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Festas e Rodeios

Lil Nas X no Brasil: 10 vezes que o rapper nos surpreendeu durante sua passagem pelo país

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Mensagens sobre comer o c… dos brasileiros, convite a Pabllo Vittar, elogio a Tokinho, surpresa com capivaras, salto de paraglider, festa de Anitta e outros momentos marcantes durante estada do artista no país. Lil Nas X no Brasil
Reprodução/Instagram
Lil Nas X aproveitou ao máximo sua passagem pelo Brasil. A visita do rapper ao país foi muito além dos palcos. Lil foi um dos destaques do Lollapalooza e era a atração principal do festival na sexta-feira (24).
Mas o rapper desembarcou no país dias antes. E durante sua estada, fez um voo de paraglider, curtiu a festa da Anitta, elogiou Tokinho, se encantou com as capivaras, vestiu o look de Pabllo Vittar, dançou com a cantora brasileira no palco e se jogou na tentativa de se comunicar em português.
Relembre esses e mais momentos em que Lil Nas X surpreendeu os fãs durante sua passagem pelo Brasil:
Comer o c…
Nas quarta-feira (22), Lil Nas X já chegou animado ao Brasil e avisou os fãs, em português mesmo, que já estava no país.
“Finalmente estou aqui! Vou comer o c… do brasil”, disparou o rapper no Twitter.
O jeitinho carinhoso, digamos assim, de celebrar a passagem pelo país, foi usado também logo após o show no Lolla:
“Obrigado, Brasil! mal posso esperar para voltar e comer seu traseiro de novo.”
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Google tradutor
Lil Nas X fez questão de tentar se comunicar em português durante sua passagem pelo país. E no Twitter, confessou que desde seu desembarque, estava com o auxílio do Google Tradutor.
“Eu no twitter todos os dias desde que cheguei no Brasil”, escreveu ele, postando uma imagem da ferramenta de tradução de idiomas.
Ele ainda comentou um internauta que achou fofo o empenho do artista:
“Que bonitinho, aprendendo a como falar que quer comer nossos traseiros”, postou o internauta, brincando com o post da chegada do artista ao país.
Em resposta, Lil Nas X disse: “Eu quero amar suas bundas”.
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Capivaras
No dia de sua chegada, Lil Nas X se surpreendeu com as capivaras que ficam às margens do Rio Pinheiros.
“Irmão, por que o Brasil tem esses hamsters gigantes na rua? Estou gritando”, escreveu o rapper nas redes.
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Voo de paraglider
Lil Nas X pula de paraglider, em São Vicente (SP)
Reprodução/Instagram
Na quinta-feira (23), um dia antes de se apresentar no Lolla, Lil Nas X foi para o litoral de São Paulo para um voo de paraglider.
O salto aconteceu no Morro do Voturuá, em São Vicente. O local é conhecido como Morro da Asa Delta.
Lil compartilhou um vídeo nas redes no qual aparece com um instrutor, que pede para ele sentar no equipamento. Em seguida, Lil Nas X grita: “Oh My God”.
Rapper Lil Nas X voa de paraglider em São Vicente, SP
Convite para Pabllo Vittar
O show de Lil no Lolla foi uma apresentação teatral e bastante divertida. E ainda contou com a presença de Pabllo Vittar. O rapper convidou a cantora brasileira ao palco, que durante a música “Batty boy”, pulou, deu uma pirueta e dançou com o rapper.
Lil pareceu chocado quando Pabllo mostrou elasticidade, e abriu um espacate enquanto batia cabelo.
Leia também: Pabllo Vittar é artista que mais subiu em palcos no Lolla 2023 mesmo sem estar na programação
Lil Nas X recebe Pabllo Vittar em show no Lollapalooza 2023
Luiz Gabriel Franco/g1
After na festa de Anitta
Após sua apresentação, Lil Nas X foi curtir o after na festa de aniversário de Anitta. A cantora recebeu vários famosos no evento. O rapper roubou a cena usando um look emprestado de Pabllo Vittar: minissaia plissada, top e gravata.
Lil Nas X mostra look na festa de Anitta
Reprodução/Twitter
Comparação com 50 Cent
A foto do look escolhido pelo rapper acabou rendendo um post polêmico que usava as imagens de 50 Cent e de Lil e comparava “rappers antigamente” e “rappers agora”. Uma internauta comentou: “Vejo como uma completa decadência”.
Mas Lil não se calou com o comentário e escreveu: “Não é justo, você está comparando uma lenda que mudou a música pra sempre com o 50 Cent”.
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Elogio a Tokinho
A passagem pela festa de Anitta rendeu ao menos uma nova amizade. Lil Nas X tirou uma foto com o humorista brasileiro Tokinho.
Após o evento, Lil rasgou o portugês, novamente, e fez elogios ao humorista, escrevendo nas redes sociais: “Tokinho, você sempre vai ser famoso 🇧🇷😍”.
A foto também foi postada no Instagram do rapper e, claro, compartilhada por Tokinho, que contou um pouco mais do momento.
“O Lil Nas X me pediu uma foto. Juro. Eu quase surtei, porque tentei fingir costume. Eu Amo ele, ele é maravilhoso.”
Lil Nas X publica foto ao lado do humorista Tokinho, na madrugada deste sábado (25)
Reprodução/Twitter
Namorados
O look emprestado por Pabllo rendeu até uma brincadeira feita por Lil Nas X nas redes.
O rapper comparou a imagem de saia com uma outra dele, postada em fevereiro deste ano, na qual aparece vestindo um terno rosa. “Eles são namorado e namorada”, brincou o artista.
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Até a próxima, Brasil
Lil Nas X parece ter se divertido muito. Tanto que fez um post de despedida do país e escreveu: “Até a próxima, Brasil”.
O rapper fez um carrossel de imagens, mesclando imagens do palco do Lolla e de momentos de festa. O clique ao lado de Tokinho, claro, apareceu novamente, junto com uma foto em que ele veste uma camisa da seleção e, outra, que ele segura a bandeira brasileira.
Volte sempre, Lil Nas!
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Pabllo Vittar volta ao Lolla em show de Lil Nas X, veja participação

