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Festas e Rodeios

Aurora nega que baterista de sua banda seja supremacista branco após polêmica com gesto e foto

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Músico, que participou de show no Lollapalooza neste domingo (26), também negou acusações feitas por fãs da cantora: ‘Eu NUNCA conseguiria o posto de baterista da Aurora se eu fosse um nazista idiota… Meu único objetivo é espalhar amor’. Aurora faz show no Lollapalooza 2023 em São Paulo
Fábio Tito/g1
A cantora norueguesa Aurora negou em suas redes sociais que seu baterista, Sigmund Vestrheim, seja um supremacista branco. Ela fez uma sequência de publicações em suas redes sociais nesta terça-feira (28). Vestrheim também negou as “sérias acusações de que seja nazista”.
As postagens foram feitas depois que viralizaram fotos de Vestrheim no final show da artista no Lollapalooza 2023, nas quais ele aparece fazendo um gesto com a mão. Veja, abaixo, o que aconteceu:
No final da apresentação de Aurora, no festival, Vestrheim foi fotografado fazendo um gesto similar a um “OK”, um ato de pinça com o polegar e o indicador, deixando os demais dedos erguidos, que pode ser associado a grupos de supremacia branca.
Nas redes sociais, fãs da cantora questionaram o gesto e mostraram uma imagem postada nas redes sociais no músico na qual aparece uma suástica em meio a vários desenhos. Essa imagem já foi retirada de seu Instagram.
Tanto a cantora quanto Vestrheim negam, em suas redes sociais, que ele seja supremacista branco.
Sigmund Vestrheim, baterista da cantora Aurora, no final da apresentação do show no Lollapalooza 2023
Reprodução/Twitter
“Então, deixe-me dizer isso alto e claro: Não, Sigmund definitivamente não é um defensor dessas opiniões malignas de extrema direita. Seus valores são, antes, o oposto. Ele é uma das pessoas mais gentis e legais que já conheci. A internet é muito boa em distorcer informações e divulgá-las de forma imprudente, sem ter certeza de que o que estão espalhando é verdade”, diz a cantora na postagem.
“Estou profundamente triste com as últimas especulações sobre nosso baterista Sigmund. Nunca pensei que seria necessário enviar uma declaração como esta. É tão óbvio que não apoio nenhuma ideologia de extrema direita. Não há outra maneira de viver a vida senão em nome do amor e da justiça. Não apoio nenhuma ideologia que carregue qualquer forma de ódio.”
Vestrheim se manifestou na tarde desta terça-feira (leia a nota na íntegra abaixo):
“Parece estranho e bizarro ter que publicar um texto como este, mas hoje eu recebi muitas mensagens de ódio e sérias acusações de que eu seja nazista. Isso é triste e perturbador. Eu não sei se vocês entendem o quanto sérias e malucas essas acusações são.
Primeiro de tudo: É CLARO que eu não sou nazista! Meus valores são de amor e compreensão, e eu toco música para espalhar esses valores”, diz em suas redes sociais.
Leia abaixo a declaração de Aurora:
“Estou profundamente triste com as últimas especulações sobre nosso baterista Sigmund. Nunca pensei que seria necessário enviar uma declaração como esta. É tão óbvio que não apoio nenhuma ideologia de extrema direita. Não há outra maneira de viver a vida senão em nome do amor e da justiça. Não apoio nenhuma ideologia que carregue qualquer forma de ódio.
Então, deixe-me dizer isso alto e claro: Não, Sigmund definitivamente não é um defensor dessas opiniões malignas de extrema direita. Seus valores são, antes, o oposto. Ele é uma das pessoas mais gentis e legais que já conheci.
A internet é muito boa em distorcer informações e divulgá-las de forma imprudente, sem ter certeza de que o que estão espalhando é verdade.
