Connect with us

Festas e Rodeios

Lance Reddick, ator de ‘The Wire’ e ‘John Wick’, morreu de doença cardíaca

Published

on

Corpo do artista foi achado em sua casa, na Califórnia, em março. Um documento obtido pelo site TMZ diz ainda que o ator deve ser cremado. Lance Reddick na premiere de ‘John Wick 3: Parabellum’ em Nova York, em 9 de maio
Evan Agostini/Invision/AP
O ator americano Lance Reddick, conhecido pelos papéis do policial Cedrick Daniels na série “The Wire” e de Charon na franquia de filmes “Johh Wick”, morreu de doença do coração e das artérias, segundo o site TMZ. Reddick morreu aos 60 anos no dia 17 de março.
Um documento, obtido pelo TMZ, aponta que a causa imediata da morte de Reddick como doença isquêmica do coração, bem como doença arterial coronariana aterosclerótica. A certidão de óbito também afirma que Reddick deveria ser cremado.
Reddick foi encontrado morto em sua casa, na Califórnia. De acordo com o TMZ, foi a esposa do ator, Stephanie, que o encontrou desacordado no jardim e ligou para a emergência.
Na ocasião, a polícia afirmou que sua morte parecia ter sido de causas naturais. Um representante do ator confirmou a informação ao site especializado Deadline, mas não deu mais detalhes.
Reddick deu entrevista em julho de 2022 ao g1 para falar sobre “Resident Evil: A série”, da qual participou (leia aqui).
O artista nascido em Baltimore, nos EUA, também fez participações em séries como “Fringe,” “Bosch,” “Oz” e “Lost”, além de filmes como “Invasão ao Serviço Secreto” e “Godzilla Vs. Kong”. Ele estava divulgando nos últimos dias o quarto filme da franquia “John Wick”, que estreia no dia 23 de março.
Reddick deixa trabalhos ainda não lançados, como a série “Percy Jackson and the Olympians”.
LEIA TAMBÉM:
Sam Neill, ator de ‘Jurassic Park’, diz que está fazendo tratamento contra câncer
Oscar 2023: por que Vietnã não celebra o prêmio a Ke Huy Quan, de ‘Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo’
Entrevista ao g1
Lance Reddick fala da série de “Resident Evil” e de seus trabalhos nos games
Lance Reddick já tinha alguns anos de carreira na TV quando despontou em “The Wire”, uma das séries consideradas responsáveis por aquela que foi chamada de “era de ouro da televisão” (assista acima).
Nos últimos anos, no entanto, havia encaixado uma série de trabalhos que o aproximou de outro tipo de narrativa.
Além de encarnar personagens centrais nas duas grandes franquias, participou do elenco de “Quantum Break”, jogo do estilo de narrativa interativa, e dublou um dos personagens da animação baseada em “Castlevania”.
Em “Resident Evil”, ele teve a oportunidade de encarnar um dos vilões mais icônicos de uma das séries de terror mais icônicas, mas ainda apresenta diferentes versões do personagem.
“Eu pude ler os primeiros sete dos oito episódios antes de eu sequer começar a filmar. Então, eu já estava bem animado. Até a hora que eu cheguei aos momentos em que você pode ver tantos lados diferentes da minha personalidade. Ou tantas personalidades da mesma pessoa”, ele disse ao g1.
“Se é que eu tinha alguma hesitação, naquele ponto eu sabia que queria fazer essa série.”
Lance Reddick em cena de ‘Resident Evil: A série’
Divulgação
Lance Reddick em cena de ‘Resident Evil: A série’
Divulgação

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Filarmônica de Pasárgada faz música para crianças sem dar lição de moral em álbum malcriado e questionador