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Após acidente trágico em set, ‘Rust’ terá estreia em festival sem Alec Baldwin, diz revista

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Segundo ‘The Hollywood Reporter’, o ator e produtor do filme não estará na premiere, que irá acontecer no final de novembro. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
O filme “Rust” fará sua estreia para o público durante o Festival Camerimage em novembro deste ano. A produção ficou marcada pela morte da diretora de fotografia, Halyna Hutchins, 42, após ser atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Segundo a revista “The Hollywood Reporter”, Baldwin, que também é produtor do filme, não irá a première.
Após a exibição do filme, o festival planejou um painel de debate para homenagear a Halyna Hutchins. Ainda não se sabe se os atores Travis Fimmel, Frances Fisher, Josh Hopkins e Patrick Scott McDermott estarão presentes no evento.
Armeira de ‘Rust’ é condenada
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins. A condenação aconteceu no dia 6 de março, num tribunal do Novo México (EUA). Ela foi presa, mas alega ser inocente.
Nesta segunda-feira (30), um juiz do Novo México negou o pedido de Hannah Gutierrez Reed para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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Caso Sean ‘Diddy’ Combs: veja marcas e empresas que já anunciaram fim de parceria com rapper

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Mesmo antes de sua prisão em 16 de setembro, algumas companhias já haviam se manifestado e se distanciando do artista. Sean ‘Diddy’ Combs
Mark Von Holden/Invision/AP
Os escândalos envolvendo o nome de Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, já fizeram algumas empresas se manifestarem e retirarem apoios e parcerias ao cantor. Isso antes mesmo de sua prisão, em 16 de setembro.
Alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão, ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. O rapper, que ainda não foi julgado, nega as acusações que motivaram sua prisão.
Mas desde 2023, quando a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do artista, o acusou de estupro e abusos físicos, houve um movimento de posicionamento do mercado. E até mesmo um reality show com o artista foi cancelado.
Início da fama, amizade com famosos e mais: ENTENDA ponto a ponto sobre o caso Sean Diddy Combs
Quem são os famosos citados nas notícias do escândalo de rapper
Veja marcas e empresas que já anunciaram o fim de parcerias com Sean “Diddy” Combs:
Capital Preparatory Harlem
Diddy é um dos fundadores da escola Capital Preparatory Harlem, mas a instituição cortou relações com o rapper em 2023, quando três mulheres acusaram o artista de abuso sexual.
Na época, um comunicado foi enviado pelo cofundador da instituição Dr. Steve Perry. “Embora esta decisão não tenha sido tomada de forma leviana, acreditamos firmemente que é de grande interesse para a saúde e o futuro da nossa organização”, escreveu.
A Capital Preparatory Harlem atende crianças de 6 a 12 anos e visa uma rigorosa educação preparatório para o ingresso na faculdade
Howard University
Outra instituição de estudos que cortou relações com Diddy foi a Howard University. O rapper frequentou a escola entre os anos de 1987 e 1989.
Em 2014, a instituição conferiu um título honorário ao cantor. Mas dez anos depois, em junho de 2024, o Conselho administrativo da Howard University votou por unanimidade para revogar o título, com “todas as suas honras e privilégios associados”.
A universidade afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição.
Além disso, eles anunciaram que iriam abandonar uma bolsa criada em nome do artista em 2016, devolvendo a doação de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,45 milhões) feita por Diddy ao programa.
Revolt TV
Também em novembro de 2023, Diddy deixou temporariamente o cargo da presidência da Revolt TV. O cantor é um dos fundadores da rede de TV a cabo, criada em 2013.
Diferentemente do que aconteceu com a Capital Preparatory Harlem, não houve nenhum manifesto dos sócios ou funcionários sobre a saída do cantor. Mas quatro meses após o anúncio, o TMZ informou que Diddy havia vendido todas as suas ações na emissora. A quantia não foi revelada.
Reality “Diddy+7”
O serviço de streaming Hulu estava desenvolvendo um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, mas foi descartado, segundo informou a revista Variety em dezembro de 2023
O projeto, que levaria o nome de Diddy+7, estava nas primeiras etapas de desenvolvimento e seria tocada pela produtora Fulwell 73, de James Corden.
Plataforma Empower Global
Em julho de 2023, Diddy criou uma plataforma de comércio eletrônico focada em produtos criados e vendidos exclusivamente por empreendedores negros, a Empower Global. Mas meses depois, em dezembro do mesmo ano, 18 marcas confirmaram que romperam relações com a empresa online.
Annette Njau, fundadora da empresa House of Takura, foi uma delas. A empresária afirmou que tomou a decisão de deixar a plataforma um dia após a abertura do caso de Cassie Ventura.
“Levamos muito a sério as acusações contra o Sr. Combs e consideramos tal comportamento abominável e intolerável. Acreditamos nos direitos das vítimas e apoiamos as vítimas a falarem a sua verdade, mesmo contra as pessoas mais poderosas”, afirmou Annette.
Peloton
Em maio de 2024, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. No comunicado, eles ainda informaram que seus instrutores não iriam mais usar a música do artista em nenhuma nova produção de séries em suas aulas.
America’s Best Contacts & Eyeglasses
Também em maio de 2024, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.
A empresa varejista informou que fez a retirada de produtos de suas prateleiras e trocou por produtos de preços similares. Além disso, as peças também foram retiradas das lojas virtuais.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso

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