Neste mundo, temos muito trabalho a fazer. E vimos muita dor ao longo de nossa história. É importante lembrar a escuridão do nosso passado, pois isso é olhar para frente. Assim, garantimos que os eventos sombrios da história não se repitam.
E ao longo da minha carreira sempre vivi e lutei em nome da bondade. Respeito. Igualdade e justiça.
O racismo deve morrer. O nazismo deve morrer. O ódio deve acabar. E o amor deve prevalecer.
Mas devemos expor o ódio em sua verdadeira fonte e, portanto, me entristece ver tanta energia gasta em acusações erradas. Nada mudou.
Tanto eu quanto todos na minha banda equipe, temos os mesmos valores de sempre. E isso nunca vai mudar. E continuarei falando sobre a importância e o poder do amor até chegarmos a viver em um mundo que todos nós merecemos: um mundo com justiça para todos”.
Aurora se manifesta em seu Instagram sobre acusação contra baterista
Reprodução/Instagram
Veja a declaração do baterista na íntegra:
“Parece estranho e bizarro ter que publicar um texto como este, mas hoje eu recebi muitas mensagens de ódio e sérias acusações de que eu seja nazista. Isso é triste e perturbador. Eu não sei se vocês entendem o quanto sérias e malucas essas acusações são.
Primeiro de tudo: É CLARO que eu não sou nazista! Meus valores são de amor e compreensão, e eu toco música para espalhar esses valores. Minhas prioridades são – e sempre serão – tratar as pessoas em minha volta com respeito e felicidade.
Em um show recente da Aurora no Brasil eu fiz este sinal 👌, que na cultura popular quer dizer “perfeito/ok”. Não tinha conhecimento de que este sinal significasse outra coisa, algo negativo, e peço sinceras desculpas se foi mal interpretado e se acharam ofensivo.
O mesmo pode ser dito sobre o número 777, que é o nome de uma gravadora da Noruega à qual sou associado. Aqui, 777 quer dizer algo positivo como “sorte”, e não sabia que aparentemente tinha um significado negativo em alguns países.
Sobre o desenho: Eu sempre desenhei um monte de coisas na época da escola. Um monte de coisas idiotas… como as crianças costumam fazer. Esse desenho em especial foi feito durante uma aula de história, e não significa nada. Foi apenas uma brincadeira feita por um jovem com um senso de humor dark. Eu sei que não é algo para brincar, e eu notei agora que esse desenho obviamente não deveria ter sido publicado no Instagram, porque pode ser mal interpretado. Eu era jovem e estúpido e não pensei direito. Eu nunca publiquei nenhuma frase política no meu Instagram, porque eu só quero que meu perfil seja para espalhar boas vibrações. Porém, tenho que ser bem claro que meus valores são os mesmos do que os da Aurora, e eles sempre foram.”
Além disso, eu NUNCA conseguiria o posto de baterista da Aurora se eu fosse um nazista idiota! Essa ideia de que a Aurora teria uma pessoa de extrema direita na banda é absurda. Eu espero que vocês acreditem em mim quando digo isso.
Por último, eu só quero que todos saibam que eu nunca quis causar qualquer dano a ninguém. Meu único objetivo é espalhar amor, e minha crença é de que todo mundo tem que ser gentil um com o outro.”
Como foi o show de Aurora?
Com bandeira do arco-íris, Aurora canta “Queendom” no Lolla 2023
No show de Aurora no Lollapalooza no domingo (26), a cantora homenageou os povos indígenas brasileiros e carregou uma bandeira LGBTQIA+ enquanto cantava a música “Queendom”.
O discurso sobre os indígenas foi durante a música “The Seed”, em que ela canta: “Você não poderá comer dinheiro / quando a última árvore caiu”.
“Essa música eu canto em homenagem a todos os povos indígenas do Brasil e tudo o que eles fizeram”, disse Aurora. “A gente tem tanto a aprender com os povos indígenas, eles lembram de tanta coisa que a gente esqueceu”, ela completou.
Aurora sobre os pés descalços: “Me sinto estranha com sapatos”

