimalista, um DJ para as bases eletrônicas e um ótimo grupo de dançarinos. Além, é claro, da boa vontade e do talento de uma das mais comentadas e inventivas estrelas da música nos últimos anos. Em pouco menos de uma hora e meia, a popstar catalã mostrou o repertório do elogiado “Motomami” (2022) e poucas faixas dos dois primeiros trabalhos. Teve ainda uma participação surpresa de Gloria Groove, que estava na grade da parte vip. Leia mais sobre o show de Rosalía no Lollapalooza.
OS 5 PIORES SHOWS DO LOLLA 2023
5º pior: Melanie Martinez
Melanie Martinez abre show com”DollHouse” e figurino surpreende
Entre fãs, era grande a expectativa pelo show. A performance significa a transição para uma nova era da carreira. “Portals” marca o fim de Cry Baby, alter ego que a cantora assume nos clipes e nos palcos desde o álbum de estreia. Os temas continuam os mesmos, mas a identidade visual ficou esquisitona. Algo entre a cantora Björk e a saga “O Senhor dos Anéis”. Melanie cantou com uma prótese deformando seu rosto, orelhas de elfo e uma maquiagem que a deixou com dois pares de olhos. Leia mais sobre o show de Melanie Martinez no Lollapalooza 2023.
4º pior: Yungblud
Yungblud manda beijo e dança com público do Lollapalooza 2023
Yungblud mostrou a força do pop punk em uma tarde quente no festival. As letras são sobre ansiedade e depressão, mas Yungblud faz um show agitado. Corre de um lado pro outro, fala “São Paulo” umas 50 vezes aos berros e brinca com o público em vários momentos. Muito feliz com o show, o inglês até usou um cropped da seleção brasileira, gracinha que fez também na Argentina (com o time nacional de lá, é claro). Leia mais sobre o show de Yungblud no Lollapalooza 2023.
3º pior: The Rose
Lolla 23: público canta na abertura de show de banda sul-coreana The Rose
Primeira atração sul-coreana no Lolla brasileiro, a banda The Rose mostrou estar distante do K-Popeano associado a grupos de garotas e garotas que cantam, dançam e são idolatrados. O quarteto tocou um pop rock com competência e sem originalidade para uma pequena e devota multidão de fãs espremida na grade do menor palco do autódromo. Leia mais sobre o show do The Rose no Lollapalooza 2023.
2º pior: Jane’s Addiction
Esposa de Perry Farrell aperta partes íntimas do cantor no palco do Lollapalooza 2023
O Jane’s Addiction, liderado pelo fundador do Lollapalooza, fez um show com peso, mas meio datado. A banda tem três dançarinas, sendo uma a esposa do vocalista, com trajes de pouco pano em coreografias sensuais que parecem retiradas de clipes dos anos 80. A sonoridade do Jane’s Addiction ao vivo combinou com a diversidade de duas das atrações principais da noite: The 1975 e Twenty One Pilots. Mas a performance foi meio over e no piloto automático. Leia mais sobre o show do Jane’s Addiction no Lollapalooza 2023.
1º pior: Drake
Público xinga Drake novamente durante set de Dubdogz no Lolla
O primeiro lugar dentre os piores é um show que não aconteceu. O repentino cancelamento da vinda de Drake gerou um show de protestos. O rapper canadense foi alvo de críticas de famosos (e de fãs) por ter cancelado sua apresentação. Fãs puxaram coros xingando Drake e famosos como Rashid, Alessandra Negrini, João Guilherme e Lumena falaram mal da falta de compromisso dele. Leia mais sobre o cancelamento da vinda de Drake ao Lollapalooza 2023.