Published

on

By

Agendado para 9 de outubro, o disco da banda paulistana tem participação de Tom Zé e do escritor Ignácio de Loyola Brandão ao longo de nove faixas. A banda paulistana Filarmônica de Pasárgada segue a cronologia de um dia na vida de uma criança nas nove faixas do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’
Edson Kumakasa / Divulgação
Capa do álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’, da Filarmônica de Pasárgada
Arte de Guto Lacaz
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Música infantil para crianças malcriadas
Artista: Filarmônica de Pasárgada
Cotação: ★ ★ ★ 1/2
♪ Sempre houve certa espirituosidade na música da Filarmônica de Pasárgada que parece até natural que o quinto álbum da banda paulistana, Música infantil para crianças malcriadas, seja disco direcionado para o público infantil.
No mundo a partir da próxima quarta-feira, 9 de outubro, o álbum reúne nove canções compostas e arranjadas por Marcelo Segreto. Gravado de 12 a 23 de março no estúdio da gravadora YB Music, em São Paulo (SP), Música infantil para crianças malcriadas consegue ser um disco lúdico e ao mesmo tempo conceitual e, em alguns momentos, até provocador.
As nove músicas seguem a cronologia de um dia na vida de uma criança do momento em que ela acorda (mote da faixa inicial Despertador) até a hora de dormir e sonhar – assunto da marchinha Tá na hora de dormir e de Sonho, a faixa final, aberta com o texto O menino que vendia palavras, na voz do escritor Ignácio de Loyola Brandão – em sequência que faz o disco roçar os 20 minutos. Ou seja, com faixas ágeis e curtas, Música infantil para crianças malcriadas é álbum moldado para a impaciente geração TikTok.
Entre o despertar e o sonho, o inédito repertório de Marcelo Segreto aborda a ida para a escola, o almoço, a lição de casa e a hora do banho. Só que inexiste no álbum aquele didatismo tatibitate e moralizante da maioria dos discos infantis. Ao contrário.
A canção O alface é infinito, por exemplo, versa sobre almoço com a participação de Tom Zé sem endeusar a dieta das folhas. Escola pode escandalizar educadores e pais mais ortodoxos com os versos finais “A gente atrasa / E quando a gente tá doente / Que beleza, minha gente / A gente fica em casa”.
Já pro banho encena diálogo de mãe e filho para mostrar a resistência da criança em se lavar com a verve de versos questionadores como “Por que os franceses podem e eu não posso? / E, além disso, olha onde é que eu moro / Em São Paulo eu tomo banho de cloro”.
Enfim, a Filarmônica de Pasárgada resiste à tentação de educar as crianças – tarefa mais adequada para pais e professores – neste disco malcriado que, por isso mesmo, tem lá algum encanto.
O álbum infantil da banda é tão abusado que até o projeto gráfico de Guto Lacaz descarta as cores recorrentes nas capas e encartes de discos para crianças para ser fiel à estética em preto e branco da discografia da Filarmônica de Pasárgada.
Filarmônica de Pasárgada lança o álbum ‘Música infantil para crianças malcriadas’ em 9 de outubro, em edição da gravadora YB Music
Edson Kumakasa / Divulgação

Continue Reading

Festas e Rodeios

Zizi Possi enfrenta ‘temporais’ de Ivan Lins e Vitor Martins em disco que traz também músicas de Gabriel Martins