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Após acidente trágico em set, ‘Rust’ terá estreia em festival sem Alec Baldwin, diz revista

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Segundo ‘The Hollywood Reporter’, o ator e produtor do filme não estará na premiere, que irá acontecer no final de novembro. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
O filme “Rust” fará sua estreia para o público durante o Festival Camerimage em novembro deste ano. A produção ficou marcada pela morte da diretora de fotografia, Halyna Hutchins, 42, após ser atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Segundo a revista “The Hollywood Reporter”, Baldwin, que também é produtor do filme, não irá a première.
Após a exibição do filme, o festival planejou um painel de debate para homenagear a Halyna Hutchins. Ainda não se sabe se os atores Travis Fimmel, Frances Fisher, Josh Hopkins e Patrick Scott McDermott estarão presentes no evento.
Armeira de ‘Rust’ é condenada
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins. A condenação aconteceu no dia 6 de março, num tribunal do Novo México (EUA). Ela foi presa, mas alega ser inocente.
Nesta segunda-feira (30), um juiz do Novo México negou o pedido de Hannah Gutierrez Reed para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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Caso Sean ‘Diddy’ Combs: veja marcas e empresas que já anunciaram fim de parceria com rapper

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Mesmo antes de sua prisão em 16 de setembro, algumas companhias já haviam se manifestado e se distanciando do artista. Sean ‘Diddy’ Combs
Mark Von Holden/Invision/AP
Os escândalos envolvendo o nome de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, já fizeram algumas empresas se manifestarem e retirarem apoios e parcerias ao cantor. Isso antes mesmo de sua prisão, em 16 de setembro.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Mas desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos, houve um movimento de posicionamento do mercado. E até mesmo um reality show com o artista foi cancelado.
Início da fama, amizade com famosos e mais: ENTENDA ponto a ponto sobre o caso Sean Diddy Combs
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo de rapper
Veja marcas e empresas que já anunciaram o fim de parcerias com Sean “Diddy” Combs:
Capital Preparatory Harlem
Diddy é um dos fundadores da escola Capital Preparatory Harlem, mas a instituição cortou relações com o rapper em 2023, quando três mulheres acusaram o artista de abuso sexual.
Na época, um comunicado foi enviado pelo cofundador da instituição Dr. Steve Perry. “Embora esta decisão não tenha sido tomada de forma leviana, acreditamos firmemente que é de grande interesse para a saúde e o futuro da nossa organização”, escreveu.
A Capital Preparatory Harlem atende crianças de 6 a 12 anos e visa uma rigorosa educação preparatório para o ingresso na faculdade
Howard University
Outra instituição de estudos que cortou relações com Diddy foi a Howard University. O rapper frequentou a escola entre os anos de 1987 e 1989.
Em 2014, a instituição conferiu um título honorário ao cantor. Mas dez anos depois, em junho de 2024, o Conselho administrativo da Howard University votou por unanimidade para revogar o título, com “todas as suas honras e privilégios associados”.
A universidade afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição.
Além disso, eles anunciaram que iriam abandonar uma bolsa criada em nome do artista em 2016, devolvendo a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy ao programa.
Revolt TV
Também em novembro de 2023, Diddy deixou temporariamente o cargo da presidência da Revolt TV. O cantor é um dos fundadores da rede de TV a cabo, criada em 2013.
Diferentemente do que aconteceu com a Capital Preparatory Harlem, não houve nenhum manifesto dos sócios ou funcionários sobre a saída do cantor. Mas quatro meses após o anúncio, o TMZ informou que Diddy havia vendido todas as suas ações na emissora. A quantia não foi revelada.
Reality “Diddy+7”
O serviço de streaming Hulu estava desenvolvendo um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, mas foi descartado, segundo informou a revista Variety em dezembro de 2023
O projeto, que levaria o nome de Diddy+7, estava nas primeiras etapas de desenvolvimento e seria tocada pela produtora Fulwell 73, de James Corden.
Plataforma Empower Global
Em julho de 2023, Diddy criou uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos criados e vendidos exclusivamente por empreendedores negros, a Empower Global. Mas meses depois, em dezembro do mesmo ano, 18 marcas confirmaram que romperam relações com a empresa online.
Annette Njau, fundadora da empresa House of Takura, foi uma delas. A empresária afirmou que tomou a decisão de deixar a plataforma um dia após a abertura do caso de Cassie Ventura.
“Levamos muito a sério as acusações contra o Sr. Combs e consideramos tal comportamento abominável e intolerável. Acreditamos nos direitos das vítimas e apoiamos as vítimas a falarem a sua verdade, mesmo contra as pessoas mais poderosas”, afirmou Annette.
Peloton
Em maio de 2024, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. No comunicado, eles ainda informaram que seus instrutores não iriam mais usar a música do artista em nenhuma nova produção de séries em suas aulas.
America’s Best Contacts & Eyeglasses
Também em maio de 2024, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.
A empresa varejista informou que fez a retirada de produtos de suas prateleiras e trocou por produtos de preços similares. Além disso, as peças também foram retiradas das lojas virtuais.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso

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