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Voz icônica de Cid Moreira também fica eternizada em volumosa discografia calcada em orações e textos religiosos

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♫ MEMÓRIA
♪ A voz de Cid Moreira (29 de setembro de 1927 – 3 de outubro de 2024) é imediatamente reconhecida por todos os brasileiros desde 1969, ano em que o locutor começou a apresentar o Jornal Nacional, função exercida até 1996. Essa voz icônica, inconfundível, se calou hoje com a morte de Cid Moreira aos 97 anos, em Petrópolis (RJ), mas fica eternizada na extensa discografia do apresentador.
Lançando mão da oratória exemplar, Cid debutou no mercado fonográfico há 49 anos com a edição em 1975 do single Poemas pela gravadora Som Livre. Em 1977, o locutor lançou o primeiro álbum, Oração da minha vida, posto no mercado pela Edições Paulinas Discos.
Desde então, Cid Moreira construiu discografia calcada em orações e textos religiosos. Somente a série de discos Salmos gerou três volumes lançados em 1986, 1988 e 1996. Entre um e outro volume, o locutor lançou em 1994 o álbum O sermão da montanha, ao qual se seguiu o disco Quem é Jesus? em 1995.
Em 1999, Cid Moreira apresentaria o maior lançamento fonográfico da carreira, Paisagens bíblicas – As mais belas histórias da Bíblia interpretadas por Cid Moreira, monumental coleção composta por 24 discos. Foi um sucesso de vendas.
Outras coleções vieram no rastro desse êxito a partir dos anos 2000, com álbuns em que Cid Moreira interpretava textos do Velho Testamento e do Novo Testamento com a voz formal que jamais será esquecida pelo povo brasileiro.
Capa do primeiro single de Cid Moreira (1927 – 2024), “Poemas”, lançado em 1975
Reprodução / Capa de disco

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‘Tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele’, diz Sérgio Chapelin sobre Cid Moreira

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Chapelin dividiu a bancada do Jornal Nacional com Cid Moreira durante quase duas décadas e diz que ele foi o “melhor profissional” com quem trabalhou. Cid Moreira e Sérgio Chapelin na bancada, na década de 80
Acervo TV Globo
O jornalista Sérgio Chapelin, que apresentou o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira durante quase 20 anos, disse ao programa “Encontro” que o apresentador foi o “melhor profissional” com quem já trabalhou em sua carreira.
Essa foi uma homenagem ao ícone do jornalismo e dono de uma voz inconfundível, que morreu na manhã desta quinta-feira (3), depois de passar as últimas semanas internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, tratando uma pneumonia.
“Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele”, disse Chapelin.
Leia o que disse Chapelin sobre Cid Moreira:
“A minha parceria com o Cid foi longa, foram quase 20 anos no jornal nacional. O que eu tenho a dizer a respeito dele é que ele foi o melhor profissional com quem eu já trabalhei. Ele me ajudou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele. Ele tinha uma voz privilegiada, uma técnica primorosa e um talento invejável. Então, a gente sente. Mas foram 97 anos vividos e 97 anos pesam bastante. Vamos lembrar as coisas boas que ele fez, que foram muitas. O Cid realmente trabalhou muito, era de fato um homem dedicado ao trabalho e fez coisas que a gente tem que respeitar. Então, vamos fazer agora uma oração e esperar que ele seja bem acolhido num plano superior”.
Cid Moreira morre aos 97 anos
Esposa de Cid Moreira diz que jornalista lutou bravamente até o último minuto
Cid Moreira conta o boa noite especial do dia da morte do poeta Carlos Drummond de Andrade

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Adeus a Cid Moreira: jornalistas prestam homenagens ao apresentador