Published

on

By

Fabiana Cozza, Leila Pinheiro e Rita Bennedito também integram o elenco feminino do EP ‘Elas cantam as águas’, previsto para ser lançado em 2025. ♫ NOTÍCIA
♪ Iniciada em 1974, a parceria de Ivan Lins com o letrista Vitor Martins se firmou ao longo das décadas de 1970 e 1980 nas vozes de cantoras como Elis Regina (1945 – 1982) e Simone, além de ter embasado a discografia essencial do próprio Ivan Lins.
Uma das pedras fundamentais da MPB ao longo destes 50 anos, a obra de Ivan com Vitor gera frutos. Previsto para 2025, o disco Elas cantam as águas reúne seis gravações inéditas.
Três são abordagens de músicas de Ivan Lins e Vitor Martins. As outras três músicas são de autoria do filho de Vitor, Gabriel Martins, cantor e compositor que debutou há sete anos no mercado fonográfico com a edição do álbum Mergulho (2017).
No EP Elas cantam as águas, Zizi Possi dá voz a uma música de Ivan e Vitor, Depois dos temporais, música que deu título ao álbum lançado por Ivan Lins em 1983 e que, além do autor, tinha ganhado registro somente do pianista Ricardo Bacelar no álbum Sebastiana (2018).
Fabiana Cozza mergulha em Choro das águas (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977), canção que já teve gravações de cantoras como Alaíde Costa, Tatiana Parra e a própria Zizi Possi. Já Guarde nos olhos (Ivan Lins e Vitor Martins, 1978) é interpretada por Adriana Gennari.
Da lavra de Gabriel Martins, Chuvarada – parceria do compositor com Belex – cai no disco em gravação feita por Leila Pinheiro (voz e piano) com a participação de Jaques Morelenbaum no toque do violoncelo e com produção da própria Leila, que também assina com Morelenbaum o arranjo da faixa que será lançada em 11 de outubro como primeiro single do disco.
Já Rita Benneditto canta Plenitude (Gabriel Martins e Carlos Papel). Completa o EP a música Filha do Mar [Oh Iemanjá], composta somente por Gabriel Martins e com intérprete ainda em fase de confirmação.
Feito sob direção musical de Gabriel Martins em parceria com a pianista, arranjadora e pesquisadora Thais Nicodemo, o disco Elas cantam as águas chegará ao mercado em edição da gravadora Galeão, empresa derivada da Velas, companhia fonográfica independente aberta em 1991 por Ivan com Vitor Martins e o produtor Paulinho Albuquerque (1942 – 2006).

Continue Reading

Festas e Rodeios

Médico que ajudou a fornecer cetamina a Matthew Perry se declara culpado por morte do ator

Published

on

By

Conhecido por atuar em ‘Friends’, Matthew Perry morreu em outubro de 2023 por overdose. Mark Chaves é uma das cinco pessoas que enfrentam acusações federais pela morte do ator Matthew Perry
Mike Blake/Reuters
O médico Mark Chavez se declarou culpado por fornecer cetamina ao ator Matthew Perry, morto por overdose em outubro de 2023. O americano fez sua declaração nesta quarta-feira (2), no tribunal federal de Los Angeles (EUA), e se tornou a terceira pessoa a admitir culpa pela morte do ator, que ganhou fama ao interpretar Chandler em “Friends”.
Até a conclusão da sentença, Chavez está livre sob fiança. Ele concordou em entregar sua licença médica. Seu advogado, Matthew Binninger, havia dito em 30 de agosto que ele estava arrependido e tentava “fazer tudo para corrigir o erro”.
Além de Chavez, há dois envolvidos na morte de Perry: Kenneth Iwamasa, assistente do ator, e Erik Fleming, outro fornecedor de droga.
Perry foi encontrado morto em uma banheira de hidromassagem. Quem achou seu corpo foi Iwamasa, que morava com ele.
O assistente admitiu que várias vezes injetou cetamina no ator sem treinamento médico, inclusive no dia de sua morte. Já Fleming alegou ter comprado 50 frascos de cetamina e repassado para Iwamasa.
A Justiça americana ainda investiga mais duas pessoas: Salvador Plasencia, outro médico, e Sangha, suposta traficante conhecida como “Rainha da Cetamina”.
O ator Matthew Perry, morto aos 54 anos, em imagem de 2009
Matt Sayles, File/AP
Um ano antes de morrer, Perry havia lançado sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.
“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”
O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, havia dito que já se sentia melhor e queria que o livro ajudasse as pessoas.
Médio Mark Chavez e Matthew Perry.
Robyn Beck / AFP e Willy Sanjuan/Invision/AP

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.