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Festas e Rodeios

Black Alien e Xamã falam sobre feat com Hariel e possibilidade de lançar EP juntos

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Rappers cantaram música pela 1ª vez no Lollapalooza neste final de semana. ‘Poder ser amigo desse cara e fazer um som inédito é uma realização incrível’, afirmou Xamã. Black Alien e Xamã falam sobre feat e possibilidade de sair em turnê juntos
Xamã cantou no show de Black Alien no Lollapalooza neste sábado (25). A participação era esperada, mas a novidade foi o anúncio de um feat juntos.
Eles cantaram pela primeira música, “Bad Girls e Bad Boys”, uma parceria que também conta com o funkeiro Hariel.
“Um dia a gente se encontrou no estúdio, sem combinar. Estava ele e Hariel gravando essa música, eu entrei de gaiato na música. E tem mais música no pente”, explicou Black Alien em entrevista ao g1 após o show.
Ele ainda disse que o encontro com Xamã não vai ser resumir a uma música só. Veja no vídeo acima.
“É possível que venha um show sim. Esse feat com Hariel está no pente, mas tem outras duas, no mínimo. A gente está pensando em lançar essa parceria um EP e aí pode rolar um showzinho”, continua Black Alien.
“A melhor dupla desde Bacamarte e Chumbinho”, brincou Xamã ao fazer referência ao desenho animado dos anos 60.
Black Alien durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
O cantor de “Malvadão 3” falou com muito carinho sobre Black Alien durante o show.
“Só existe Xamã, porque ouvi muito Black Alien. Para mim, ele é o maior rapper da história. Se não fosse ele, eu não seria eu. Obrigada”, elogiou o rapper no palco.
“Ouvia mais rap gringo, mas quando ouvi o álbum com Speed Freaks, Black e Dj Rodrigues eu salvei, ficava ouvindo em mp3 na lojinha. Gostava da forma como el criava as letras, as rimas, as referências. Poder ser amigo desse cara e fazer um som inédito é uma realização incrível”.
Álbum novo ainda no 1º semestre
Black Alien diz que novo álbum vai sair ainda no 1º semestre
O rapper de São Gonçalo voltou a chamar atenção na cena do rap com o ótimo “Abaixo do Zero: Hello Hell”, lançado em 2019.
“Esse álbum foi o retorno do cretino, um eu lírico que não caga regra, não diz o que você tem que fazer, só diz ‘eu fui por aqui e me dei mal, eu estou indo por aqui e me dei bem, se quiser vem comigo'”, explica.
“Foi um eu lírico bem aceito pela juventude, porque essa galera não quer saber de papo de ‘tem que’, dizer o que tem que fazer. Isso deu uma renovada no público”.
Quatro anos depois, Gustavo de Almeida Ribeiro está com o próximo álbum pronto e deve sair ainda no primeiro semestre deste ano.
“2023 vai sair um disco novo, que era para ter saído em 2021. Vai ter um nome composto também ‘Acima de Zero….’, mas o resto eu não vou contar ainda. Até o final de junho deve estar na pista, além dos singles com Xamã”, conclui.
Black Alien começa show no Lollapalooza 2023 com ‘Área 51’

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Cid Moreira morre aos 97 anos; veja FOTOS da carreira do jornalista

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Jornalista, locutor e apresentador estava internado em um hospital em Teresópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia. Cid Moreira morreu aos 97 anos na manhã desta quinta-feira (03). Jornalista, locutor e apresentador estava internado em um hospital em Teresópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia.
VÍDEOS: Cid Moreira, carreira e legado
Cid Moreira na apresentação do Jornal Nacional
Acervo Grupo Globo
Cid Moreira na redação do Jornal Nacional
Acervo Grupo Globo
Cid Moreira lê poema de Carlos Drummond de Andrade
TV Globo
Cid Moreira apresentando Jornal Nacional TV Globo Aniversário 60 anos TV Integração
Arquivo/ TV Integração
Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes, segundo o Memória Globo
Acervo TV Globo
Cid Moreira na bancada do Jornal Nacional
Acervo TV Globo
Cid Moreira e Sérgio Chapellin apresentando Jornal Nacional
Acervo/TV Globo
Cid Moreira e Celso Freitas no Jornal Nacional
Acervo/TV Globo
Cid Moreira durante a mensagem de fim de ano da Globo em 1997
Acervo Grupo Globo
Mister M e Cid Moreira relembram a década de 90 do Fantástico
Reprodução/TV Globo
No final da década de 70, Cid Moreira na bancada
Acervo TV Globo
Cid Moreira na bancada do Jornal Nacional
Acervo TV Globo