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Jornalista, locutor e apresentador faleceu nesta quinta (3), aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morre aos 97 anos
Jornalistas e apresentadores da TV Globo prestaram homenagens nesta quinta (3) a Cid Moreira, um dos maiores ícones da história do jornalismo brasileiro.
O apresentador faleceu aos 97 anos, deixando um legado de credibilidade e carisma durante décadas na história da televisão. Colegas da TV Globo se reuniram para relembrar os momentos mais marcantes de Cid Moreira e sua voz inconfundível. Veja a seguir:
Sérgio Chapelin: ‘Foi o melhor profissional com quem eu trabalhei’
Cid Moreira e Sérgio Chapelin
Rede Globo
“A minha parceria com o Cid foi longa. Foram quase 20 anos no Jornal Nacional. O que eu tenho para dizer a respeito dele é que foi o melhor profissional com quem eu trabalhei. Ele me ensinou muito e eu tive que me esforçar muito para acompanhar o nível dele.”
William Bonner : ‘Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado’
Cid Moreira e William Bonner
Acervo TV Globo
“Cid Moreira, na Globo, inaugurou o Jornal Nacional. Foi em setembro de 1969. E ele permaneceu no Jornal Nacional initerruptamente até o fim de março de 1996. Para qualquer pessoa que teve mais de 40 anos de idade o Jornal Nacional teve aquele rosto. Para quem tem menos de 40 anos de idade talvez o rosto do JN não seja o do Cid Moreira, mas o Cid Moreira é o rosto e a voz do Fantástico porque, embora ele tenha trabalhado para o Fantástico e para o Jornal Nacional simultaneamente durante muitos anos, quando ele deixou o JN ele passou de se dedicar não apenas a leitura de editoriais no Jornal Nacional mas também ao Fantástico.
Essa foi uma fase em que eu acho que o Cid Moreira pode se divertir mais enquanto profissional.
O Cid Moreira era um grande brincalhão e ele adorava que brincavam com ele também. Quando ele pode passar a brincar com ele mesmo a carreira dele entrou para um outro patamar, ou por um outro caminho. Quem aqui não vai se lembrar do vozeirão dele falando ‘Mister M’? Quem não vai se lembrar na Copa do Mundo de 2010? Quando eu leio ‘Jabulane’ vem a cabeça a voz do Cid.
Na minha carreira, pessoalmente, tem dois momentos muito marcantes. O primeiro momento mais importante da minha vida foi o dia em que eu vi o Cid Moreira de perfil. A visão do Cid Moreira é na tela da TV, olhando para a câmera. Foi muito estranho ver o rosto do Cid de perfil. Quando vi o rosto dele de perfil, lembro que fiquei petrificado.
O segundo momento mais marcante da minha carreira foi quando eu olhei à direita e vi o Cid Moreira sentado ao meu lado na mesma bancada em que eu me encontrava para apresentar o JN. Isso é uma experiência profissional que quem passou por ela tem uma certa dificuldade de descrever. Ele é uma figura gigantesca. Co-fundador do Jornal Nacional, uma voz de uma credibilidade indiscutível e em um tempo onde não tinha internet, rede social, televisão por assinatura, streaming. O Jornal Nacional era a principal fonte de informação dor brasileiros.”
Sandra Annenberg: ‘O Cid é a voz e continuará sendo para sempre’
“Passo por aqui para deixar um abraço muito apertado para a Fátima e para toda a família do Cid e, principalmente para o Brasil, que vai viver sem essa voz. O Cid é a voz e continuará sendo para sempre. Tenho a honra no meu currículo de ter estreado ao lado dele. Fui a primeira mulher a aparecer toda noite ao lado do Cid e do Sérgio na previsão do tempo. Ele sempre foi muito carinhoso, muito cuidadoso, um mestre. Como todo mestre tem que ser, será lembrado para sempre.”
Fatima Bernardes: ”A voz dele era uma grife, um selo de qualidade”
“Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: ‘de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes’.
A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, o Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam.”
‘Ele é uma marca indelével’, diz Míriam Leitão sobre Cid Moreira
Miriam Leitão: ‘Transformava a voz no veículo da informação’
“O Cid Moreira marca a história do jornalismo brasileiro. Ele fez parte da contrução do maior produto do jornalismo brasileiro, que é o Jornal Nacional. Durante décadas, ele foi a voz que transmitia informação. Não estava sozinho, esteve com o Sergio Chapelin durante muito tempo, depois foi para o Fantástico. Mas o importante era a maneira como ele transformava a voz dele no veículo da informação.
A voz dele é atemporal. Ela transitou bem pelo tempo, pelas novas de fazer jornalismo. Ele passava uma coisa que os jornalistas de televisão buscam que é credibilidade: ‘Cid Moreira falou, então aconteceu'”.
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