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Fernando Pellon, ‘poeta diferenciado’, é cantado por Fátima Guedes, Moacyr Luz e Mariana Baltar no álbum ‘Medula e osso’.

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Compositor e cantor carioca que está em cena desde 1974, Fernando Pellon lança o quarto álbum, ‘Medula e osso’, em 28 de abril
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♪ Em cena desde 1974, o compositor carioca Fernando Pellon já foi caracterizado como “extraordinário” por ninguém menos do que Aldir Blanc (1946 – 2020). Fátima Guedes conceitua Pellon como “um poeta diferenciado, um novo gótico, um Augusto dos Anjos moderno”.
E a artista não fica somente nos elogios. Sete anos após ter participado do terceiro álbum de Pellon, Moribundas vontades (2016), a autora de Absinto (1983) figura no quarto e ainda inédito disco autoral do compositor, Medula e osso, cantando Coisas do espírito no disco programado para ser lançado em 28 de abril, duas semanas após a chegada do single Suíno em 14 de abril.
Suíno (Piggy) é letra de Pellon musicada por Jayme Vignoli – arranjador e diretor musical do álbum – e cantada por Mariana Baltar. Grande intérprete, Baltar também se junta a Alice Passos e ao próprio Pellon no canto da música Um sujeito de mau aspecto (Solidão do lobo), parceria de Fernando Pellon e Roberto Bozzetti.
Moacyr Luz defende o samba Ruínas da cidade. Mariana Bernardes interpreta Canção de vadear enquanto Luísa Lacerda dá voz ao tango brasileiro Via oral (Fernando Pellon e Paulinho Lemos) e Marcos Sacramento canta A tarde de um fauno (Roberto Bozzetti e Fernando Pellon).
O álbum Medula e osso chega ao mercado fonográfico 40 anos após o primeiro disco de Fernando Pellon, Cadáver pega fogo durante o velório (1983), ao qual se seguiu Aço frio de um punhal em 2010.

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