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Após acidente trágico em set, ‘Rust’ terá estreia em festival sem Alec Baldwin, diz revista

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Segundo ‘The Hollywood Reporter’, o ator e produtor do filme não estará na premiere, que irá acontecer no final de novembro. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
O filme “Rust” fará sua estreia para o público durante o Festival Camerimage em novembro deste ano. A produção ficou marcada pela morte da diretora de fotografia, Halyna Hutchins, 42, após ser atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin. Segundo a revista “The Hollywood Reporter”, Baldwin, que também é produtor do filme, não irá a première.
Após a exibição do filme, o festival planejou um painel de debate para homenagear a Halyna Hutchins. Ainda não se sabe se os atores Travis Fimmel, Frances Fisher, Josh Hopkins e Patrick Scott McDermott estarão presentes no evento.
Armeira de ‘Rust’ é condenada
Hannah Gutierrez-Reed, responsável por cuidar e fornecer as armas do set de “Rust”, foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins. A condenação aconteceu no dia 6 de março, num tribunal do Novo México (EUA). Ela foi presa, mas alega ser inocente.
Nesta segunda-feira (30), um juiz do Novo México negou o pedido de Hannah Gutierrez Reed para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Alec Baldwin com roupa de seu personagem na gravação de ‘Rust’
AFP Photo/Gabinete do Xerife do condado de Santa Fe

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Como o escândalo do rapper Diddy tem alimentado teorias de conspiração

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Os detalhes chocantes dos crimes pelos quais Diddy é acusado se tornaram combustível para inúmeras teorias de conspiração – incluindo uma que acredita em uma seita satanista que beberia o sangue de crianças para se manter eternamente jovens. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
O escândalo envolvendo as denúncias contra o rapper americano “Diddy”, cujo nome real é Sean Combs, trouxe à tona detalhes chocantes sobre as ações do empresário musical, incluindo acusações de estupro, violência doméstica e tráfico de pessoas para exploração sexual.
Segundo promotores que investigam o caso, Diddy “criou uma organização criminosa” para “abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta”.
Diddy nega as acusações e se declara inocente.
As acusações, no entanto, são corroboradas por inúmeras evidências, apontam os promotores, incluindo imagens de uma câmara de segurança em que Diddy é visto agredindo sua então namorada em 2016, Cassie Ventura.
As imagens, que se tornaram públicas neste ano e foram transmitidas pelo canal de televisão americano CNN, mostraram Diddy empurrando Ventura para o chão e chutando-a enquanto ela estava no chão. Mais tarde, ele tentou arrastá-la pela blusa e jogar um objeto nela.
No entanto, em meio aos detalhes chocantes das denúncias e acusações reais feitas por vítimas contra Diddy e sendo investigadas pela polícia e pela promotoria, rapidamente passaram a ser compartilhadas postagens que misturam informações sobre o caso com alegações sem qualquer evidência — o caso se tornou combustível para a disseminação de teorias da conspiração, especialmente as teorias QAnon.
O QAnon é uma teoria de conspiração de extrema direita que afirma que o ex-presidente Donald Trump luta uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás do alto escalão dos governos do mundo (principalmente o americano), do setor empresarial e da imprensa. Segundo a teoria, autoridades e celebridades participariam de uma seita que bebe o sangue de crianças para se manter eternamente jovens.
Tão logo surgiram nos EUA postagens tentando implicar celebridades que conheciam ou não Diddy com os crimes pelos quais ele é acusado, o mesmo tipo de mensagem começou a aparecer nos grupos de extrema direita no Brasil.
Mais de 1500 postagens diferentes citando o caso Diddy foram identificadas em grupos de direita brasileiros nas duas semanas após a prisão do rapper, em 16 de setembro, pelo sistema de monitoramento coordenado pelo pesquisador Leonardo Nascimento, da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
A BBC News Brasil analisou mais de 600 dessas mensagens e todas elas continham informações sobre o caso real misturadas com alegações conspiratórias sem fundamento.
Entre elas, acusações — sem qualquer evidência — de que diversas outras celebridades ou figuras importantes participaram dos crimes pelos quais Diddy é investigado.
As postagens tentam implicar, entre outros, a ex-primeira-dama Michelle Obama, a vice-presidente Kamala Harris, o jogador de basquete LeBron James, o ator Kevin Hart, o cantor Justin Bieber (às vezes como vítima, às vezes como acusado), a cantora Taylor Swift, o ator Will Smith e até mesmo o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Não existe qualquer evidência ou indício de que qualquer uma dessas pessoas estivesse envolvida ou tenha qualquer relação com os crimes pelos quais Diddy é investigado.
Muitas das postagens também alegam que artistas tentaram, no passado, “denunciar” ou “divulgar” o caso de Diddy através de mensagens escondidas em letras de músicas e clipes musicais. Entre eles estariam Justin Bieber e Kanye West.
Outras postagens tentam relacionar as denúncias contra Diddy com o caso de Jeffrey Epstein , empresário condenado por tráfico sexual e que era ligado a inúmeras pessoas importantes.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Combustível para o QAnon
Os conspiracionistas do QAnon afirmam que sua luta contra uma “rede internacional satanista” de tráfico de crianças levará a um dia de ajuste de contas, em que pessoas proeminentes serão presas e executadas.
Mas há tantos desdobramentos, desvios e debates internos que a lista total de teorias do QAnon é enorme — e muitas vezes contraditória.
Segundo Juciane Pereira de Jesus, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), casos reais de investigação ou condenação de ricos e famosos – que de fato conhecem e se encontram com muitas pessoas outras pessoas proeminentes – são uma base fértil para a construção de narrativas conspiratórias.
“Eles tentam de qualquer jeito implicar outras pessoas – especialmente figuras do partido democrata – nos crimes pelos quais os criminosos são condenados”, diz Pereira, que monitora redes brasileiras de extrema direita no Telegram desde 2022.
Ou seja, os casos reais funcionam como “combustível” para a teorias de conspiração. Leonardo Nascimento explica que casos que envolvem crimes de caráter sexual são especialmente propícios por se encaixarem na narrativa existente.
“Tudo o que tem a ver com escândalo sexual é uma porta de entrada, um pretexto para você elencar alguma teoria conspiratória”, afirma.
Segundo Juciane Pereira, os adeptos do QAnon usam fatos e informações reais em meio a cenários inventados para chegar a conclusões sem nenhum fundamento.
“Toda teoria da conspiração tem algum elemento de verdade. A teoria precisa ter pelo menos um vestígio de algo da realidade para ser crível”, afirma Juciane Pereira.
“Porque o primeiro momento é o momento do ceticismo, antes da pessoa entrar totalmente naquela narrativa conspiratória. A teoria precisa ter algo verificável, em um primeiro momento, para que essa pessoa possa depois ir construindo uma visão cada vez mais conspiratória.”
Ela afirma também que o compartilhamento desse tipo de conteúdo no Brasil tende a ser vertical, ou seja ser divulgado pelos canais de direita do Telegram mais do que compartilhado entre os usuários.
Segundo Leonardo Nascimento, que coordena o monitoramento na UFBA, os conteúdos conspiratórios são adaptados das redes de extrema direita dos EUA e da Europa com muita rapidez.
“Existe uma capilaridade muito grande nesses grupos, de tradução, adaptação de conteúdo”, afirma Nascimento. “Inclusive as ferramentas de tradução de IA ajudam nisso.”
Orgias, violência e drogas: a série de acusações que levou rapper Diddy à prisão
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Os altos e baixos da vida e carreira do rapper Sean ‘Diddy’ Combs, acusado de tráfico sexual

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